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Delegação da cidade ocupa a 3ª colocação nos 66º Jogos Regionais em Tupã

 

 

 

Assis ocupa a 3ª colocação na 66ª Edição dos Jogos Regionais, que estão sendo disputados na cidade de Tupã, ao conquistar medalhas em diversas modalidades.

Medalhas ganhas

Ouro

Assis brilhou com as seguintes medalhas de ouro:

• Ciclismo Masculino livre
• Damas Masculino livre
• Judô Masculino e Feminino livre
• Natação Feminino livre
• Tênis Masculino livre
• Xadrez Feminino sub 21

Prata

A cidade também garantiu medalhas de prata em:

• Basquetebol Feminino livre
• Ciclismo Feminino livre
• Damas Feminino livre
• Handebol Feminino livre
• Natação Masculina livre
• Tênis Feminino livre

Bronze

Além disso, Assis conquistou uma medalha de bronze no:

• Basquete Masculino livre

Competições em Andamento
Ainda estão em disputa as seguintes modalidades:
• Futebol sub 20
• Ginástica Rítmica
• Handebol Masculino livre
• Tênis de Mesa Masculino e Feminino
• Voleibol Masculino e Feminino sub 21
• Xadrez Masculino sub 21

Classificação Atual

Na classificação geral, Assis está em 3º lugar, com 124 pontos. Confira as cinco primeiras posições:

1º – Marília – 205 pontos
2º – Presidente Prudente – 153 pontos
3º – Assis – 124 pontos
4º – Ourinhos – 82 pontos
5º – Tupã – 74 pontos




Secretaria de Agricultura participa de encontro sobre cultivo de milho em Cândido Mota

 

Os primeiros resultados do Programa Milho +SP serão analisados em encontro, com a presença do secretário de Agricultura e Abastecimento de São Paulo, Guilherme Piai e as empresas parceiras, neste dia 17, em Cândido Mota.

No seminário, que será realizado na cooperativa agroindustrial Coopermota, a Coordenadoria de Assistência Técnica (CATI), ligada à SAA, promoverá uma i reflexão sobre o programa que começou a ser implementado há dois anos e tem, como principal objetivo, ampliar a produção do grão em larga escala no estado de São Paulo para alcançar 11 milhões de toneladas até 2030.

Criado pelo Governo do Estado de São Paulo, por meio da Secretaria de Agricultura e Abastecimento, em parceria com a Associação Brasileira dos Produtores de Milho (Abramilho) e das empresas Corteva Agriscience, Valtra (marca do Grupo AGCO) e Yara Brasil, o programa fomenta a adoção de tecnologias em pequenas propriedades para aumentar a produção local do grão.

A iniciativa consolida um ecossistema de produtividade, que envolve diferentes etapas, como conhecimento agronômico e manejo ideal para a lavoura, adoção tecnológica em insumos e em equipamentos, acesso a crédito e seguro, bem como, treinamentos e conexão com indústrias.




Diocese de Assis

 

Um grande desafio da vida missionária é não se deixar contaminar pelas coisas do mundo. O cristão está inserido numa realidade cheia de contradições com sua fé. Essa é a questão: transformar ou se deixar transformar? Exigir mudanças ou mudar suas atitudes e convicções conforme as exigências do mundo? A atitude de coerência é o caminho único que trilha aquele que escolhe viver na verdade. Quem assim age, sacode a poeira das falsas ilusões. E segue seu caminho de fé.

O envio que Jesus faz a seus discípulos se dá após meticuloso ensinamento e consequente aprendizado. Primeiro a teoria. Depois a prática. Nessa estão inseridas as exigências de uma ação vitoriosa sobre o espírito mundano, as tentações e ilusões da vida sem critérios. Nada deveriam carregar como apêndice contra possíveis fracassos ou necessidades banais. O cajado de apoio seria seus ensinamentos e suas promessas. Os penduricalhos da sobrevivência viriam da Providência e do zelo amoroso do Senhor da Messe, aquele que agiria e falaria por eles. Sequer suas palavras seriam suas, mas teriam o timbre sempre inspirador e consolador do Espírito que os enviava. Dessa forma, não se preocupassem e não se deixassem contaminar pela poeira do fracasso dos que se fizessem surdos ou indiferentes à mensagem. O apelo à conversão estaria dado. Ser aceito ou não já não era problema dos que o faziam, mas daqueles que o recebiam…

