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Chegam as primeiras doses da vacina contra a dengue

 

A Secretaria Municipal da Saúde confirmou nesta quarta-feira (12) que recebeu as primeiras doses da vacina contra a dengue a serem aplicadas inicialmente na população de 10 a 14 anos a partir dessa quinta-feira (13), em suas unidades de saúde dotadas de sala de vacinação.

Chegaram 1.500 doses para a fase atual.

Não podem receber a vacina as pessoas do público-alvo que tiveram a doença nos últimos 6 meses, imunossuprimidos, gestantes e mães que estiverem amamentando.

Essa vacina protege contra os quatro subtipos de dengue.

A recomendação do Ministério da Saúde para vacinar, nesse primeiro momento, pessoas de 10 a 14 anos é por ser a faixa etária que mais teve hospitalizações por dengue nos últimos anos.

Pais e responsáveis das crianças e adolescentes devem comparecer aos postos com a carteirinha de vacinação e documento oficial com foto.




Tío Nacho reforça compromisso com a proteção dos polinizadores mais importantes do mundo

 

Com o objetivo de promover a conservação e proteção de uma das espécies mais importantes para a conservação do ecossistema a marca de xampus e condicionadores Tío Nacho anunciou que está reforçando sua estratégia para promover o cuidado e proteção desses polinizadores ao adotar o Dia Mundial das Abelhas, comemorado no mês de maio, como parte permanente de sua agenda de sustentabilidade, considerando sua importância para diversos aspectos da saúde dos ecossistemas e do bem-estar humano.

Em 2023, a marca de produtos capilares, feita com ingredientes naturais como a geleia real, iniciou uma parceria com a UBEES, empresa líder em práticas apícolas sustentáveis em todo o mundo, para apoiar as abelhas criando habitats amigáveis para esta espécie e adotando um milhão de abelhas na Colômbia.

Este ano, a aliança é reforçada com a proteção de mil abelhas em Cabo Canaveral, na Flórida, com o laboratório Bee Lab Apicultura, que impactará mais de 300 hectares e beneficiará culturas de frutas silvestres, pimenta vermelha brasileira, palmeira, de manguezais e florestas costeiras, além de contribuir com a captura de dióxido de carbono.

María Zubiaur, Líder Global da Unidade de Negócios de Cuidados Pessoais da Genomma Lab mencionou que “estamos convencidos de que podemos garantir um futuro próspero para o nosso planeta se tomarmos consciência de que cada decisão pode fazer a diferença. Por isso, adotamos o Bee Day, para reafirmar nosso compromisso com a proteção do polinizador mais importante do mundo.”

Mateo Gómez, Diretor Global de Vendas da UBEES, destacou que “além de cuidar das abelhas, o projeto fortalece as comunidades locais, promovendo a sustentabilidade e o equilíbrio ecológico na região, por meio da polinização de centenas de hectares.”

Com esta iniciativa, Tío Nacho procura ampliar a sua capacidade de sensibilizar os consumidores sobre a importância desta espécie para a conservação dos ecossistemas do nosso planeta e para a segurança alimentar, uma vez que as abelhas ajudam a polinizar 75% das culturas alimentares do mundo, e entre 3 e 5% da produção mundial de frutas e vegetais é perdida precisamente devido à falta de polinização.

Além disso, a marca trabalha na criação de escolas de apicultura em 2024, com o objetivo de empoderar mulheres e transmitir conhecimentos sobre apicultura para instituições de ensino que atendem crianças e adolescentes. Da mesma forma, lançou uma campanha com conselhos práticos para o seu cuidado, incluindo ter plantas como a lavanda em casa e colocar bebedouros para abelhas.

 




Série sobre Jesus Cristo será lançada nos congressos de 2024 das Testemunhas de Jeová

 

Réplicas historicamente precisas de Jerusalém, Caná da Galileia, Cafarnaum e Nazaré —regiões visitadas pelo profeta mais notável que já viveu — foram construídas em um cenário de 75 mil metros quadrados em Nova Gales do Sul, na Austrália. Como? Uma equipe de mais de 500 voluntários está produzindo uma série de vídeos épicos, retratando a vida e os ensinamentos de Jesus. O primeiro episódio será lançado em 14 a16 de junho  de 2024 em nossa região.

