Empresária deixa Assis e se destaca no setor de marketing
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Nos últimos meses, as corridas de rua têm conquistado cada vez mais espaço na cidade, conquistando pessoas de todas as idades que buscam sair do sedentarismo, melhorar a saúde e fazer novas amizades. A prática, que vai muito além de colocar um tênis e sair correndo, virou um estilo de vida para muitos — e agora promete movimentar ainda mais a cidade com um acontecimento especial.
Pensando em fortalecer essa onda do bem, os grupos Caçadores de KM e Captom Running, conhecidos por incentivar a prática da corrida de forma inclusiva e descontraída, se uniram para realizar um treinão aberto e gratuito, que acontecerá no Parque Buracão, dia 21 às 8 horas.
Podem participar os veteranos das corridas e aqueles que estão querendo dar os primeiros passos. A ideia é simples: promover a saúde, o bem-estar e a integração entre pessoas que compartilham do mesmo objetivo — viver melhor.
Após o treino, todos os participantes estão convidados para uma confraternização em uma padaria da cidade, onde um café da manhã coletivo. “Queremos mostrar que correr pode ser leve, divertido e acolhedor. Nosso objetivo é unir, não competir”, comentam os organizadores.
“Se você está pensando em começar a correr ou apenas quer fazer uma atividade física diferente no feriado de Tiradentes, essa é a sua chance. Leve seu tênis, sua garrafinha de água e muita disposição. O resto, a gente corre atrás”, acrescentam.
Em celebração ao Dia Nacional de Combate à Hipertensão Arterial (26/04), a equipe de Cardiologia da Santa Casa, com apoio da Secretaria Municipal da Saúde e da Associação Paulista de Medicina (APM), realizará na próxima quarta-feira (23) uma ação de conscientização e prevenção à enfermidade, que será das 8 às 12 horas, em frente ao Paço Municipal, com a proposta de alertar os moradores sobre os riscos da hipertensão arterial e promover práticas de prevenção e cuidado com a saúde.
Durante toda a manhã, a equipe de cardiologia da Santa Casa, em parceria com profissionais da Secretaria de Saúde, estará à disposição para aferição gratuita da pressão arterial, além de oferecer orientações médicas personalizadas. Serão distribuídos folhetos informativos com dados sobre a hipertensão e dicas essenciais para manter uma vida mais saudável.
“Será uma manhã de conscientização, sobretudo para alertar a população sobre os riscos da pressão arterial elevada. Vamos orientar sobre essa importante doença que precisa de atenção e tratamento”, afirma Nina Azevedo, cardiologista e coordenadora da UTI Coronariana da Santa Casa.
A hipertensão arterial é uma das principais causas de doenças cardiovasculares no Brasil e no mundo, podendo levar a complicações como infarto, AVC, insuficiência renal e outras condições graves se não for devidamente controlada.
Todos os anos nos vemos envolvidos por festas e eventos religiosos. Em alguns lugares mantém sua força e vivacidade, noutros foram incorporadas ao mercantilismo (compra e venda) e, em outros lugares, ainda, foram transformadas em folclore e, assim se esvaziaram.
Não obstante às várias formas de tratar, encarar, vivenciar e comunicar as coisas da fé e da religião, elas, de alguma forma, acabam sobrevivendo no inconsciente religioso e cultural do povo. Podemos dizer, então, que a força dos símbolos e sinais da fé e da religião cruzam fronteiras e superam o tempo e o espaço.
De fato, na religião, os símbolos comunicam algo mais que a materialidade de um objeto, de um gesto ou de uma palavra. Não se trata de uma representação banal. Porque, a linguagem da religião nunca é apenas descritiva. É principalmente evocativa. Veja bem, diante de uma montanha posso descrever sua história bilenar, sua composição físico-química, mas além desta dimensão verdadeira, a montanha me evoca a grandeza, a majestade, a imponência, a solidez, a eternidade. Ela evoca Deus que foi chamado de Pedra. A pedra está a serviço da solidez, da imponência, da majestade e da grandeza. Ela se faz símbolo destes valores. Evoca-os. Eis porque as pessoas levam e traz, ganham e dão objetos religiosos.