Dois a dois partiram, naquela primeira expedição da Igreja rumo à vida dissoluta do mundo. Dois a dois voltaram, eufóricos, jubilosos, radiantes com os resultados daquela maravilhosa experiência de agir como outros cristos no mundo. “Expulsavam muitos demônios e curavam numerosos doentes, ungindo-os com óleo” (Mc 6, 13). Foi a primeira ação e animação missionária da Igreja.

O anúncio da conversão foi, é e continuará sendo o primeiro objetivo e razão de ser da Igreja no mundo. Seu modelo em nada se alterou, desde então. As circunstâncias e necessidades seguem o padrão estabelecido por Jesus, seu mentor e fomentador único. O missionário que age em dissonância com esses ensinamentos não representa o colegiado apostólico, não fala em nome da fé que a tradição cristã herdou das promessas de seu Mestre. Fora desse testemunho, do colegiado estabelecido, da experiência comunitária (dois a dois é o mínimo) e do abandono na proteção divina, não existe missão. Pelo menos essa que nos delegou Jesus com seu poder e autoridade.

Fora disso, demos o nome que bem entender às delegações que roubam a doutrina, distorcem seus ensinamentos, simulam seus ritos, ridicularizam sua hierarquia, confundem seus seguidores com facilitações à prática doutrinaria, mas nada possuem de autenticidade missionária. Agem como simulacros da verdade. Adaptam à tradição doutrinária dos apóstolos uma inversão de valores, nunca uma conversão… A esses a alegria de uma experiência missionária autêntica nunca será concedida. Missão impossível!

WAGNER PEDRO MENEZES [email protected]

 

 

 




Espaço Espírita

 

Guardemos cuidado para com a importância dos males aparentemente pequeninos.

Não é o aguaceiro que arrasa a árvore benemérita. É a praga quase imperceptível que se lhe oculta no cerne.

Não é a selvageria da mata que dificulta mais intensamente o avanço do pioneiro. É a pedra no calçado ou o calo no pé.

Não é a cerração que desorienta o viajor, antes as veredas que se bifurcam. É a falta da bússola.

Não é a mordedura do réptil que extermina a existência de um homem. É a diminuta dose de veneno que ele segrega.

Assim, na vida comum.

Na maioria das circunstâncias não são as grandes provações que aniquilam a criatura e sim os males supostamente pequeninos, dos quais, muita vez, ela própria escarnece, a se expressarem por ódio, angústia, medo e cólera, que se lhe instalam, sorrateiramente, por dentro do coração.

                                          ALBINO TEIXEIRA   

                           Extraído do livro “Coragem” – Psicografia: Francisco Cândido Xavier

USE  INTERMUNICIPAL  DE  ASSIS

ÓRGÃO DA UNIÃO  DAS  SOCIEDADES  ESPÍRITAS  DO  ESTADO  DE  SÃO  PAULO




O Futuro Sustentável da Energia no Brasil: Perspectivas e Desafios 

 

No Brasil, estamos à beira de uma revolução no setor de energia elétrica, impulsionados por inovações tecnológicas que prometem transformar radicalmente como produzimos e consumimos energia. A adoção crescente de energias renováveis, como a solar e a eólica, junto com avanços em tecnologias de armazenamento, como as baterias de íon-lítio, está nos direcionando para um futuro mais limpo e sustentável.

As redes inteligentes, que utilizam a comunicação e automação para otimizar o fluxo de energia, estão melhorando a eficiência e a confiabilidade da nossa infraestrutura elétrica. Essas tecnologias não só promovem uma maior estabilidade como também permitem a integração eficaz de fontes renováveis intermitentes, garantindo que a energia esteja disponível quando e onde for necessária.

