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Cicatricure amplia portfólio e lança linha inédita antimarcas

 

 

Cicatricure, segunda maior marca no mercado brasileiro de cuidados faciais antissinais*, acaba de lançar uma novidade no segmento de antimarcas.

A nova linha Cicatricure Porcelana está chegando às farmácias brasileiras com dois produtos que combinam inovação e eficácia: o Peeling Facial e o Gel Creme Facial, especialmente desenvolvidos para unificar o tom, reduzir marcas e devolver a luminosidade à pele.

A grande novidade é o Peeling Facial, que age desde a primeira aplicação reduzindo marcas escurecidas, promovendo hidratação imediata e proporcionando uma pele mais radiante**.

O Gel Creme combina o poder da Niacinamida e do exclusivo Pear Glow Complex, uma combinação única de Pérolas Hidrolisadas e Ácido Hialurônico de 7 pesos moleculares diferentes capazes de penetrar nas diferentes camadas da epiderme.

“Cicatricure Porcelana foi desenvolvido para ajudar as consumidoras com uma rotina mais prática de autocuidado com a pele, ajudando-as a se sentirem mais confiantes e radiantes, independentemente da idade ou tipo de pele”, explica Camila Fogaça, gerente de marketing da marca.

Com o lançamento da linha Cicatricure Porcelana, a marca quer promover a inovação neste segmento, que é o terceiro do mercado de cuidados com a pele e o que mais cresce, segundo levantamento recente realizado pela CloseUp International.

Outra novidade é a apresentação do novo logotipo da marca nas embalagens da nova linha, primeira a trazer a renovação da marca que em breve estará nas demais linhas de cuidados faciais.  “Cicatricure busca sempre se diferenciar no segmento de cuidados com a pele. Esta nova linha é o reflexo do constante aperfeiçoamento e aposta de Cicatricure na qualidade de seus produtos, características que também queríamos refletir na sua nova imagem de marca, que foi renovada”, conta Camila.

Comunicação do produto destacará modo correto de usar

A divulgação da nova linha contará com comerciais na TV aberta e comunicação no ponto de venda. Além de apresentar a novidade, o objetivo é informar sobre o uso correto dos produtos.

Enquanto o uso do Gel Creme é indicado para uso diário, pela manhã e à noite, o Peeling Facial deve ser usado somente uma vez por semana, deixando agir por apenas 10 minutos.

O produto deve ser aplicado sobre a pele limpa, aplicando uma quantidade adequada no rosto, pescoço e colo, evitando o contato com os olhos. Após 10 minutos, o peeling ser totalmente retirado com água em abundância.

Devido à alta concentração de ácidos esfoliantes, o uso fora das especificações indicadas pela marca pode levar a irritação ou dano à barreira cutânea, especialmente em peles sensíveis ou não acostumadas a tais tratamentos.

Outra recomendação durante o uso deste produto é não esquecer de usar protetor solar em ambientes externos, já que após a exfoliação química, a pele fica mais vulnerável aos danos causados pelo sol, tornando o uso de um protetor solar de amplo espectro essencial.

Mais informações sobre este lançamento e a linha completa Cicatricure podem ser encontradas no site https://www.cicatricure.com.br/ e no instagram @cicatricure_brasil.

 

* CloseUp, 12M vsLP, fev/24

**Estudos de eficácia cosmética instrumental e sensorial. Medições a partir das 4 semanas. A 6 semanas, reduz 10,9% da cor e 18,6% do tamanho das marcas.




Primeiro semestre: como estão as metas traçadas para 2024?

  

O que mais escutamos nas conversas é: “Já estamos em junho! E daqui a pouco é Natal!” Para alguns, chega a ser desesperador, porque o tempo parece passar mais rápido do que conseguimos assimilar. Sim, meio ano já se passou e como estão as metas que traçamos para 2024? 

A passagem dos dias nos convida sempre a uma revisão daquilo que está dando certo e daquilo que precisa ser mudado, com relação ao que planejamos para o ano. Aquela meta de guardar dinheiro, emagrecer, fazer atividade física, melhorar o relacionamento com a família, entre outras, saíram do papel? O que você já conseguiu fazer? Tem algo que foi abandonado pelo meio do caminho? 

