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Energisa orienta consumidores sobre como evitar tentativas de golpes e fraudes

 

 

 

Usar exclusivamente os canais oficiais de atendimento da Energisa é a principal orientação da distribuidora para evitar qualquer transtorno. Os clientes devem ficar atentos e, em casos de dúvidas e insegurança com algum contato não-oficial, não fazer pagamentos e entrar em contato com a empresa por meio dos canais de atendimento oficiais para confirmar a legitimidade das informações.

Atualmente existem diversas modalidades de golpes praticados através de telefonemas, mensagens de SMS, WhatsApp, faturas falsas. Nos últimos 12 meses, o Brasil registrou 4.678 casos por hora de tentativas de golpe via aplicativo de mensagem ou ligação telefônica, segundo pesquisa Datafolha em parceria com o Fórum Brasileiro de Segurança Pública.

Mas o mais importante é reforçar a atenção do cliente ao receber algum conteúdo suspeito e orientar os familiares, principalmente os mais idosos.

Segunda via da conta de energia, realização de pagamentos, negociação de dívidas, reportar falta de energia e até serviços como Ligação Nova e Mudança de Titularidade são alguns exemplos das solicitações que podem ser realizadas diretamente pelo celular com segurança e praticidade, desde que realizados nos canais oficiais de atendimento: Aplicativo Energisa ON (disponível gratuitamente no Google Play ou App Store do celular), Gisa (WhatsApp) – (18) 99120-3365,  chat gisa.energisa.com.br ou pela agência digital, disponível no servicos.energisa.com.br.

“É importante que o cliente confira o endereço do site antes de informar os seus dados. Fique atento aos links que aparecem em buscadores oferecendo supostos serviços, como segunda via de conta de luz, mas não têm o nome da distribuidora. A orientação é denunciar esses endereços falsos e só utilizar os canais oficiais da Energisa. Uma alternativa é utilizar o aplicativo Energisa ON ou o chat gisa.energisa.com.br”, alerta o coordenador de Atendimentos da Energisa, Rafael da Silva Guida.

Em relação ao pagamento, seja por Pix ou código de barras, a orientação é conferir quem está recebendo. “Nesse momento você precisa olhar bem se o nome é o da Energisa, se o CNPJ é mesmo o da empresa, informado na parte superior da conta de energia, e a instituição bancária. A Energisa Sul-Sudeste trabalha com as instituições Citibank e com a Instituição Acesso Soluções de Pagamento S.A.”, indica Rafael.

“É muito importante o cliente ler a fatura de energia e conferir os dados da companhia, que estão disponíveis no cabeçalho da fatura, ou seja, no topo da conta que é entregue no imóvel, por e-mail oficial e pode ser acessada pelos canais da empresa”, acrescenta o coordenador.

Outro reforço importante é que a Energisa não solicita depósito ou transferência bancária, e no caso dos clientes que possuem débitos com a empresa, a orientação é a mesma: confirmar as informações pelos canais digitais.

Outras dicas:

  • Atente-se e lembre que a empresa não executa serviços dentro da residência dos clientes, não vende serviço, e principalmente, todo pagamento à empresa é realizado por meio da conta de energia elétrica, que deve ser paga nos bancos ou por meio de débito automático autorizado pelo cliente diretamente na sua instituição bancária, ou pelos canais digitais oficiais.
  • Sobre nenhuma hipótese a distribuidora efetua ligação ou contato junto ao cliente orientando-o a efetuar depósito bancário em conta corrente da empresa.
  • Ao ser abordado em nome da Energisa Sul-Sudeste, preste muita atenção na roupa que esta pessoa está vestindo e no veículo. Todo uniforme e veículos da empresa estão identificados pela logomarca e outras informações da concessionária.