A Internet das Coisas (IoT) também tem um papel crucial neste cenário, possibilitando a medição inteligente de consumo e a manutenção preditiva de equipamentos, facilitando uma gestão mais eficiente e proativa da rede elétrica. Além disso, a crescente popularidade dos veículos elétricos está criando novas demandas por infraestrutura de recarga, ao mesmo tempo que oferece oportunidades para integrar esses veículos como recursos dinâmicos dentro da rede elétrica.

No entanto, a transformação não está isenta de desafios. A modernização da infraestrutura existente para suportar novas tecnologias requer investimentos significativos. Além disso, a regulação do setor muitas vezes não acompanha o ritmo das inovações, criando barreiras para a adoção de novas tecnologias. O financiamento de projetos de grande escala e a aceitação pública também são desafios críticos que precisam ser endereçados para que possamos avançar.

As próximas décadas são cruciais. A crescente adoção de energias renováveis deverá continuar a diversificar nossa matriz energética e reduzir emissões de gases de efeito estufa. As redes inteligentes e as soluções de armazenamento de energia trarão maior flexibilidade e eficiência para o sistema elétrico. Além disso, a digitalização e a IoT abrirão caminho para novos modelos de negócios e serviços inovadores que podem transformar o setor energético.

Este é um momento de grandes possibilidades e também de responsabilidade significativa. Como sociedade, temos a oportunidade de moldar um sistema energético que seja não apenas mais eficiente e econômico, mas também mais sustentável e justo. Estamos diante de um futuro onde a energia limpa e renovável pode ser a norma, não a exceção, beneficiando não apenas o meio ambiente, mas também a economia e a sociedade como um todo.
Rafael Pimenta, é um visionário do setor tecnológico e CEO da Eletrons.org, comprometido com a inovação e a sustentabilidade no campo energético.

 

 




A importância dos passeios em família

 

Tem sido desafiador nos tempos atuais encontrar um tempo de qualidade para fazermos aquilo que nos traz bem-estar. No dia a dia, é essencial reservar um tempo para viver e compartilhar experiências em família, porque assim podemos ter uma vida mais saudável e leve. Sair da rotina diminui o nível de ansiedade, pois a prática de atividades diferentes diminui os hormônios responsáveis pelo estresse e traz  uma sensação boa, de tranquilidade.

Com isso, organizar um passeio em família torna-se uma excelente opção para quem quer aproveitar um tempo de qualidade e, consequentemente, criar memórias afetivas com pessoas especiais.

O passeio em família vai muito além de conhecer novos lugares ou fazer algum tipo de viagem. A beleza do passeio consiste em estar com a família, aproveitar momentos extraordinários para estreitar os vínculos, uma vez que esse momento exige dedicação.Quando uma família decide fazer um passeio, seja ele curto ou longo, de bicicleta ou de avião, exige dos integrantes uma preparação e organização para que todos possam aproveitar cada instante. Fazer um levantamento financeiro, para que os gastos estejam dentro do orçamento, também é muito importante para que o passeio não se torne motivo de preocupação e perca sua finalidade.

Independente do destino, seja um resort, uma volta de bicicleta no parque, ou até mesmo uma ida ao cinema, esses momentos nos distanciam das realidades cotidianas, fazem com que tenhamos a oportunidade de exercitar a paciência, o respeito e a tolerância. Imprevistos podem acontecer, e saber lidar com essas situações fará toda diferença na experiência final do passeio, além de resultar em um vínculo familiar ainda mais sólido.

As férias escolares estão aí, e com elas uma grande oportunidade de dedicar um tempo de qualidade à família. Busque passeios que sejam significativos, que façam sentido para você e sua família. Diante de tanta correria, de buscas exaustivas por resultados, seja no trabalho ou na escola, oferecer tempo para quem é importante fará toda diferença, além de criar memórias felizes e fortalecer o sentimento de pertencimento e unidade.

 

Aline Tayná de Carvalho Barbosa Rodrigues é psicóloga escolar no Instituto Canção Nova, em Cachoeira Paulista (SP).

