Diretor Executivo da FEMA, passa a integrar Conselho Estadual de Educação 

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Eduardo Vella, Diretor Executivo da Fundação Educacional do Município de Assis (FEMA) e presidente da Associação das Instituições Municipais de Ensino Superior do Estado de São Paulo (AIMES-SP), foi indicado para integrar o Conselho Estadual de Educação (CEE-SP), no mandato que começa em 18 de dezembro, com duração de três anos.

Criado em 1963, o Conselho faz parte da Constituição do Estado de São Paulo e é responsável por estabelecer as diretrizes a serem seguidas por todas as instituições de ensino paulistas, da educação infantil à profissionalizante, sejam elas municipais, estaduais ou privadas e orientar as instituições de ensino superior do estado, além de credenciar novos cursos.  

“Antes de mais nada, quero agradecer a toda a comunidade FEMA: aos funcionários, professores e aos meus alunos, que estão comigo todo esse tempo. Agradeço, ainda, ao Presidente Arildo Almeida e ao Prefeito José Fernandes, pela confiança no meu trabalho na direção executiva – afinal, é a experiência de atuação na FEMA que me permitiu alcançar esta posição. Eu recebo essa notícia com muita felicidade e orgulho por poder integrar um órgão de extrema importância para a Educação, como professor e profissional, é uma grande honra”, afirmou Eduardo Vella. 

Atualmente, o Conselho é composto por 24 conselheiros que, além da articulação com a sociedade, propõem soluções para melhorar a qualidade do ensino, inclusive por meio da elaboração do Plano Estadual de Educação. Eduardo Vella conta que sua participação deve aproximar o Conselho das questões específicas das instituições municipais de ensino superior.

“Ocupamos uma posição específica dentre as instituições de ensino e poucas pessoas conhecem a nossa realidade. A partir do ponto de vista do dia a dia, da realidade da FEMA e das demais instituições ligadas à AIMES, pretendo levar para as discussões do Conselho as necessidades e angústias enfrentadas pelas instituições municipais de ensino superior, de forma que possamos ter uma inserção mais adequada nos programas do Governo do Estado”, explica. 

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