Os canais de atendimento oficiais da Energisa são:

  • Aplicativo para celular Energisa On [disponível no Google Play ou App Store]
  • Gisa (WhatsApp) – (18) 99120-3365 [identifique o item verde de ‘conta verificada’]
  • Site www.energisa.com.br [fique atento à URL completa]
  • Call Center – 0800 70 10 326

 




Diocese de Assis

Dizem que, quem tem dúvidas deve perguntar porque, perguntar não ofende.

Então eu gostaria de saber: “O amor, ainda existe? É possível viver o amor?”

Nas últimas décadas constatamos um ressurgimento espiritual: mais bíblia nas mãos, mais denominações religiosas, mais pessoas nas igrejas, mais canais de TV e rádio de motivação religiosa, mais apregoadores do evangelho… mais conquistas tecnológicas… mais poder econômico… mais informação… mais liberdade… mais muitas outras coisas!

Nas mesmas últimas décadas, paradoxalmente, constatamos a dessacralização da fé, a banalização da violência, intolerância religiosa, ‘toxicosocialização’ (isto é um neologismo: sociedade entorpecida pela socialização das drogas, onde o consumo se tornou liberal e o seu comércio se converteu em trabalho), a impunidade, a corrupção política, o banditismo político e social, o empobrecimento…

O que está acontecendo conosco? Onde está o amor? Não deveríamos estar vivendo melhor com tantas conquistas? Parece que o problema está no ‘como’ e no ‘para que’ todas as coisas se realizam em nível pessoal ou coletivo.

É preciso dizer, em primeiro lugar, um grande mal que nos afeta é a perda do TEMOR DE DEUS e, ligado a isso, a perda do referencial de EXIGÊNGIA NO AMOR.

O Temor a Deus é o horizonte e fonte dos princípios e dos valores. Sem o Temor a Deus tudo fica liberal, as ações ficam permissivistas, o sagrado vai sendo profanado, a dignidade humana vai sendo desrespeitada, as pessoas se esvaziam, o individualismo cresce.

São Paulo, na primeira carta aos Coríntios 10,23-24, assim se expressa: “Tudo é permitido. Mas nem tudo convém. Tudo é permitido. Mas nem tudo edifica. Ninguém procure satisfazer aos seus próprios interesses, mas os do próximo”

O amor é a expressão mais profunda do Temor a Deus. O amor tem exigências e essa é a sua verdade maior! Porque, se não tem exigências, pode ser tudo, menos amor. Só no amor a vida se realiza: nasce, cresce e amadurece! Só no amor a vida é completa!

São Paulo, noutra parte da primeira carta aos Coríntios, 13,1-8 assim se manifesta: “Ainda que eu falasse línguas, as dos homens e dos anjos, se eu não tivesse o amor, seria como sino ruidoso ou como címbalo estridente. Ainda que eu tivesse o dom da profecia, o conhecimento de todos os mistérios e de toda a ciência; ainda que eu tivesse toda a fé, a ponto de transportar montanhas, se não tivesse o amor, eu não seria nada. Ainda que eu distribuísse todos os meus bens aos famintos, ainda que entregasse o meu corpo às chamas, se não tivesse o amor, nada disso me adiantaria. O amor é paciente, o amor é prestativo; não é invejoso, não se ostenta, não se incha de orgulho. Nada faz de inconveniente, não procura seu próprio interesse, não se irrita, não guarda rancor. Não se alegra com a injustiça, mas se regozija com a verdade. Tudo desculpa, tudo crê, tudo espera, tudo suporta. O amor jamais passará!”

Em Jesus o amor encontra sua plenitude. Nele o amor é muito mais do que sentimento. Em Jesus, o amor é doação, é entrega é renúncia. Em Jesus o amor é Cruz.

São Paulo, agora, aos Filipenses, assim diz a respeito de Jesus: “Ele tinha a condição divina, mas não se apegou a sua igualdade com Deus. Pelo contrário, esvaziou-se a si mesmo, assumindo a condição de servo e tornando-se semelhante aos homens. Assim, apresentando-se como simples homem, humilhou-se a si mesmo, tornando-se obediente até a morte, e morte de cruz!” (Filpenses 2,6-8).