 

 




O Pronto Atendimento e o desafio do acolhimento na saúde

O trabalho dentro de um hospital é complexo devido a diversas camadas de atendimento que são necessárias para abranger as necessidades de todos os pacientes. É preciso gerenciar altas complexidades, como cirurgias de emergência e a necessidade de utilização de UTI, bem como demandas eletivas para procedimentos pré-agendados e consultas marcadas com especialistas. No entanto, é o fluxo do Pronto Atendimento (PA) que escancara o maior desafio da rotina hospitalar.

O Pronto Atendimento é o local que concentra queixas distintas de pacientes que buscam atendimento com graus de complexidade diferenciados. Em uma mesma porta de entrada, encontram-se pessoas com dor de cabeça, dor de garganta, diarreia, até pacientes com crises renais graves, dores agudas no peito e suspeita de infarto, confusão mental e a possibilidade de Acidente Vascular Cerebral, hemorragias. Por essas peculiaridades é que o Pronto Socorro (PS) é um setor altamente delicado de atendimento em saúde.

Ninguém procura o hospital se está bem. Todos possuem queixas legítimas, estão sensibilizados e precisam ser bem atendidos. No entanto, um paciente que está apenas com cefaleia simples, sem outros sinais de complicação, não terá prioridade frente a casos de pacientes com dor no peito, por exemplo. 

Uma das explicações para a grande demanda e complexidade de atendimento no PS é a falta de estrutura de qualidade nas Unidades Básicas de Saúde. Muitos dos pacientes que procuram o setor de emergência hospitalar têm queixas que deveriam ser atendidas em consultas da especialidade de família ou clínica médica. São atendimentos que deveriam ser realizados pela atenção básica em saúde. 

Há diversas campanhas governamentais, iniciativas municipais, principalmente, para alertar cidadãos sobre a busca mais efetiva de atendimento de saúde. Instituições particulares e beneficentes também têm se engajado, mas não é apenas a informação que precisa ser repassada de forma precisa. De nada adianta o cidadão saber aonde deve ir, se o atendimento não ocorre. São muitos os cenários em que o paciente busca atendimento no setor primário, mas não consegue uma consulta ou mesmo tem seu agendamento marcado para dali alguns meses, o que também dificulta o acompanhamento eficaz.

A própria relação dos brasileiros com a saúde também impacta nesse fluxo. Muitos pacientes não possuem mais um médico de referência, que conhece seu histórico de saúde e seria um ponto de contato nesses momentos e de distribuição da carga de atendimento. Assim, quando há alguma queixa ou algo que chama a atenção na saúde, é nos prontos atendimentos que eles buscarão apoio.

Para além de apontar dificuldades, é preciso buscar soluções. Investir em ferramentas de gestão do PA parece o melhor caminho. Uma triagem eficaz é ponto crucial para que isso ocorra. Os profissionais que estão à frente desta tarefa precisam ser muito bem treinados tecnicamente, mas também possuir habilidades comportamentais como paciência, empatia e boa tomada de decisões quando o cenário fica mais complexo.

Grande parte das instituições de saúde trabalha com o Protocolo de Manchester, que é um método de classificação para determinar quais são os atendimentos prioritários na emergência. Com ele, quem chega ao PA é identificado por cores, dependendo da urgência de atendimento. Pacientes com a cor vermelha devem ser atendidos imediatamente. Aqueles com a cor laranja exigem atenção, e devem ser atendidos com prazo de 10 minutos, aproximadamente. A cor amarela indica casos não imediatos, em que a espera pode chegar a 1 hora. A identificação verde é para pacientes menos graves, com espera estimada em 2 horas. E a cor azul é para quadros simples de saúde, com espera de até 4 horas. 

Esse protocolo foi inventado no início da década de 1990 e começou a ser implantado em hospitais do Reino Unido. O método é eficaz, mas, ao longo dos anos, vem dividindo experiências com outros formatos de classificação e atendimento. Um deles é o chamado Fast Track, conceito que abrange a necessidade de acelerar processos médicos e garantir celeridade no atendimento ao paciente. Para funcionar, é essencial que a avaliação no Pronto Atendimento seja criteriosa. 

