Adoçantes causam câncer? Ciência desmente esse mito

Entenda por que adoçantes aprovados são seguros para o consumo

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Os adoçantes são frequentemente alvos de desinformação, sendo associados ao risco de câncer sem que haja evidências científicas que sustentem essa afirmação. O mito surgiu a partir de estudos antigos com a sacarina em ratos, mas especialistas reforçam que esses experimentos não se aplicam a humanos.

O médico oncologista Bruno Rafael Ramos esclarece: “Os estudos que sugeriram essa relação foram conduzidos em roedores, cujo metabolismo é diferente do nosso. Até hoje, essa associação nunca foi comprovada em humanos”. De fato, o metabolismo glicêmico e o desenvolvimento de tumores em roedores apresentam diferenças significativas em relação aos seres humanos, tornando os resultados dessas pesquisas limitados.

Outro equívoco comum é acreditar que o açúcar seria uma alternativa mais segura por ser considerado “natural”, enquanto os adoçantes carregam a fama de “artificiais” ou “sintéticos”. Na realidade, a ciência aponta justamente o contrário: o consumo excessivo de açúcar tem forte relação com o desenvolvimento de câncer, devido ao seu impacto no aumento da obesidade e do diabetes. “Os riscos do açúcar para a saúde são muito mais bem documentados do que qualquer possível efeito adverso dos adoçantes”, reforça o médico.

Além disso, as principais agências reguladoras de saúde, como a Anvisa e a FDA, estabelecem limites seguros para o consumo de adoçantes. Para se ter uma ideia, uma pessoa de 70 kg poderia consumir diariamente até: 14 latas de refrigerante diet contendo aspartame, 210 gotas de sucralose, 103 gotas de stévia, 233 gotas de sacarina – sem ultrapassar a dose considerada segura.

É fundamental desmistificar informações equivocadas e confiar em produtos devidamente regulamentados. Optar por adoçantes de qualidade garante segurança e sabor sem comprometer a saúde.

O uso de adoçantes, quando aliado a uma dieta equilibrada e hábitos saudáveis, pode, inclusive, ser uma estratégia para reduzir o risco de doenças como o câncer. Além disso, pessoas com diabetes ou que desejam reduzir o consumo de açúcar podem se beneficiar dos adoçantes sem calorias e com baixo impacto glicêmico.

A marca Magro, referência no segmento de alimentação saudável, oferece adoçantes à base de sucralose e stévia, que são alternativas seguras e amplamente estudadas. Seus produtos são uma excelente escolha para quem busca reduzir o consumo de açúcar sem abrir mão do sabor.

Sobre o especialista

Bruno Rafael Ramos é médico pela Fundação Universidade Regional de Blumenau (FURB – 2011) e possui residência em Oncologia Clínica pelo Hospital Santo Antônio de Blumenau/SC.

Atualmente atua como Oncologista Clínico e Coordenador do Hospital Santo Antônio (HSA) de Blumenau. É membro do GTG (Grupo Brasileiro de Tumores Gastrointestinais) desde 2019. Preceptor da Residência de Oncologia Clínica do HSA desde 2017. Membro Fundador e Investigador do CECAP (Centro Catarinense de Pesquisa Clínica) desde 2020.

Sobre a Lightsweet

Fundada em 1990 pelo empresário e engenheiro químico, Amaury Couto, a Lightsweet é referência no mercado de zero açúcar. A empresa foi uma das pioneiras no lançamento da stevia no Brasil.

Sua fábrica em Marialva, na região metropolitana de Maringá, no Paraná, é responsável pela produção de um amplo portfólio de produtos das marcas Lowçucar, Magro e Inédito Foods.

A inovação é parte do DNA do negócio. Com uma equipe especialista em zero açúcar, a empresa investe continuamente em pesquisa para criar uma variedade completa de alimentos sem açúcar, entregando variedade, sabor, segurança e tranquilidade para pessoas que desejam ou não podem comer produtos com açúcar.

A empresa tem como missão proporcionar o prazer de comer doce sem açúcar com o mesmo sabor de um produto com açúcar.

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