Você não deve terminar de ler esse artigo sem dizer: Eu creio no amor!

PE. EDIVALDO PEREIRA DOS SANTOS




XXV Semana Jurídica da FEMA acontece de 19 a 23

 

A Fundação Educacional do Município de Assis (FEMA) se prepara para realizar a 25ª edição de sua Semana Jurídica, que ocorrerá de 19 a 23 de agosto, no auditório da Associação Comercial e Industrial.
Com o tema “Direito na Saúde – Perspectivas, desafios e soluções”, a edição deste ano marca uma inovação significativa: pela primeira vez, a Semana Jurídica será direcionada não apenas ao público do Direito, mas também aos profissionais e estudantes da Medicina.

A programação inclui palestras noturnas e mesas redondas em algumas manhãs, que discutirão temas relevantes tanto para o Direito quanto para a Medicina.

A 25ª Semana Jurídica da FEMA será aberta não apenas para professores e estudantes dos cursos de Direito e Medicina, mas também a toda a população interessada. As inscrições já estão abertas e podem ser feitas no site oficial da FEMA.




Três mulheres e dois homens disputam as eleições para prefeito(a) em outubro próximo

 

Cristiani Bussinati, Márcio Cavuto, Mariana Rosseto, Telma Spera e Fernando Quinteiro, são os candidatos inscritos

Três mulheres e dois homens se inscreveram no Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo como candidatos à prefeitura de Assis nas eleições que serão disputadas dia 6 de outubro próximo e já tiveram seus nomes homologados pelos respectivos partidos e coligações.

O município tem 70.061 eleitores habilitados ao voto.

Como candidatos do Partido Novo, estão inscritos o agricultor Márcio Cavuto e sua vice, a esteticista Maristela Coura Campos Negreli.

Já o Partido Liberal tem como candidata a prefeita a funcionária aposentada da Unesp e ex-provedora da Santa Casa, Telma Andrade Spera. Seu vice é o vereador Alexandre Cachorrão, do partido Avante.

Fernando Quinteiro, delegado de polícia aposentado e professor universitário, canditatou-se a prefeito pelo PSD e a médica Débora Baraldo é sua vice.

Cristiani Bussinati, professora de Educação Física aposentada da rede municipal de ensino, é candidata
a prefeita pelos Republicanos, tendo o engenheiro Florestal Fábio Nossak, do MDB, como vice.

A Federação Brasil Esperança, composta por PT, PV e PC do B, homologou o nome da professora Mariana como candidata a prefeita e do professor Zé Sanabria como seu vice.

Os candidatos têm até esta quinta-feira (15) para registrar suas candidaturas e então iniciar a disputa pelos votos.

(Foto: Câmara Municipal) (Com informações do Jornal da Segunda).




Instituto Formando Leitores atua em todo o país na defesa da educação e da conexão entre as escolas e os responsáveis

 

 

Fundado durante a Bienal do Livro do Rio em 2023, o Instituto Formando Leitores é uma organização sem fins lucrativos encabeçada pelo ator e empresário Luciano Szafir e pela pedagoga e membro da Academia de Educação do Brasil, Dra. Marta Chaves. Desde a fundação, o projeto visa fortalecer a educação literária e social de crianças e adolescentes por meio de interações com a tecnologia, o meio ambiente e com a família.

O Instituto integra o Grupo LJS Educar e atua em todo o território nacional. Somente no primeiro semestre deste ano, já foram realizadas mais de 20 ações em diferentes cidades e diversos estudantes foram beneficiados. Entre eles, estão profissionais da Jika Yokohama, da Agência de Cooperação Internacional do Japão e do Kiyosato Educacional Experiment Project – KEEP, Yamanashi, Japão. Na ocasião, a organização levou a poesia e outros elementos da cultura brasileira ao continente asiático e reforçou a importância da educação ambiental no ensino infantil, de modo que o meio ambiente seja visto como um amigo das crianças que também merece ser cuidado. Também foi doado parte do acervo do Grupo à biblioteca das instituições.