Na prática, o Fast Track alivia a demanda no PS ao prever um espaço separado em que pacientes com menor complexidade são encaminhados. Nesse local, todos são atendidos com mais rapidez, já que as queixas são simples e preveem também protocolos mais fáceis de administrar. É como se houvesse a possibilidade de acelerar o atendimento a partir da identificação de que o problema de saúde não necessita de internação ou de intervenções invasivas. A ideia é trazer a eficiência como ponto central para o paciente, sem deixar de lado segurança, qualidade e atendimento especializado. 

Sabemos que daqui para frente outros tantos protocolos e iniciativas que buscam melhorar a experiência do atendimento do paciente surgirão. A inteligência artificial deve cada vez ser mais aplicada e servir como um apoio nesse sentido. A própria relação com a saúde vem mudando no mundo todo. Mas o que não vai mudar e precisamos ter clareza é que os pacientes estão ali em busca de acolhimento. Todos os pontos de melhoria e inovação devem buscar oferecer assistência e resolutividade que garantam a cada um que está ali ser visto em sua individualidade. Cada esforço que contribui para a otimização de recursos hospitalares e para a diminuição da pressão no sistema de saúde é válido. E o trabalho é coletivo. Precisamos todos — pacientes, profissionais e gestores — nos unirmos nesse caminho.

José Arthur Brasil é coordenador médico do Hospital São Marcelino Champagnat

Sobre o Hospital São Marcelino Champagnat

O Hospital São Marcelino Champagnat faz parte do Grupo Marista e nasceu com o compromisso de atender seus pacientes de forma completa e com princípios médicos de qualidade e segurança. É referência em procedimentos cirúrgicos de média e alta complexidade. Nas especialidades destacam-se: cardiologia, neurocirurgia, ortopedia e cirurgia geral e bariátrica, além de serviços diferenciados de check-up. Planejado para atender a todos os quesitos internacionais de qualidade assistencial, é o único do Paraná certificado pela Joint Commission International (JCI).




O conceito de Pessoa com Deficiência é a essência da Lei Brasileira de Inclusão

A Lei Brasileira de Inclusão (LBI) (Lei 13.146/2015), traz em seu artigo 2º um conceito revolucionário e humanizado sobre o que é ser uma pessoa com deficiência. Este artigo, em consonância com o artigo 1º da Convenção Internacional sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência, incorporada ao ordenamento jurídico brasileiro como Emenda Constitucional através do Decreto 6.949/2009, desloca a deficiência da pessoa para o ambiente ou estrutura social.

A LBI define a pessoa com deficiência como aquela que possui limitações de ordem física, mental, intelectual ou sensorial e que, em interação com barreiras ambientais ou estruturais, apresenta dificuldades na participação plena e efetiva na sociedade em igualdade de condições com as demais pessoas. Esse deslocamento é fundamental para a compreensão de que, na verdade, a deficiência não está intrinsecamente na pessoa, mas sim nas barreiras que o ambiente ou a estrutura social impõem. Dessa forma, nunca uma pessoa é deficiente, mas sim os ambientes e estruturas sociais excludentes.

Esse entendimento é reforçado pelo parágrafo primeiro do artigo 2º da LBI, que determina que, quando necessário, a deficiência será avaliada por perícia biopsicossocial. Essa determinação significa que a deficiência não pode ser reduzida a uma mera avaliação médica. É necessário considerar as barreiras sociais que, em conjunto com as limitações apresentadas pela pessoa, impedem sua plena participação na sociedade. Essa abordagem, multidimensional e inclusiva, evidencia que a deficiência deve ser entendida como resultado da interação entre as características individuais e o ambiente.

A própria nomenclatura da lei, “Lei Brasileira de Inclusão”, demonstra que não se trata de um superficial compilado de direitos de pessoas com limitações. Trata-se de um arrazoado normativo que determina que a sociedade deve ser estruturada em bases inclusivas e justas. Reduzir as deficiências às limitações individuais é fechar os olhos para as conquistas alcançadas, muitas vezes à custa de muita luta e sacrifício, pelo movimento das pessoas com deficiência. Além disso, tal redução despreza toda a essência e autonomia dessas pessoas, trazendo para algumas delas a carga pejorativa e preconceituosa associada à deficiência.