A série A História e o Ministério de Jesus terá 18 episódios e trata-se de um olhar abrangente sobre a vida e o ministério de Jesus Cristo — sua personalidade e interação com as pessoas. O episódio inicial será lançado no programa do congresso ‘Declare as Boas Novas!’, das Testemunhas de Jeová. Os próximos episódios serão lançados no futuro.

“Estamos entusiasmados em divulgar essa série ao público depois de anos de planejamento e construção do cenário”, disse o porta-voz local das Testemunhas de Jeová, Gilberto dos Santos]. “Nós realmente acreditamos que essa série tocará o coração de milhões de pessoas de uma forma que nenhum outro filme sobre Jesus jamais fez”, conclui.

Com um elenco também formado por voluntários, as câmeras começaram a rodar em maio de 2022 na sede nacional das Testemunhas de Jeová, na Austrália. Para aumentar o realismo, os cenários ainda trazem animais mencionados na Bíblia, como burros, ovelhas, pombos e camelos. Algumas cenas foram filmadas no deserto da Judeia, em Israel.

O congresso ‘Declare as Boas Novas!’ apresentará o Episódio 1 — A Verdadeira Luz do Mundo em duas partes (na sexta-feira e no sábado do programa de três dias). O trailer do episódio 1 já está disponível no jw.org, site oficial das Testemunhas de Jeová.

“Qualquer pessoa que tenha conhecimento, curiosidade ou interesse em algo predito por todos os profetas ficará intrigado e cativado pela série A História e o Ministério de Jesus”, disse Gilberto dos Santos. “Convidamos todos para assistirem ao congresso e aproveitarem esse lançamento emocionante!”.

As Testemunhas de Jeová são uma religião cristã e estão presentes em cerca de 240 países e territórios, sendo uma das maiores educadoras bíblicas voluntárias sem fins lucrativos e produtoras de conteúdo baseado nas Escrituras, incluindo longas-metragens.

Todas as reuniões, congressos, estudos bíblicos e vídeos das Testemunhas de Jeová são gratuitos e estão disponíveis ao público. Nenhuma coleta é feita. Para encontrar uma reunião ou um congresso perto de você, visite o site oficial das Testemunhas de Jeová, jw.org, e procure o link apropriado na guia Quem Somos. Para assistir ao trailer da série A História e o Ministério de Jesus: Episódio 1 — A Verdadeira Luz do Mundo, visite jw.org > Quem Somos > Congressos.

Porta-voz das Testemunhas de Jeová

Gilberto dos Santos

Contato: [email protected]




Estudantes de Platina conhecem o campus da Fema

A Fundação Educacional do Município de Assis (FEMA) recebeu, na manhã do dia 4, uma turma de estudantes do terceiro ano da Escola Estadual Clarisse Pelizone de Lima, de Platina, para conhecer sdeus laboratórios, cursos e toda a que mantém. A visita foi conduzida pela professora Elissandra Marson.

Segundo ela, isto faz parte do “Giro FEMA”, projeto integrado ao vestibular e voltado para aproximar a instituição das escolas de Assis e região. “Nós levamos os alunos a todos os laboratórios, apresentamos os cursos e o campus, para termos essa aproximação com os nossos futuros alunos”, explica Elissandra. “É uma oportunidade que eles têm de terem acesso a um curso de graduação, ver como funciona um laboratório, e ter um dia na faculdade. Nós queremos que esses alunos façam parte do nosso futuro”, argumenta.

Além das visitas em grupo, a FEMA oferece a oportunidade dos alunos se cadastrarem individualmente para vivenciarem um dia na instituição através do programa “Aluno por um dia”. Interessados podem se cadastrar pelo site da FEMA, escolher um curso ou disciplina de interesse e participar ativamente de uma aula, acompanhando o cotidiano acadêmico junto com professores e alunos da fundação.