De fato, ao traçarmos nossas metas para um novo ano, frequentemente nos deixamos levar pelo entusiasmo e pela visão otimista do que queremos alcançar. No entanto, é fundamental reconhecer que a vida é repleta de incertezas e surpresas.

O tempo, algo que parece tão simples de lidar, passa rapidamente e nos faz pensar como estamos levando a nossa vida. Vamos percebendo a importância de valorizar cada minuto e usar bem o tempo, os recursos que temos e a famosa energia, ou disposição para fazer algo. Muitas pessoas se desgastam, vivem emocionalmente abaladas porque estão diretamente afetadas pela falta de planejamento e organização. Não se trata de engessar a vida, muito pelo contrário! Quando nos organizamos, conseguimos mudar a rota quando necessário. 

Muitos de nós temos dificuldades para lidar com a frustração ou o desapontamento, mas isso não deve ser considerado o fim. No nosso percurso anual, o inevitável desafio das reviravoltas emerge como um elemento crucial e, por vezes, desconcertante. Quando inicialmente traçamos os nossos planos e estabelecemos metas, é comum esquecer que o curso da vida é tão imprevisível quanto pode ser incrível.

Talvez este primeiro semestre não tenha saído como você planejou. Entretanto, essa experiência não foi em vão. Você aprendeu a importância de ser flexível e adaptável. Percebeu que, embora seja essencial ter metas claras, é igualmente crucial estar preparado para ajustes e mudanças de direção. As adversidades ensinaram você a valorizar pequenos progressos e a encontrar satisfação nas conquistas diárias, por menores que sejam.

É importante aprender com aquilo que não deu certo. E com o segundo semestre se aproximando, você pode ajustar suas metas e avaliar o que não deu certo ou mesmo se o passo dado não teve o tamanho que você conseguiria dar; ou ainda, se você não se aplicou tanto assim. O planejamento pode não ter dado certo, mas as lições aprendidas são importantes e capazes de gerar oportunidades de crescimento.  

As reviravoltas da vida, que vêm de forma inesperada, têm um papel significativo: moldar nossas experiências e nosso crescimento pessoal. Esses desafios, embora possam ser desconcertantes e até mesmo desanimadores, oferecem ricas oportunidades de aprendizado e adaptação. Se forem vistos apenas como obstáculos, nos cegam a possibilidade de olhar além e percebermos as oportunidades e a chance de desenvolvermos resiliência e fortalecer nossa capacidade de lidar com mudanças. 

Pense diferente e siga daqui para frente empenhado da forma possível e com o tempo que tem daqui para frente, comemorando aquilo que conseguiu e desafiando-se no que ainda precisa ser concluído. 

Elaine Ribeiro é psicóloga clínica e organizacional da Fundação João Paulo II / Canção Nova. Instagram: @elaineribeiro_psicologa. Site: Elaine Ribeiro 




Causas e consequências da venda mais restrita de Zolpidem

 

O Zolpidem é um medicamento hipnótico amplamente prescrito para o tratamento de insônia. Contudo, devido ao seu potencial de abuso, dependência e efeitos adversos, várias jurisdições, incluindo o Brasil, têm adotado medidas para restringir sua venda e uso.

As restrições foram implementadas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), órgão que regulamenta a prescrição e dispensação de medicamentos controlados. O aumento dos casos de abuso e dependência associados ao fármaco traziam um cenário preocupante.

Relatos de efeitos adversos bizarros como sonambulismo e compras compulsivas, apagões de memória, alucinações e confusão mental são citados em redes sociais e fóruns por pacientes e usuários. Jovens procuram a droga para regular o ciclo de sono e vigília, mas não há indicação terapêutica para esse tipo de distúrbio.

Introduzido no início dos anos 1990, o fármaco é um medicamento da classe dos hipnóticos, utilizado para induzir o sono. Ele é recomendado para uso a curto prazo — no máximo, quatro semanas — por pessoas que têm dificuldades para adormecer ou manter o sono por um período adequado.