É importante lembrar que a exclusão de certas parcelas populacionais enfraquece o potencial criativo presente na sociedade. Novas ideias florescem em ambientes diversos e plurais, onde óticas de mundo, muitas vezes conflitantes, se enfrentam e se enriquecem mutuamente. Sociedades excludentes possuem baixo potencial inovador e, assim, gradientes reduzidos de prosperidade e desenvolvimento.

Portanto, podemos afirmar que a inclusão social é necessária ao bem-estar de todos. Deficiente nunca é a pessoa, mas sim as barreiras impostas pela sociedade que impedem sua plena participação. A LBI nos convida a refletir e agir para construir uma sociedade mais justa, inclusiva e capaz de reconhecer e valorizar a diversidade humana em todas as suas formas.

 

André Naves é defensor público federal, especialista em Direitos Humanos, Inclusão Social e Economia Política. Escritor, professor, ganhador do Prêmio Best Seller pelo livro “Caminho – a Beleza é Enxergar”, da Editora UICLAP (@andrenaves.def).

 




Poupatempo inicia atendimentos para surdos com Central de Interpretação de Libras

 

Os postos do Poupatempo em todo o Estado passaram a oferecer a partir desta quinta-feira (11) atendimento para surdos pela Central de Interpretação de Libras. A iniciativa, da Secretaria de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência, faz parte do programa São Paulo São Libras e tem como objetivo facilitar o acesso aos serviços públicos estaduais e promover a inclusão das pessoas com deficiência auditiva.

Os atendimentos serão feitos por uma plataforma de videochamadas, com intérpretes de Libras, para intermediar a comunicação entre o colaborador do Poupatempo e o usuário.

Importante: para ser atendido presencialmente no Poupatempo, é obrigatório agendamento prévio de data e hora, sem nenhum custo, pelo portal do Poupatempo (www.poupatempo.sp.gov.br), aplicativo Poupatempo SP.GOV.BR, totens de autoatendimento ou ainda pelo WhatsApp, no número (11) 95220-2974.

Referência nacional na prestação de serviços públicos, o Poupatempo conta com funcionários capacitados em Libras para receber, orientar e atender pessoas surdas.

Além dos 242 postos, distribuídos em todas as regiões de São Paulo, o serviço de atendimento em Libras, lançado em outubro de 2023, também é oferecido de forma digital, com acesso pelo site e aplicativo do programa. Desde que a novidade foi implantada, a funcionalidade em Libras já obteve mais de cinco mil acessos.

 




São Vicente Prever Informa Falecimentos

Faleceu em Assis nesta terça-feira, 20/08/2024 aos 29 anos, o Sr. Lucas Andrade Soares de Paula. Seu corpo está sendo velado no Centro dde Serviços Funerários S. Vicente, de onde sairá o féretro quinta-feira (24) para o cemitério municipal.

Faleceu eem Assis nesta quarta-feira, 21/08/2024, o Sr. Fabrício Taliate, aos 42 anos. Seu corpo está sendo velado no Centro de Serviços Funerários S. Vicente, de onde sairá o féretro neesta data às 16 horas para o Cemitério Municipal de Cândido Mota.

Faleceu em Assis aos 94 anos, o Sr. Roque Alexandre dos Santos. Seu corpo foi velado no Centro de Serviços Funerários S. Vicente, de onde saiu o féretro nesta segunda-feira, 19/08/2024 às 10 horas.

Faleceu em Assis nesta quinta-feira, 15/08/20244 aos 94 anos, a Sra. Nazira Domingues Castagnharo. Seu corpo foi velado no Centro de Serviços Funerários S. Vicente, de onde saiu o féretro nesta data às 13 horas para o Cemitério Municipal.

Faleceu em Assis nesta quinta-feira, 15/08/2024 aos 77 anos, a Sra. Rosa Maria Campos. Seu corpo está sendo velado no Centro de Serviços Funerários S. Vicente, de onde sairá o féereetro neesta data às 14h30 para o Cemitério Municipal.

Faleceu em Assis nesta quarta-feia, 14/08/2024 aos 57 anos, a Sra. Joaquina das Graças Mota. Seu corpo está sendo velado no Centro de Serviços Funerários S. Vicente de onde sairá o féretro nesta data às 15 horas para o cemitério municipal.