Fora do normal

por Luiz Humberto Monteiro Pereira

AutoMotrix

Desde que foi lançado em 1964, o Mustang tornou-se um símbolo da esportividade automotiva. Deu origem a um gênero de veículos – os chamados “pony cars”, cupês de quatro lugares com capô longo e traseira bem curta. Em sua sétima geração, o cupê esportivo mais vendido do mundo há oito anos seguidos chega ao Brasil na versão GT Performance, a topo de linha – uma das sete comercializadas nos Estados Unidos. Equipado com o exuberante motor Coyote V8 5.0 aspirado de 488 cavalos, o Mustang mais potente de todos os tempos chega este mês nas 110 concessionárias da Rede Ford no Brasil, por R$ 529 mil.

Desde sempre fabricado com exclusividade em Flat Rock, Michigan, Estados Unidos, o Mustang de sétima geração ostenta um visual atlético, que combina linhas estruturadas com elementos dos modelos clássicos dos anos 60. Com 4,81 metros de comprimento, 2,08 metros de largura (com os retrovisores), 1,40 metro de altura e entre-eixos de 2,72 metros, na parte frontal, a grade ampla com o indefectível cavalo galopando e novas aberturas de ventilação no capô combinam bem com os faróis full-led com luzes de assinatura de três elementos e perfil alongado, que conferem ao veículo um “olhar” quase ameaçador. A silhueta mantém as proporções clássicas – capô longo, traseira curta e teto baixo. A carroceria com vincos fortes e transições rápidas explicitam a aerodinâmica aprimorada em túnel de vento. A traseira traz um vinco pronunciado em forma de cunha, spoiler elevado e ponteiras duplas de escapamento cromadas. A lanterna de três barras é outro elemento clássico reeditado – agora com seta sequencial.

O motor Coyote V8 5.0 de quarta geração, com 488 cavalos a 7.250 rpm e torque de 57,5 kgfm a 5 mil rpm, é “representação mecânica” do “espírito” do Mustang. Naturalmente aspirado, ele utiliza caixas de ar duplas que alimentam dois corpos de borboleta eletrônicos, fornecendo mais ar para o coletor de admissão, e sistema duplo de injeção. A transmissão é automática de 10 velocidades e há seis modos de condução para diferentes situações, seja para rodar em uma estrada sinuosa ou em uma competição de fim de semana. Os ajustes incluem assistência da direção elétrica, ronco do escapamento, rigidez da suspensão, sensibilidade do acelerador, rotação e velocidade das trocas de marcha, controle de estabilidade e tração, som do motor no interior da cabine e aparência do painel de instrumentos. Basta selecionar um dos cinco modos de condução disponíveis: “Normal”, “Esportivo”, “Escorregadio”, “Pista” e “Pista Drag”. É possível ainda configurar até seis modos de condução personalizados, usando os três de direção elétrica, os quatro de escapamento e os quatro de suspensão – disponíveis pela primeira vez na linha.

O freio de estacionamento elétrico com função Drift Brake permite que motoristas com diferentes níveis de experiência desenvolvam a sua habilidade de “drifting”, manobra em que o motorista deixa o carro escorregar de lado nas curvas. O Drift Brake é acionado pelo Track Apps, que inclui as funções Line Lock (travamento das rodas dianteiras para “burn out”), cronômetros com tempo de volta e vários tipos de aceleração, exibidos na tela do Sync 4. O diferencial traseiro com deslizamento limitado é outro recurso de performance. As rodas são de 19 polegadas, com pneus Pirelli P-Zero 255/40 R19 na dianteira e 275/40 R19 na traseira. Segundo a Ford, a conectividade é outro diferencial do esportivo para oferecer uma série de experiências personalizadas e permitir que atualizações “over the air” ajudem a melhorar a sua segurança e performance ao longo do tempo. O novo Mustang é disponível em oito cores: Vermelho Zadar, Vermelho Arizona, Azul Estoril, Azul Algarve, Branco Ártico, Cinza Torres, Cinza Catalunha e Preto Astúrias.