Em maio de 2024, a Anvisa publicou uma nova instrução normativa especificando a necessidade de receita especial azul e um limite de quantidade do fármaco prescrita por período.

O Zolpidem já estava classificado na lista B1 (psicotrópicos), que é mais rigorosa. No entanto, o Adendo 4 dessa mesma lista atenuava essa restrição, permitindo que medicamentos com até 10 mg de Zolpidem por unidade fossem tratados como equivalentes aos medicamentos da Lista C1 – Lista de Substâncias Sujeitas a Controle Especial. Para a categoria C1, a prescrição pode ser feita em receita branca de duas vias, sendo admitida a prescrição eletrônica. Já a recém-obrigatória receita azul não permite a modalidade eletrônica, porque tem talonários numerados para controle da vigilância sanitária local.

Há que se ressaltar que as restrições mais rígidas na venda de Zolpidem impactam diretamente médicos, farmacêuticos e pacientes. A necessidade de uma receita especial azul e a limitação da quantidade disponível por prescrição buscam reduzir o risco de abuso e dependência, mas também podem causar dificuldades no acesso ao tratamento adequado para pacientes que realmente necessitam do medicamento.

A venda mais restrita do Zolpidem no Brasil reflete uma preocupação crescente com a segurança dos pacientes e o potencial de abuso desse medicamento. Embora as novas regulamentações imponham desafios, elas são essenciais para garantir o uso seguro e responsável do fármaco. Profissionais de saúde devem se manter informados sobre as mudanças normativas e orientar seus pacientes de forma adequada, minimizando riscos e garantindo a conformidade legal.

Claudia de Lucca Mano é advogada e consultora empresarial atuando desde 1999 na área de vigilância sanitária e assuntos regulatórios, fundadora da banca DLM e responsável pelo jurídico da associação Farmacann

 




O flagelo dos precatórios 

 

O problema dos precatórios de caráter alimentar no Brasil, que poderia ser traduzido como um grande calote superior a 40 anos, é de extrema gravidade, pois afeta principalmente servidores públicos, aposentados e pensionistas, com impacto mais nocivo nos dois últimos grupos. Estes são constituídos por pessoas com idade avançada, que dependem muito dos recursos para sua sobrevivência, cuidados essenciais e assistência à saúde.

O imenso número de precatórios, que significam dívidas concretas do Estado, resultantes de ações judiciais que já transitaram em julgado, reflete o descumprimento de leis e acordos firmados com o funcionalismo. Além disso, observa-se a não aplicação de correções salariais devidas, falta de pagamento de adicionais de insalubridade e/ou periculosidade e outras diversas transgressões de gestores dos Três Poderes contra direitos de natureza alimentar atrelados aos salários, aposentadorias, pensões e previdência. São equívocos acumulados em mais de quatro décadas, que não deixaram alternativas às pessoas prejudicadas a não ser procurar a Justiça.

Recorreram, obtiveram ganho de causa, mas não se concretizaram os direitos. Isso porque se instituiu no Brasil esse instrumento chamado precatório, que só existe em nosso país, para postergar os pagamentos, em prejuízo de milhares de pessoas, cujos direitos foram desrespeitados por sucessivos governantes e gestores do poder público, na União, estados e municípios. São mais de 40 anos de flagrante calote.

Segundo a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), só o governo estadual de São Paulo tem 600 mil credores. Nesse período, mais de cem mil deles morreram sem receber os valores devidos, depois de toda uma vida de trabalho. Como se não bastasse, ainda existe a ameaça da Proposta de Emenda à Constituição 66/2023, que prorroga mais uma vez o prazo dos pagamentos.

Essa insólita e descabida situação gera outro problema grave: instituições financeiras costumam propor a compra de precatórios, mas com deságios exagerados. O Supremo Tribunal Federal (STF) referendou a Emenda Constitucional 62/2009, que permite um deságio de até 40%. Porém, esse percentual, muito alto, é invariavelmente ultrapassado na realidade do mercado. Muitas vezes, premidos pela necessidade urgente de recursos e desesperançosos quanto à possibilidade de receber em vida o que lhes é legitimamente devido, os credores acabam aceitando essas condições absurdas e de cunho oportunista.