Faleceu em Assis nesta quarta-feia, 14/08/2024 aos 82 anos, o Sr. Joaquim Alves. Seu corpo está sendo velado no Centro de Serviços Funerários S. Vicente de onde sairá o féretro nesta data às 15h30 para o cemitério municipal.

Faleceu em Assis aos 20 anos nesta terça-feira, 13/08/2024, a Sra. Maria Júlia Sprícido. Seu corpo está sendo velado no Centro de Serviços Funerários S. Vicente.

Faleceu aos 60 anos, o Sr. Giovane Boleta. Seu corpo foi velado no Centro de Serviços Funerários S. Vicente, de onde saiu o féretro nesta terça-feira, 13/08/2024 às 10 horas para o cemitério municipal.

Faleceu em Assis nesta segunda-feira, 12/08/2024 aos 58 anos, o Sr. Hélio Pavani. Seu corpo está sendo velado no Centro de Serviços Funerários S. Vicente.

Faleceu em Assis aos 77 anos nesta quinta-feira, 08/08/2024, a Sra. Lúcia Christ Bungestab Lázaro. Seu corpo está sendo velado no Centro de Serviços Funerários S. Vicente.

Faleceu em Assis aos 93 anos, a Sra. Ida Celina Botter Paladino. Seu corpo foi velado no Centro de Serviços Funerários S. Vicente, de onde saiu o féretro nesta quarta-feira, 07/08/2024, às 10 horas para o Cemitério Municipal.

Faleceu em Assis aos 79 anos, a Sra. Maria Inocente de Oliveira. Seu corpo foi velado no Centro de Serviços Funerários S. Vicente e sepultado às 10 horas desta sexta-feia, 2/08/2024 no Cemitério Municipal.

Faleceu em Assis nesta sexta-feira, 02/08/2024 aos 83 anos, o Sr. Antônio José de Pontes. Seu corpo está sendo velado no Centro de Serviços Funerários S. Vicente, de onde sairá o féretro nesta data às 15h30 para o Cemitério Municipal.

Faleceu em Assis nesta quinta-feira,1/08/2024 aos 90 anos, o Sr. João Pires Neto. Seu corpo está sendo velado no Centro de Serviços Funerários S. Vicente, de onde sairá o féretro nesta data às 14 horas parao Cemitério Municipal.

Faleceu em Assis nesta quinta-feira,1/08/2024 aos 76 anos, a Sra. Yoshico Sinohara Vicinguera.  Seu corpo está sendo velado no Centro de Serviços Funerários S. Vicente, de onde sairá o féretro nesta data às 15h30 horas parao Cemitério Municipal.

Faleceu em Assis nesta quinta-feira,1/08/2024 aos 79 aanos, a Sra. Maria Inocência de Oliveira. Seu corpo está sendo velado no Centro de Serviços Funerários S. Vicente.

Faleceu nesta terça-feria, 30/07/2024 em Assis aos 89 anos, a Sra. Otília Alves dos Santos. Seu corpo está sendo velado no Centro de Serviços Funerários S. Vicente, de onde sairá o féretro nesta data às 16 horas para o Cemitério Municipal.

Faleceu nesta segunda-feira, 29/07/2024 em Assis aos 95 anos, a Sra. Deolinda Domingos Sobreira. Seu corpo está sendo velado no Centro de Serviços Funerários S. Vicente.

Faleceu nesta sexta-feira, 26/07/2024 em Assis aos 90 anos, a Sra. Chizue Tomida. Seu corpo está sendo velado no Centro de Serviços Funerários S. Vicente.

Faleceu em Assis nesta quinta-feia, 25/07/2024 aos 81 anos, o Sr. Antônio Ferreira dos Santos. Seu corpo está sendo velado no Centro de Serviços Funerários S. Vicente, de onde sairá o féretro nesta data às 16 horas para o  Cemitério MunicipaL.

Faleceu em Assis nesta quarta-feira, 24/07/2024 aos 72 anos, o Sr. Benedito Medeiros Martins. Seu corpo está sendo velado no Centro de Serviços Funerários S. Vicente.