Experiência a bordo

Proposta sedutora

O espaço interno do sexagenário esportivo da Ford segue o clássico padrão 2+2 dos “pony car” – leva dois passageiros confortavelmente instalados na frente e duas crianças (ou dois adultos muito mal acomodados) na traseira. Os bancos, parcialmente em couro, são ventilados e aquecidos, com ajuste elétrico em seis posições para o motorista e quatro para o passageiro do lado. O acabamento é requintado. O volante esportivo de base reta, com revestimento em couro, aquecimento e as teclas “paddles shifts” para troca de marchas, oferece ótima empunhadura. O freio de mão tem acabamento em couro e parafusos decorativos, enquanto os retrovisores contam com rebatimento elétrico e as soleiras são personalizadas com o logotipo “Mustang”.

O cockpit do atual Mustang GT Performance tem inspiração nos aviões de caça e esbanja tecnologia. O painel de instrumentos de 12,4 polegadas permite selecionar cores e gráficos personalizados, com animações de alta definição, incluindo os medidores clássicos do Mustang. Ele pode ser configurado também para operar junto ao multimídia Sync 4 com “touchscreen” de 13,2 polegadas, formando uma peça única. Além de comandos de voz, o Sync 4 tem espelhamento sem fio com Android Auto e Apple CarPlay, GPS embarcado e comandos do ar-condicionado na tela. O sistema de som B&O, de 900 watts, vem com 12 alto-falantes, com subwoofer. Há ainda carregador por indução no console e entradas USB tipo A e C, uma delas instalada perto do retrovisor, para câmeras e outros dispositivos. Os itens de segurança incluem monitoramento de ponto cego, assistente de manobras evasivas, sensor de ré, piloto automático adaptativo com stop&go, frenagem autônoma de emergência e assistente de manutenção e centralização em faixa.

Primeiras impressões

No domínio da fúria

Mogi Guaçu/SP – A apresentação do Ford Mustang GT Performance foi feita em um trajeto de aproximadamente 200 quilômetros, entre a sede brasileira da Ford, no bairro paulistano de Vila Olímpia, e o Autódromo Velocitta, no município de Mogi Guaçu. As voltas rápidas no autódromo serviram para testar de forma mais radical o “pony car”, sem preocupações triviais – como outros veículos na pista ou limites de velocidade. O novo Mustang GT tem tração traseira e uma distribuição de peso equilibrada (55% na dianteira e 45% na traseira), características técnicas que se harmonizam provocantemente com o motor Coyote V8, um 5.0 aspirado com extravagantes 488 cavalos a 7.250 rpm e um abusivo torque de 57,5 kgfm a 5 mil rpm. Barras estabilizadoras contribuem para uma maior rigidez à torção, que melhora a dirigibilidade – algo fundamental quando há tanta força à disposição. A suspensão adaptativa MagneRide, independente das quatro rodas, utiliza fluido magnético viscoso e sensores que fazem mil leituras por segundo para aumentar a aderência nas acelerações e frenagens e reduzir a rolagem da carroceria nas curvas. O sistema de detecção automática de buracos, ao encontrar desníveis no piso, enrijece o amortecedor para evitar danos aos pneus e às rodas.

O somatório de todos os atributos é uma experiência de direção bastante singular e cativante – mesmo em relação aos cupês esportivos de potências similares. No “para e anda” do trânsito urbano, o Mustang é bastante cordial e amistoso – a característica mais notável é a capacidade de causar torcicolos e monopolizar os olhares de todos em volta. A frente avantajada recomenda cuidado adicional nas manobras. Quando o esportivo da Ford chega na estrada, é possível constatar que todas as ultrapassagens podem feitas de forma impressionante, quase lúdica. As retomadas de velocidade são tão bizarramente rápidas que fazem os outros carros em movimento parecerem estar parados.