Por isso, é fundamental que, ao receber uma proposta desse tipo, a pessoa procure um advogado, para que tenha a devida orientação e para que os cálculos referentes à atualização dos valores sejam corretos. Isso é importante, pois se, além do deságio, o montante estiver desatualizado ou dimensionado a menor, o prejuízo será ainda maior.

O problema dos precatórios atingiu um grau inaceitável no Estado Democrático de Direito. Estão sendo prejudicadas de modo contundente milhares de pessoas que ganharam ações judiciais movidas exatamente porque tiveram direitos legítimos desrespeitados. Agora, são punidas novamente pelo não cumprimento da reparação dos danos sofridos há anos ou décadas. Trata-se de uma profunda injustiça do poder público, um flagelo que atinge grande número de brasileiros. É premente solucionar essa grotesca distorção.
 

Artur Marques da Silva Filho é presidente da Associação dos Funcionários Públicos do Estado de São Paulo (AFPESP).




Terreno de marinha é diferente de praia; entenda a PEC 3/2022

 

A Proposta de Emenda à Constituição dos terrenos de marinha (PEC 3/2022), a chamada PEC das Praias, tem fomentado debates. Na consulta pública aberta no site do Senado Federal mais de 2 mil pessoas apoiam a proposição enquanto outras 159 mil não apoiam.

Antes de explicar a diferença entre terrenos de marinha e praia, vou contar o que propõem a PEC 3/2022. Ela tem como objetivo revogar o inciso VII do caput do artigo 20 da Constituição Federal e o parágrafo 3º do artigo 49 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias. Em outras palavras, a PEC pretende anular as regras de que os terrenos de marinha e seus acrescidos são bens da União e que os valores atualmente cobrados pelo uso de terras públicas a particulares parem de ser aplicados aos terrenos de marinha e seus acrescidos, situados na faixa de segurança, a partir da orla marítima.

Pois bem, os terrenos de marinha foram delimitados em 1831 e correspondem a todas as áreas que sofrem influência de marés (costa marítima, margens de rios e lagoas, além daquelas áreas que contornam as respectivas ilhas). Eles estão localizados numa faixa que começa a 33 metros da linha do preamar-médio, isto é, do ponto mais alto de onde chegou a maré em direção à terra, numa média registrada há 193 anos, confirmada no artigo 2 do Decreto-Lei 9.760/1946.

Os imóveis situados nos terrenos de marinha são de propriedade da União – em alguns casos esporádicos a propriedade pertence aos Estados e aos Municípios – e os proprietários são, na verdade, detentores do domínio útil do imóvel. Deles, além do IPTU (Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbano) são cobradas basicamente três taxas: laudêmio, foro e taxa de ocupação.

O laudêmio, é uma taxa correspondente a 5% do valor do imóvel e é cobrada quando ele é comercializado. Como dito acima, a propriedade dos imóveis localizados em terrenos de marinha é da União, porém, muitos desses imóveis são ocupados por cidadãos, que são detentores do domínio útil sobre eles, e este domínio pode ser transacionado – ou seja, pode ser objeto de compra e venda, doação, cessão, etc. Assim, sempre que o domínio útil for objeto de uma transação onerosa (comercializado), será devida a taxa denominada laudêmio. Já o foro, é uma taxa de 0,6% do valor da edificação que é cobrada anualmente daqueles que ocupam imóveis edificados em áreas caracterizadas como terrenos de marinha. A taxa de ocupação, cujo valor é de 2% ou 5% do valor do imóvel, por sua vez, é exigida de quem ainda não firmou o contrato de aforamento com a União – uma espécie de contrato de arrendamento.

A defasagem das fronteiras estabelecidas em 1831 entre aquilo que prevê a legislação e aquilo que é considerado pela União para cálculo dessa faixa de 33 metros, os critérios de avaliação dos valores dos imóveis para cálculos dessas obrigações tributárias e os elevados aumentos dessas taxas são constantemente questionados no Poder Judiciário.