Já em fevereiro, foi realizada uma aula magna na Escola do Tribunal Superior de Contas, em Porto Velho, com o tema “Educar o corpo e o espírito para ser criança”. O evento contou com a participação de gestores e profissionais do segmento. Durante o curso, especialistas conduziram debates envolvendo temas como diversidade e literatura, com foco especial na perspectiva de povos originários sobre a educação, além da aplicação da disciplina “Educação e docência: Leitura e perspectivas” no MBA em Gestão Escolar no estado.
O Instituto Formando Leitores também promoveu a formação continua de professores, em Santa Luzia D’Oeste. Organizado em cinco módulos, o curso de captação atraiu a participação de professores do 1º ao 5º ano de escolas municipais. Foram abordados temas relacionados à organização do tempo e espaço, além do planejamento do trabalho docente e experiências formativas como arte, música e literatura.
Para a Dra. Marta, uma educação humanizadora requer atenção especial à organização do tempo e do espaço, considerando as necessidades individuais dos alunos. “Consideramos que práticas pedagógicas humanizadoras poderiam ser caracterizadas como aquelas em que os encaminhamentos teórico-metodológicos expressam a ideia de capacidade plena das crianças no processo de ensino-aprendizagem. Assim, se firmaria a ideia de potencial para aprender e nesse processo não haveria dependência de condicionantes biológicos, por exemplo”.


Doutora Marta Chaves, vice-presidente do Instituto Formando Leitores

As iniciativas são fruto da preocupação de Szafir e do Grupo com o baixo índice de leitura registrado no Brasil. Segundo um levantamento do Centro de Pesquisas em Educação, Interdisciplinaridade e Evidências no Debate Educacional (Iede), em parceria com a plataforma Árvore, cerca de 66,3% dos alunos brasileiros entre 15 e 16 anos não passaram da décima página de um livro. Ainda de acordo a pesquisa, apenas 9,5% dos estudantes dessa mesma idade leu algum material com mais de 100 páginas em 2019. O índice é inferior a outros países da América Latina, entre eles: Chile (64%), Argentina (25,4%) e Colômbia (25,8%).

Luciano Szafir




Agricultores farão encontro sobre ‘Plantabilidade e Irrigação’ em Cândido Mota este ano

 

O encontro realizado tradicionalmente pela APDVP – Associação de Plantio Direto do Vale Paranapanema chamado Fórum Regional do Médio Paranapanema sobre Plantio Direto e Sustentabilidade Agrícola – será este ano dia 11 de setembro, em Cândido Mota, na Fazenda Santa Maria, que fica na rodovia Fortunato Petrini, SP 266, km 452,5, propriedade de Eduardo Salotti.

A programação das 8 às 18 horas, terá palestras, painéis e oficinas práticas no campo com temas relevantes como plantabilidade e irrigação. No período da manhã, o assunto será ‘Manejo Sustentável de Áreas Produtivas do Sistema Plantio Direto; Qualidade na Operação de Semeadora’, tratado pelo pesquisador do IAC, Afonso Peche Filho. Na parte da tarde, a programação tratará dde Irrigação com Claudio Tomazela falando sobre ‘A Escolha Correta dos Aspersores e Eficiência do Uso da Água na Irrigação’ e Luiz Ricardo Sobenko sobre ‘Tecnologias Avançadas em Aspersores Rotativos para Pivô’.

Os participantes podem almoçar no local por adesão ao valor de R$ 65. No final, haverá sorteios de brindes. As inscrições são gratuitas e podem ser feitas pelo link: https://forms.gle/zWYPPnqvmtwonP6n8 ou no site: www.plantiodireto.net.br

O encontro tem apoio das empresas, Blue 3 XP Investimentos, Forseed, Carriel Irrigação, Nitro, Bertoli Engenharia Ambiental, Coopermota, Fertibyo, Valtra Mercadão, Multibelt, AP Agri, Xavier Ferramentas, Agrolab, Assocana, Agromap Drones, Nelson Irrigação, Icrop Irrigação, Belagricola, Movestil e  Conti Cola.