Já no autódromo, as qualidades dinâmicas do esportivo puderam ser levadas um pouco mais próximo do limite. Segundo a Ford, o zero a 100 km/h pode ser feito em 4,3 segundos e a velocidade máxima é de 250 km/h. Nos trechos sinuosos, em momento algum o Mustang deu qualquer sinal de que poderia “perder a linha”. É um carro tremendamente divertido e um parceiro sob medida para quem tem o pé direito “nervoso”. Como quem corre demais precisa saber parar rápido, os freios Brembo de alta performance têm discos de 390 milímetros e seis pistões na dianteira e discos de 355 milímetros e quatro pistões na traseira. Para ajudar a “domar a fera”, o “pony car” não economiza em assistências ao motorista: piloto automático adaptativo com stop&go, alerta de colisão com detecção de pedestres, frenagem autônoma de emergência à frente e de ré, assistente de manutenção e centralização em faixa, farol alto automático, alerta de tráfego cruzado, reconhecimento de placas de velocidade, câmera de ré, assistente de manobras evasivas, monitoramento de ponto cego e sensor de estacionamento traseiro.

Ficha Técnica

Ford Mustang GT Performance 2024

 

Motor: V8, 5,0 litros, gasolina, aspirado

Potência: 488 cavalos a 7.250 rpm

Torque: 57,5 kgfm a 5 mil rpm

Tração: traseira

Câmbio: automático de 10 velocidades com trocas de marchas manuais no volante

Dimensões: 4,81 metros de comprimento, 2,08 metros de largura com os retrovisores abertos (1,96 com os espelhos rebatidos), 1,40 metro de altura e entre-eixos de 2,72 metros

Peso em ordem de marcha: 1.836 quilos

Capacidade de carga: 334 quilos

Carroceria: cupê esportivo de duas portas do tipo 2+2. Sete airbags (dois dianteiros, dois laterais dianteiros, dois de cortina e um de joelhos do motorista)

Suspensão: independente adaptativa MagnaRide

Freios: discos com ABS na dianteira e na traseira

Rodas e pneus: 19 polegadas em liga leve, com pneus Pirelli P-Zero 255/40 na dianteira e 275/40 na traseira

Preço: R$ 529 mil




APOSTAS EXCLUSIVAS PARA A QUINA DE SÃO JOÃO COMEÇAM NESTA SEGUNDA-FEIRA 

A partir desta segunda-feira (10), as apostas feitas para a Quina serão exclusivas para o concurso especial 6.462, da Quina de São João. Com prêmio estimado em R$ 220 milhões, o sorteio será realizado no dia 22 de junho (sábado), a partir das 20h, com transmissão ao vivo pelo canal da CAIXA no YouTube e no Facebook das Loterias CAIXA.

Essa é a 14ª edição da Quina de São João e tem o maior prêmio já sorteado. Como sempre ocorre nos concursos especiais, a Quina de São João não acumula, e ganha quem acertar a maior quantidade de números. Caso nenhum apostador acerte na faixa principal, o prêmio será dividido entre os acertadores de 4 números, e assim sucessivamente, conforme regra da modalidade.

Caso apenas um apostador leve o prêmio de R$ 220 milhões e aplique na Poupança da CAIXA, receberá um rendimento de R$ 1,292 milhão no primeiro mês. O valor também é suficiente para comprar 50 mansões, de R$ 4,4 milhões cada, ao redor do mundo.

Os números mais sorteados na Quina de São João foram 14, 15, 55 e 79 (3 vezes). Nas 13 edições anteriores da Quina de São João, São Paulo lidera o ranking dos estados com mais vencedores no concurso especial, com 505 apostas vencedoras, seguido por Minas Gerais, com 202 apostas vencedoras.

Como apostar:

Na Quina, o apostador escolhe de 5 a 15 números, dentre os 80 disponíveis, no volante e depois é só torcer. Caso prefira, o sistema pode escolher os números para o apostador por meio da Surpresinha.

Ganham prêmios os acertadores de dois, três, quatro ou cinco números.

Nesse período, poderão ser utilizados tanto os volantes específicos da Quina de São João quanto os volantes regulares.

Saiba mais no site loterias.caixa.gov.br, opção Quina.

Bolão CAIXA:

O Bolão Caixa é a possibilidade que o apostador tem de realizar apostas em grupo. Os apostadores da Quina podem preencher o campo próprio no volante ou comprar uma cota dos bolões organizados pelas unidades lotéricas. Neste caso, poderá ser cobrada uma tarifa de serviço adicional de até 35% do valor da cota.