Logo, basicamente, se a Proposta de Emenda à Constituição dos terrenos de marinha for aprovada e sancionada com o texto que está hoje no Senado, ela permitirá a transferência dos territórios para ocupantes particulares, Estados e Municípios. Os moradores passarão a ser realmente os donos de seus imóveis sem precisar pagar laudêmio, foro e taxa de ocupação.

E as praias serão privatizadas?

A PEC 3/2022 não prevê alterações na Lei 7.661/1988, que instituiu o Plano Nacional de Gerenciamento Costeiro (PNGC). Por isso, mesmo que aprovada, seguirá valendo o que rege o artigo 10 do PNGC: “as praias são bens públicos de uso comum do povo, sendo assegurado, sempre, livre e franco acesso a elas e ao mar, em qualquer direção e sentido”.

Deste modo, vale lembrar que a praia é um bem livre e insuscetível de privatização. O trânsito das pessoas pode ser restrito apenas aos trechos considerados de interesse de segurança nacional ou nas praias incluídas em áreas protegidas por legislação específica.

Agora que você já sabe um pouco mais sobre esse assunto, poderá emitir sua opinião favorável ou desfavorável sobre a PEC, mas sem incorrer no erro técnico de se falar em “privatização das praias”.

 

Fabricio Posocco é professor universitário e advogado no Posocco & Advogados Associados (www.posocco.com.br)

 




Ambulatório de Especialidades completa 11 anos de atuação na cidade

 

 

O Ambulatório Médico de Especialidades – AME Assis (Gestão Ambulatorial da Santa Casa) celebra 11 anos de inauguração, pois em junho de 2013, se tornou uma referência em acolhimento especializado para 12 municípios da região, que somam uma população aproximada de 400 mil habitantes.

O Ambulatório oferece serviços em 19 especialidades médicas e cinco não médicas,.]

Em mais de uma década de atuação, o AME superou 2 milhões de atendimento. Foram realizadas mais de 42 mil cirurgias e 1,4 milhão de exames. Todos procedimentos são oferecidos através do Sistema Único de Saúde – SUS.

Para celebrar o aniversário, uma comissão do Ambulatório planejou diversas ações ao longo das últimas semanas, como um vídeo gravado com seus funcionários nos estúdios da TV Câmara e divulgado nas redes sociais da Instituição.

Na quinta-feira (13), aconteceu mais uma edição do “AME Comunidade”, com apresentações culturais, ações de saúde e ambientais, em parceria com as secretarias municipais de Saúde, Educação, Cultura e Meio Ambiente, departamento municipal de Trânsito, Programa Agita Assis, Flora Vale, Comunidade Kolping, Charlene Brinquedos e CENTEA.

Na sexta-feira houve uma benção ecumênica, conduzida pelo pastor Tiago Meneghetti na recepção do Ambulatório.

 




Espaço Espírita

 

– Estou infeliz. 

– O que houve?

– Fiquei assim depois do casamento de uma amiga.

– Isso é inveja.

– Absurdo! É minha melhor amiga!

– Amizade não é antídoto para a inveja.

– Como chegou à conclusão de que sou invejosa?

– Não ficou feliz com o casamento de sua amiga?

– Então o motivo da infelicidade é a inveja?

– É um deles.

– Como fazer para evitar esse sentimento negativo?

– Aprendendo a alegrar-se com o sucesso alheio.

– Mesmo quando nos pareça imerecido?

– Desmerecer o sucesso alheio é assunto de invejoso.

RICHARD  SIMONETTI

Extraído do livro “Trinta Segundos” – CEAC Editora

USE  INTERMUNICIPAL  DE  ASSIS

ÓRGÃO DA UNIÃO  DAS  SOCIEDADES  ESPÍRITAS  DO  ESTADO  DE  SÃO  PAULO




Diocese de Assis

 

Uma das realizações do agricultor – senão a maior – é poder colher o que um dia semeou com alegria e esperança. “Quando as espigas estão maduras, o homem mete logo a foice”… o machado, a máquina, a colheitadeira que seja! De uma forma ou de outra, a expectativa de uma colheita farta é sempre inspiradora de uma alegria própria, um momento de júbilo, mantenedor de sonhos e vida renovada. É o momento da paga por tanto suor um dia derramado. Por que não também sangue, lágrimas? Só Deus para avaliar o quanto custou um prato cheio na mesa de um operário, um lavrador justo e honesto naquilo que faz!