 




A transformação das empresas pela diversidade

 

 

A diversidade no mercado de trabalho é um tema de crescente relevância nas discussões corporativas e sociais. A inclusão de diferentes perspectivas culturais, de gênero, etárias e raciais promove um ambiente de trabalho mais justo e traz benefícios tangíveis para as empresas. No entanto, a ascensão de minorias a cargos de liderança ainda enfrenta barreiras significativas. E, quando falamos em diversidade, o país tem um cenário amplo. As mulheres, por exemplo, são maioria de acordo com o Censo de 2022, e representam 51,5% da população.

Entretanto, nem as mulheres nem as pessoas não brancas, nem os LGBTQIA+ e muito menos os PCDs, estão devidamente representados em determinados nichos da sociedade brasileira, como o mercado de trabalho. Seja nas grandes corporações, seja nos pequenos negócios, ainda prevalece um perfil de trabalhador que é branco, homem, cisgênero, heterossexual e sem deficiências. Então, onde as pessoas pertencentes a grupos minorizados são alocadas? Quais são seus cargos, suas remunerações, sua visibilidade no mercado, sua relevância estratégica para tomadas de decisão? Precisamos, o quanto antes, começar a olhar para esse cenário e promover um ambiente muito mais inclusivo e plural nas organizações.

O mesmo Censo de 2022 aponta que, enquanto 55,8% da população brasileira se autodeclaram negros (pretos e pardos), sabemos que os cargos de liderança passam muito longe dessa margem. E o recorte de gênero não é muito melhor. Um estudo da Consultoria Bain & Company revelou que as mulheres ocupam apenas 37% dos cargos de gestão no Brasil. Tudo isso mostra um imenso descompasso entre a composição demográfica brasileira e as oportunidades de trabalho recebidas pela população.

Outra pesquisa, desta vez realizada pela Talenses e Insper em 2021, destacou que 64% dos profissionais LGBTQIA+ afirmaram ter enfrentado discriminação no ambiente de trabalho. As mulheres também são frequentemente alvo de preconceito. Um estudo da Fundação Getúlio Vargas de 2020 demonstrou que 53% delas já sofreram algum tipo de discriminação de gênero em suas carreiras.

Não se trata apenas de justiça social, mas de uma estratégia de negócios que não pode ser substituída por nenhuma outra. Afinal, uma gestão sustentável é a única que traz resultados a longo prazo, considerando aspectos como sociedade, meio ambiente e governança. São resultados positivos para todos os grupos de interesse. Uma série de estudos, pesquisas e levantamentos demonstra que organizações mais diversas  têm melhor desempenho em suas áreas de atuação. Um relatório da McKinsey & Company de 2020 constatou que empresas no quartil superior em diversidade étnica e racial são 36% mais propensas a obter retornos financeiros acima da média. Se o recorte for a diversidade de gênero, essas empresas têm 25% mais chances de lucrar mais que a concorrência.

No exterior, um dos atrativos do Brasil é justamente essa profusão e diversidade cultural. Por que seria diferente no universo corporativo? Empresas mais diversas promovem ambientes de trabalho mais inovadores e criativos. A resolução de problemas é mais eficaz quando gerida por equipes compostas por pessoas com diferentes origens. Segundo a Harvard Business Review, empresas que valorizam a diversidade cultural e étnica têm 45% mais chances de aumentar o marketshare e são 70% mais propensas a capturar novos mercados.