A novidade é que agora as cotas de Bolão organizadas pelas lotéricas também podem ser adquiridas no portal www.loteriasonline.caixa.gov.br, com tarifa de 35% do valor da cota.

Nos canais digitais, o Bolão CAIXA oferece a mesma segurança das apostas nas lotéricas. Quando o apostador acessa o portal ou o app, são apresentadas as cotas disponíveis das lotéricas mais próximas à localização geográfica do cadastro do apostador. Se preferir, o apostador pode buscar a lotérica de sua preferência e comprar cotas de um bolão organizado por ela. O apostador poderá adquirir as cotas com cartão de crédito ou PIX.

Na Quina, os bolões têm preço mínimo de R$ 12,50. Porém, cada cota não pode ser inferior a R$ 3,50 e nos canais digitais o valor mínimo de compra é de R$ 20.

 




O fim da geração nem-nem está na aprendizagem?

 

A geração “nem-nem” precisa de ajuda. No Brasil, um em cada cinco jovens não estuda nem trabalha, totalizando 9,6 milhões de pessoas de 15 a 29 anos afastadas dos livros e do mercado de trabalho. Esses números alarmantes fazem parte da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios e colocam o país em uma posição bastante desconfortável. Ainda mais preocupante quando lembramos que já tivemos a maior economia da América Latina, figuramos entre as dez maiores do mundo e alcançamos o 11º lugar globalmente, com um Produto Interno Bruto (PIB) de US$ 1,9 trilhão. Mas de que adianta tamanho potencial se estamos soltando a mão da geração mais nova? É preciso correr contra o tempo para encontrar uma solução efetiva, que muito provavelmente passa por políticas públicas focadas nas dificuldades dos jovens de baixa renda.

No labirinto complexo das políticas trabalhistas, há uma série de fatores que merecem nossa atenção. Entre eles, destacam-se os pilares fundamentais que sustentam a geração de emprego e renda: educação, experiência, inovação, tecnologia e gestão financeira. Contudo, é o pilar da formação e qualificação das pessoas que se ergue como o alicerce primordial, não apenas pela sua importância intrínseca, mas por sua capacidade de catalisar os demais aspectos. Até porque, uma educação de qualidade é a luz que ilumina o caminho para um futuro próspero e promissor.

Quando um jovem fica fora do mundo do trabalho por pelo menos dois anos, não apenas perde a experiência profissional, mas também a oportunidade de uma reintegração no mercado. É essa falta de engajamento no estudo que vai tornar ainda mais desafiadora a reinserção. Uma situação que pode acarretar impactos econômicos negativos a longo prazo, já que uma população economicamente inativa não contribui para o crescimento econômico do país. Portanto, é essencial focar em melhorar a qualidade da educação e torná-la mais acessível. Isso requer reformas no sistema educacional, investimentos em infraestrutura e programas de apoio direcionados a alunos em situações vulneráveis.

Nas antigas páginas da história europeia, já ecoava a relação fascinante do jovem com o aprendizado. Ali, duas diretrizes permeavam o processo de ensino: o aprender fazendo e o aprender ouvindo. A sutileza dessas abordagens ainda está presente nos dias atuais, com programas de aprendizagem que desempenham um papel crucial ao facilitar essa ligação contratual, assegurando que o jovem aprendiz possa se integrar plenamente ao mercado de trabalho. Uma dinâmica que cria laços fortes e duradouros entre o aprendizado prático e teórico, mas também abrange o desenvolvimento das habilidades necessárias para transformar desafios em oportunidades.

Dentro desse mesmo contexto, os trabalhos sociais voltados para a família dos jovens aprendizes também fazem toda a diferença. Porque é quando se estabelece conexões notáveis entre todos os envolvidos – jovens, famílias, instituições de ensino e empresas -, que é possível contribuir para a formação e qualificação do jovem, ao mesmo tempo que a família não fica desamparada. São interações como essas que ajudam a superar as lacunas existentes, construindo pontes sólidas para o futuro. Cada elemento se encaixa de forma harmoniosa e impulsiona a jornada da aprendizagem rumo ao progresso profissional.