Faleceu em Assis nesta quarta-feira, 24/07/2024 aos 85 anos, o Sr. Aparecido dos Santos. Seu corpo está sendo velado no Centro de Serviços Funerários S. Vicente.

Faleceu em Assis nesta terça-feira, 23/07/2024 aos 91 anos, a Sra. Angelina Loanda Cardoso de Luca. Seu corpo está sendo velado no Centro de Serviços Funerários S. Vicente, de onde sairá o féretro nesta data às 13 horas para o cemitério municipal.

Faleceu em Assis nesta terça-feira, 23/07/2024 aos 86 anos, a Sra. Sâmia Barakat Rahme Saad. Seu corpo está sendo velado no Centro de Serviços Funerários S. Vicente.

Faleceu em Assis nesta segunda-feira, 22/07/2024, o Sr. Joel Arruda de Oliveira. Seu corpo está sendo velado no Centro de Serviços Funerários S. Vicente, de onde sairá o féretro nesta data às 15h45 para o cemitério municipal.

Faleceu em Assis nesta sexta-feira,19/07/2024, aos 70 anos, a Sra. Suely Marlene Belloti. Seu corpo está sendo velado no Centro de Serviços Funerários S. Vicente.

Faleceu em Assis nesta quinta-feira, 18/07/2024, aos 79 anos, a Sra. Aparecida Cândida Tasquim. Seu corpo foi velado no Centro de Serviços Funerários S. Vicente e sepultado nesta data às 15 horas no cemitério municipal.

Faleceu em Assis nesta quinta-feira, 18/07/2024, aos 76 anos, a Sra. Vanderlice Marques da Silva. Seu corpo foi velado no Centro de Serviços Funerários S. Vicente e sepultado nesta data às 15h330 no cemitério municipal.

Faleceu em Assis nesta quinta-feira, 18/07/2024, aos 73 anos, a Sra. Maria Aparecida Machado Caetano. Seu corpo foi velado no Centro de Serviços Funerários S. Vicente e sepultado nesta data às 16 horas no cemitério municipal.

Faleceu em Assis aos 64 anos, a Sra. Edna Lúcia Guerra Villas Boas. Seu corpo foi velado no Centro de Serviços Funerários S. Vicente, de onde saiu o féretro nesta quarta-feira, 17/07/2024, para o cemitério municipal.

Faleceu em Assis nesta quarta-feira, 17/07/2024 aos 66 anos, a Sra. Neide Coutinho da Silva, cujo corpo está sendo velado no Centro de Serviços Funerários S. Vicente.

Faleceu no Rio de Janeiro a Sra. Célia Dias Paião, aos 80 anos. Seu corpo está sendo velado no Centro de Serviços Funerários S. Vicente, de onde sairá o féretro nesta quarta-feira, 17/07/2024 às 16 horas, para o cemitério municipal.

Faleceu em Assis nesta terça-feira, 16/07/2024 aos 71 anos, a Sra. Fátima Iria de Toledo Bornea. Seu corpo está sendo velado no Centro de Serviços Funerários S. Vicente.

Faleceu em Assis aos 74 anos, o Sr. Bento Pedroso. Seu corpo foi velado no Centro de Serviços Funerários S. Vicente, de onde saiu o féretro nesta sexta-feira às 8h30, 12/07/2024 para o cemitério municipal.

Faleceu em Assis aos 99 anos, a Sra. Eliza Pena Rodrigues. Seu corpo foi velado no Centro de Serviços Funerários S. Vicente, de onde saiu o féretro nesta sexta-feira às 9h30, 12/07/2024 para o cemitério municipal.

Faleceu em Assis nesta sexta-feira, 12/07/2024 aos 79 anos, a Sra. Nilza Santana Mansolelli. Seu corpo está sendo velado no Centro de Serviços Funerários S. Vicente.

Faleceu em Assis nesta sexta-feira, 12/07/2024 , o Sr. Celso Eduardo da Silva. Seu corpo está sendo velado no Centro de Serviços Funerários S. Vicente.