Tornar os ambientes corporativos mais inclusivos e diversos é um desafio que precisa começar a ser enfrentado já no recrutamento, garantindo que candidatos de diferentes características sejam considerados. Depois, programas de mentoria para apoiar o crescimento profissional de negros, mulheres, pessoas com deficiência e LGBTQIA+ são boas formas de assegurar a formação de lideranças mais inclusivas, gerando vínculos de pertencimento. Criar comitês de diversidade, oferecer regularmente sensibilizações e conscientizações sobre o tema para os colaboradores, implementar políticas de igualdade salarial e garantir a acessibilidade no ambiente de trabalho completam as estratégias para isso.

No século XXI, é indispensável que as organizações reconheçam a importância da pluralidade e invistam em ações concretas para promovê-la. Aquelas que seguirem essa premissa estarão, sem dúvida, à frente das demais.

Andréia Malaquias é especialista em Desenvolvimento Humano Organizacional e responsável pelo Programa de Diversidade da Tecnobank, empresa com 96% de satisfação dos colaboradores, por quatro anos consecutivos no Ranking GPTW entre as Melhores Empresas para Trabalhar no Brasil.

 

 




Luta e resistência: um chamado à reflexão no Dia da Advocacia

 

11 de agosto. Dia da Advocacia. É uma data de celebração da luta e resistência da advocacia brasileira. Devemos comemorar registrando, sempre, o nosso comprometimento e declarando nosso amor por uma advocacia que se renova em esperança e se confunde com os sonhos e lutas dos seus defensores.

Este, também, é um momento de reflexão sobre as batalhas cotidianas que enfrentamos na busca pela preservação da ordem constitucional e na consolidação do Estado Democrático de Direito; na luta pelo fortalecimento do sistema de prerrogativas profissionais; na defesa das garantias constitucionais da cidadania e contra o arbítrio estatal que ofende as prerrogativas da advocacia tolhendo direitos da cidadania e que, por vezes, compromete e desequilibra as balizas constitucionais e de todo o ordenamento jurídico.

Uma das bandeiras mais importantes da atualidade, que deve ser empunhada com vigor, é a da não criminalização da advocacia criminal. É essencial debater esse fenômeno, que cresceu nos últimos anos. Trata-se de um movimento que procura associar advogados e advogadas criminalistas aos atos tido como ilícitos que são imputados aos seus constituintes.

A cada dia, em cada atuação profissional, olhos maledicentes nos miram com desconfiança, colocando nossos colegas da advocacia criminal nas listas dos suspeitos ao lado dos investigados.

Advocacia criminal não é advocacia criminosa. Ponto. Nossa máxima é e sempre será a defesa intransigente dos técnicos e éticos advogados e advogadas criminalistas que têm a plena consciência da nobre missão constitucional que exercem que é a de lutar e defender, constantemente, a defesa da garantia do direito de defesa e do devido processo legal. Esses são valores inegociáveis de um bom, digno e honrado profissional da advocacia.

É fundamental ressaltar que autoridades policiais, promotores de justiça, magistrados e outros operadores do direito não podem coadunar com uma narrativa cruel que demoniza a defesa de cidadãos que estão sendo julgados por atos tidos como criminosos. Isso, além de violar a ética profissional, pode causar um desequilíbrio processual a favorecer injustas acusações e fomentar o discurso do ódio. Tal atitude prejudica a imparcialidade do processo judicial, comprometendo a equidade e a justiça, pilares de qualquer sociedade democrática. Além disso, é uma postura que, moralmente, ofende e enfraquece toda a advocacia brasileira.

O advogado e a advogada são essenciais e indispensáveis para a concretização da Justiça. Não há liberdade sem a atuação da advocacia. Não há justiça sem a presença da advocacia.

Pela responsabilidade do seu dever cívico e profissional, cabe aos advogados e as advogadas retidão na defesa da cidadania e no fortalecimento do Estado de Direito.

É compromisso de todos advogados e advogadas criminalistas estarem, permanentemente, em estado de compliance, cercando-se de instrumentos preventivos que demonstrem nossa ética e técnica profissional, sempre pautada pela legalidade na defesa dos interesses de nossos constituintes.