Na páscoa cristã, aparecem vários símbolos, gestos e palavras que precisam ser entendidos e situados num contexto maior de sua materialidade.
* PEIXE: É um dos símbolos mais antigos dos primeiros cristãos ao se referirem a Cristo Ressuscitado. A palavra peixe, (ICTYS) escrita em grego, passou a ser lida como: “Jesus Christus Teós Yiós Soter” ou “Jesus Cristo Filho de Deus Salvador.”
* OVO. Símbolo das origens, que lembra a vida escondida em seu interior. O túmulo traz escondido a vida nova do Cristo ressuscitado.
* COELHO. Um símbolo posterior que significa a fecundidade, a fertilidade, de vida abundante. O coelho reproduz em muitas crias. Cristo é o Senhor da vida em abundância.
* ALELUIA. É um dos símbolos mais expressivos das aclamações de louvor e de alegria. É uma expressão hebraica: Hallelui-yah derivada do nome de Deus YAHWEH, que significa: “Louvai a Javé” ou “Salvai-nos Javé”. Na Bíblia, encontramos, por exemplo, em Tb 13,22; Sl 111; Sl 104; Sl 135; Ap 19,1.
* GIRASSOL. É um dos símbolos pascais menos conhecidos. É uma planta que, para sobreviver precisa ter a sua corola voltada para o sol; do sol nascente ao poente. Também os cristãos, da aurora ao ocaso de suas vidas, precisam estar voltados para o Sol-Cristo: “Sem mim vocês não podem fazer nada (Jo 15,5).
A Páscoa é bem maior que algumas horas no relógio ou um dia no calendário. A Páscoa é a memória viva da Ressurreição do Cristo.
Disto resulta esta esperança anunciada por São Paulo: “Ora, se nós pregamos que Cristo ressuscitou dos mortos, como é que alguns de vocês dizem que não há ressurreição dos mortos? Se não há ressurreição dos mortos, então Cristo também não ressuscitou; e se Cristo não ressuscitou, a nossa pregação é vazia e também é vazia a fé que vocês têm. Se os mortos não ressuscitam, então somos testemunhas falsas de Deus, pois estamos testemunhando contra Deus, ao dizermos que Deus ressuscitou a Cristo. Pois, se os mortos não ressuscitam, Cristo também não ressuscitou. E se Cristo não ressuscitou, a fé que vocês têm é ilusória e vocês ainda estão nos seus pecados. E desse modo, aqueles que morreram em Cristo estão perdidos. Se a nossa esperança em Cristo é somente para esta vida, nós somos os mais infelizes de todos os homens. Mas não! Cristo ressuscitou dos mortos como primeiro fruto dos que morreram (1Corítinios 15,12-20).
É por isso que precisamos e podemos dizer em alto e em bom som: que a Páscoa de Cristo alcance o Brasil e os Brasileiros neste tempo de trevas e túmulo!
Viva Jesus ressuscitado!
PE. EDIVALDO PEREIRA DOS SANTOS
Artur Marques, presidente da AFPESP (Associação dos Funcionários Públicos do Estado de São Paulo), manifesta profunda preocupação com o aumento alarmante da violência no ambiente escolar. Segundo ele, problema atingiu níveis críticos, transformando espaços que deveriam ser de aprendizagem em cenários de conflito e medo.
O alerta do dirigente refere-se aos dados contundentes divulgados pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp). A instituição fez a análise de estatísticas nacionais, que revelam crescimento superior a três vezes nos casos de agressões em escolas brasileiras na última década, com um recorde assustador em 2023.
“Estamos assistindo à degradação acelerada do ambiente escolar. Onde deveria haver diálogo, respeito à diversidade e construção de cidadania, assistimos hostilidades e traumas”, lamenta Artur Marques. O levantamento da Fapesp mostra que, em 2023, segundo o Ministério de Direitos Humanos e Cidadania, 13,1 mil pessoas, dentre alunos, professores e funcionários, precisaram de assistência médica após sofrerem violência física, psicológica ou sexual dentro de instituições de ensino. Em 2013, esse número era de 3,7 mil.