Num país propício à agricultura, onde “em se plantando tudo dá”, o assunto esbarra no privilégio dos grandes latifúndios e dos muitos sem terra a sonhar com seu quinhão. Não vamos aqui limitar nossa reflexão, posto que o cerne da parábola de Cristo era a temática do Reino de Deus, não dos reinados humanos. Aqui entra um porém: se quisermos vislumbrar as riquezas do Reino de Deus entre nós é preciso espalhar a semente do bem, da justiça, do amor, da fraternidade, da solidariedade, da igualdade, e afastar tudo aquilo que nos segrega e nos diferencia no direito de bem viver! Numa sociedade de desiguais não há colheita de fartura e bonança para todos! Nada se colhe em terreno ressequido, em solo infértil… Da mesma forma em coração empedernido, em mente obcecada pela ambição desmedida, em almas congeladas pela insensibilidade, desamor…

A uns muitos, a outros nada? Esse é o diferencial do fiel na balança na colheita que Deus quer fazer, no dia do grande juízo. A menor das sementes, o grão de mostarda por Ele semeado em nossos corações, a fé e esperança em um novo Reino, aparentemente, está sufocada entre muitas cizânias e ervas daninhas que deixamos crescer em nossas vidas. Todavia, é a mostarda a maior das hortaliças “e estende ramos tão grandes  que os pássaros do céu podem abrigar-se à sua sombra” (Mc 4, 32). Quem nos conta essa parábola quer nos apresentar a grandiosidade da obra criadora, seus mistérios, suas dádivas em prol daqueles que derramam o suor do trabalho em vistas do bem comum, a mesa farta, a recompensa pessoal de cada esforço por uma vida digna. Assim o Reino de Deus acontece entre nós!

Pudéssemos penetrar mais fundo na singeleza dessa história quase infantil e os doutores da comunidade humana haveriam de se corar pela vergonha de suas teses, teorias e ciências sociais! Quantas asneiras já se disse e se impôs no campo das relações humanas. Quantos “ismos” a definir relações políticas, fronteiras territoriais, limites geográficos e propriedades privadas que nada produzem! O egoísmo faz crescer cizânias, espinheiros, ervas venenosas… mas poucos, pouquíssimos frutos que alimentem ou acolham os “pequeninos”, os pássaros feridos e famintos a rodear muitos quintais, muros e cercados elétricos de nosso mundo retalhado, quadriculado, dimensionado por posses e títulos patrimoniais. Ou mesmo fronteiras reclamadas como pátria amadas! Não é esse o Reino que Deus sonhou para seus filhos. Nem a pátria “amada, idolatrada” que sonhamos… Pois bem, o tempo da colheita se repete ciclicamente, hoje e sempre, desde sempre. O que Jesus nos ensina é separar o joio do trigo, é deixar amadurecer a semente boa, o bem entre nós, para que um dia possamos sentar à mesa da reconciliação universal e brindar à vida com mais igualdade e solidariedade. Acreditem! A mostarda dará sabor a esse banquete.

WAGNER PEDRO MENEZES [email protected]




Diocese de Assis

 

As pessoas se identificam umas com as outras. E, em maior ou em menor grau, passam a adotar para si o que é do outro: o estilo, a linguagem, os costumes, os hábitos, os modos, as amizades, os lugares, as ideias, as tendências, as referências, os comportamentos…

Não existe uma só pessoa no mundo que não se inspire em algo ou em alguém. É próprio do ser humano “identificar-se com”.

Na vida, cada um elege seus ídolos e ideologias, segundo o grau de identificação, mas, não sem riscos.

Na fé, identificação tem outro nome: “configurar-se a”.

O Cristão é chamado a se configurar-se a Cristo. Quer dizer: tornar-se um outro Cristo, não segundo uma identificação externa mas, interna, ontológica, essencial. Só na fé isso é possível. Por que só na fé? Porque trata-se algo profundo e, não um simples verniz que fica bonito, mas, para a aparência.