Somos a resistência! Sigamos juntos e fortalecidos com a armadura que nos reveste e, assim, jamais seremos derrubados. Esses olhos maledicentes e preconceituosos não nos intimidam e jamais nos intimidarão. Que as pedras que nos atiram se entrechoquem e iluminem nossas mentes. Continuaremos com mais coragem e determinação.

Em nome da Associação Brasileira dos Advogados Criminalistas, abraço e rendo homenagens a todos os advogados e advogadas do Brasil, que são essenciais na defesa do Direito em busca da Justiça, pelo protagonismo e relevância na defesa da cidadania!

Somos a advocacia! Somos a voz da cidadania na defesa das garantias constitucionais e dos direitos fundamentais.

Neste especial dia e mês, representando a Abracrim, felicito e abraço os colegas advogados e advogadas de todo o Brasil com a renovação do compromisso de continuar firme em dignidade e vigilância na defesa e na valorização dessa apaixonante profissão que é a advocacia.

 

Sheyner Yàsbeck Asfóra é presidente nacional da Associação Brasileira dos Advogados Criminalistas (Abracrim)

 

 




Secretaria manifesta pesar por falecimento de Delfim Neto

 

É com consternação e profundo pesar que toda a Secretaria da Fazenda e Planejamento do Estado de São Paulo lamenta o falecimento do economista Antônio Delfim Netto nesta segunda-feira (12), aos 96 anos.

Secretário da Fazenda do Estado de São Paulo no biênio 1966-67, na gestão do governador Laudo Natel, o professor Delfim Netto teve sua passagem marcada pela profundidade técnica e pelo legado de avanços na casa. Em seguida, foi um dos mais influentes e longevos ministros da Fazenda do país, tendo ocupado o cargo entre os anos de 1967 e 1974.

Foi também embaixador do Brasil na França de 1975 a 1977, ministro da Agricultura em 1979 e ministro do Planejamento entre 1979 e 1985. Elegeu-se deputado federal por 5 vezes consecutivas.

Delfim Netto teve papel determinante como professor na Universidade de São Paulo (USP), cultivando gerações de grandes economistas. Em 2014, doou para a instituição a sua biblioteca pessoal, com um acervo de mais de 100 mil títulos, acumulados em quase oito décadas a serviço do país.

O secretário Samuel Kinoshita e o corpo de servidores da Sefaz-SP estendem suas condolências à esposa, Gervásia Diório, à filha Fabiana Delfim, ao neto Rafael e a toda família e amigos do eterno ministro Delfim Netto.

“Delfim Netto foi um economista, professor, secretário e ministro da Fazenda verdadeiramente definidor na nossa história econômica. Sua inteligência, sagacidade, curiosidade intelectual e amor pelo trabalho eram simplesmente ímpares. Pessoalmente, sofro a perda de um mentor e de um amigo genuíno a quem muito devo”, afirma o Secretário da Fazenda e Planejamento Samuel Kinoshita.




Espaço Espírita

 

– Não suporto tantas atribulações!

– O que deseja?

– Que Deus me leve.

– Morrer não resolve.

– Ficarei livre de situações e pessoas que me fazem sofrer.

– Não poderá fugir de si mesmo.

– E o que tem isso a ver com o sofrimento?

– A vida lá reflete o que somos cá.

– Continuarei sofrendo?

– Sem dúvida.

– O que fazer para chegar ao Além?

– Esteja bem quando partir.

– Impossível! Vivo atribulado!

– Será possível se bem conviver com as atribulações.

RICHARD  SIMONETTI

Extraído do livro “Trinta Segundos” – CEAC Editora

USE  INTERMUNICIPAL  DE  ASSIS

ÓRGÃO  DA  UNIÃO  DAS  SOCIEDADES  ESPÍRITAS  DO  ESTADO  DE  SÃO  PAULO