A análise aponta que metade das ocorrências envolveu agressões físicas, seguidas por violência psicológica (23,8%) e sexual (23,1%). Em 35,9% dos casos, o agressor era alguém próximo da vítima, e há episódios até mesmo de assassinatos. Os dados, para Artur Marques, refletem a banalização da brutalidade no cotidiano. “Não se trata apenas de situações isoladas. É um sintoma de como a sociedade está lidando com conflitos, ou seja, com menos diálogo e tolerância e mais truculência”, observa.
Políticas públicas
O presidente da AFPESP chama atenção para as raízes do problema apontadas pela Fapesp. A desvalorização dos professores pelo próprio poder público, intensificada por discursos que culpam o funcionalismo em geral por crises fiscais, aparece como um dos principais combustíveis da violência.
“Como esperar que alunos respeitem educadores se governos os tratam como descartáveis, com salários inadequados e condições precárias de trabalho?”, questiona o dirigente. O estudo corrobora a afirmação: o enfraquecimento, a desvalorização da autoridade docente, somada à falta de estrutura nas escolas, é terreno fértil para a escalada de agressões.
Há, ainda, outros fatores que causam violência, como a exposição de jovens à truculência doméstica e a falha no combate ao racismo e à misoginia, dentre outras discriminações, nas redes de ensino. “Precisamos de ações urgentes para conter o problema, mas também de políticas públicas que atendam com urgência à premissa de todo país que se pretenda desenvolvido: sem educação e cultura não há futuro. E isso começa com um ambiente seguro para ensinar e aprender”, afirma Marques.
Uma forma de contribuir para a reversão desse cenário alarmante, é apoiar iniciativas de capacitação voltadas à promoção de ambientes escolares mais seguros. Um exemplo é o curso “Combate ao Bullying nas Escolas”, apoiado pela AFPESP, que é oferecido com 30% de desconto para associados da entidade. A formação é destinada a profissionais da educação e demais interessados em compreender e enfrentar as múltiplas formas de violência entre estudantes, com foco na prevenção e no fortalecimento de uma cultura de paz nas instituições de ensino.
Faleceu em Assis nesta quarta-feira, 16/04/2025, aos 72 anos, o Sr. Wagner Pedro Menezes. Seu corpo está sendo velado na Catedral de onde sairá o féretro- nesta data para o Cemitério Municipal da Saudade.
Faleceu em Assis nesta quarta-feira, 16/04/2025, aos 82 anos, a Sra. Diná Giminiani Demarque. Seu corpo foi velado no Centro de Serviços Funerários S. Vicente sepultado às 10 horas desta data no Cemitério Municipal da Saudade.
Faleceu em Assis nesta quarta-feira, 16/04/2025, aos 89 anos, a Sra. Maria José Silveira Bueno. Seu corpo foi velado no Centro de Serviços Funerários S. Vicente sepultado às 10 horas desta data no Cemitério Municipal da Saudade.
Faleceu em Assis nesta quarta-feira, 16/04/2025, aos 82 anos, a Sra. Diná Giminiani Demarque. Seu corpo foi velado no Centro de Serviços Funerários S. Vicente sepultado às 10 horas desta data no Cemitério Municipal da Saudade.
Faleceu em Assis nesta quarta-feira, 16/04/2025, aos 89 anos, a Sra. Maria José Silveira Bueno. Seu corpo foi velado no Centro de Serviços Funerários S. Vicente sepultado às 10 horas desta data no Cemitério Municipal da Saudade.
Faleceu em Assis nesta quarta-feira (16) aos 72 anos, o jornalista, comerciante e autor católico, Wagner Pedro Menezes, que mantinha ao final da rua José Nogueira Marmontel, a Floricultura Stela Dalwa.
Durante os últimos 20 anos, Wagner escreveu a seção Palavras de Esperança, a pedido da Diocese de Assis, publicada regularmente às segundas-feiras pelo Diário de Assis, inicialmente na versão impressa e digital a partir de 2018. Em vários anos também editou um jornal em Palmital, sua cidade de origem.
Ao longo da carreira, ele também produziu vários livros para editoras católicas.
Seu corpo está sendo velado na Catedral e será sepultado às 16 horas desta data no Cemitério Municipal da Saudade.
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