Tudo o que é humano, só fica bom se atingir a profundidade da pessoa, senão, é gasto e não investimento; é perda e não ganho; é ilusão e não esperança.

O texto a seguir é do Tratado sobre a verdadeira imagem do cristão, de São Gregório de Nissa, bispo, século IV e dá uma visão excelente sobre o configurar-se a Cristo. Leia!

“Paulo sabe quem é Cristo, mais acuradamente do que todos. Com efeito, por suas atitudes mostrou como deve ser quem recebe o nome do Senhor, porque o imitou tão exatamente que revelou em si mesmo o próprio Senhor. Por tal imitação cheia de amor, transferiu seu espírito para o Exemplo, de modo que não mais parecia ser Paulo e sim Cristo, como ele mesmo bem o diz, reconhecendo a graça em si: ‘Quereis uma prova daquele que em mim fala, o Cristo’. E mais: ‘Vivo eu, já não eu, mas é Cristo quem vive em mim’.

Manifestou, então, para nós que força possui este nome de Cristo, ao dizer que Cristo é a Virtude de Deus, a Sabedoria de Deus e deu-lhe os nomes de Paz, Luz inacessível onde Deus habita, Expiação, Redenção, máximo Sacerdote e Páscoa, Propiciação pelas almas, Esplendor da glória e Figura de sua substância, Criador dos séculos, Alimento e Bebida espirituais, Pedra e Água, Fundamento da fé e Pedra angular, Imagem do Deus invisível, grande Deus, Cabeça do Corpo da Igreja, Primogênito da nova criação, Primícias dos que adormeceram, Primogênito entre os mortos, Primogênito entre muitos irmãos, Mediador entre Deus e os homens, Filho unigênito coroado de glória e de honra, Senhor da glória, Princípio das coisas e Rei da justiça, e ainda de Rei da paz, Rei de tudo, Possuidor do domínio sobre o reino que Dão tem limites.

Com esses e outros nomes do mesmo gênero designou o Cristo, nomes tão numerosos que não se pode contá-los com facilidade. Se forem combinadas e enfeixadas as significações de cada um, eles nos mostrarão o admirável valor e majestade deste nome, Cristo, que é impossível de traduzir-se por palavras, mas pode ser demonstrado, na medida em que conseguimos entendê-lo com nosso espírito.

Por ter a bondade de nosso Senhor nos concedido primeiro, o maior e o mais divino de todos os nomes, o nome de Cristo, nós somos chamados ‘cristãos’.

É necessário, então, que se vejam expressos, em nós, todos os outros nomes que explicam o nome do Senhor, para não sermos falsamente ditos ‘cristãos’, mas o testemunhemos com nossa vida.”

PE. EDIVALDO PEREIRA DOS SANTOS




Botolifiting: especialista em procedimentos estéticos, promove workshop em parceria com Galderma

 

 

A rede de clínicas de estética facial e corporal, Botolifiting fará um workshop curso exclusivo em parceria com a Galderma para treinamento de injetores e gestão entre os franqueados, no dia 17 de junho, das 9h às 17h, no WT Morumbi, em São Paulo.

Logo no início, haverá uma apresentação com o gerente nacional de vendas corporativas, Vinícius Carvalho, destacando o posicionamento da empresa no mercado. Além disso, estarão presentes especialistas em vendas, para orientar e direcionar os franqueados na melhoria de práticas de vendas, e uma speaker da Galderma que falará sobre os protocolos combinados de toxina, preenchedores e bioestimuladores. Protocolos combinados de toxina , preenchedores e Bioestimuladores

Tatiana Fioroti, CEO da Botolifiting, destaca a importância de haver um business para auxiliar os clientes sobre como abordar e vender os produtos da Galderma. Durante o curso, serão apresentados métodos de aplicação e resultados dos procedimentos. A fundadora se preocupa em manter seu time técnico atualizado com técnicas modernas e seguras, trazendo melhores resultados aos clientes que passam pelas clínicas Botolifting.

Serviço: https://botolifting.com/