O mercado de trabalho passou por uma revolução nas últimas décadas, com uma mudança radical nos seus planejamentos, agora focados em prazos mais curtos e médios. Isso criou um ambiente de constante adaptação, especialmente nas relações de empregabilidade. Entre as políticas que se destacam nesse contexto está a inclusão estruturada no acesso ao ensino superior por meio de cotas para estudantes do ensino médio integral em escolas públicas, buscando reduzir as disparidades sociais e raciais e ampliar o acesso à formação. Além disso, a Educação Profissional e Tecnológica (EPT) tem ganhado cada vez mais importância por garantir o direito à educação e ao trabalho, especialmente aos jovens. Nos trilhos do aprendizado, os programas de inserção são a locomotiva que conduz os jovens ao mundo profissional, transformando teoria em prática e sonhos em realizações.

Mas o maior dilema surge no momento em que os jovens se deparam com uma pergunta tão comum: o que quero ser quando crescer? É quando não se tem respostas claras para ela, que vemos muitos se perdendo pelo caminho. Além das incertezas que já fazem parte da juventude, o ponto crítico está na ausência de suporte de qualquer tipo. A falta do sentimento de pertencimento ao mundo profissional e a deficiência de uma educação de qualidade são obstáculos preocupantes. Por isso, é capacitando esses jovens que se contribui de forma significativa em suas próprias vidas, em suas famílias e no contexto social como um todo, reafirmando o compromisso com a equidade e o desenvolvimento socioeconômico.

Não se trata apenas de oferecer direcionamento e corrigir falhas, mas sim de criar um ambiente vibrante e cativante, onde o conhecimento se entrelaça de forma dinâmica com a prática. É preciso desenvolver habilidades que transformem jovens em pensadores críticos, inovadores e prontos para os desafios do mundo moderno. Mas o Estado não vai dar conta disso tudo sozinho. A colaboração entre poder público, sociedade civil e setor privado é fundamental para criar um ambiente propício ao desenvolvimento integral dos jovens. Precisamos de um olhar diferenciado para essa parcela da população que é reconhecida como o futuro do Brasil.

Tudo isso pode fazer a diferença para a vida deles que ainda vão integrar e tomar a frente da força de trabalho, donos de um potencial que o país não pode mais desperdiçar.

Francisco de Assis Inocêncio é economista e conselheiro do Centro de Integração Empresa-Escola do Paraná (CIEE/PR)




Emergência climática e exclusão social

 

A atual crise climática que assola o Rio Grande do Sul não pode ser vista como um evento isolado, mas sim como sintoma de um problema maior: o desregulamento climático decorrente das estruturas produtivistas que privilegiam o consumismo, o imediatismo e o hedonismo, em detrimento da harmonia com a natureza e da justiça social.

O produtivismo, isto é, a “doença” da produtividade quando contaminada pelo egoísmo, busca apenas a lucratividade monetária, ignorando completamente as consequências para o meio ambiente e a qualidade de vida das pessoas. Vale dizer: promove o rompimento dos fatores produtivos com responsabilidade social ou harmonia com a natureza e com a humanidade.

Essa procura incessante por mais produtos e lucros a qualquer custo é alimentada por estratégias publicitárias que incitam desejos frívolos na população, levando ao surgimento do consumismo: uma doença social que estimula a busca desenfreada pela satisfação de desejos inconscientes, muitas vezes inúteis e prejudiciais.

Enquanto o consumo visa ao aperfeiçoamento das capacidades humanas, o consumismo busca somente a satisfação de vazios desejos inconscientes, violentamente plantados pelo produtivismo.

O consumismo, como resultado direto do produtivismo desenfreado, exaure os recursos naturais do planeta, desregula o meio ambiente e promove uma série de problemas relacionados à saúde mental e social. Os desastres ambientais, por sua vez, afetam de forma desproporcional os mais excluídos socialmente, que moram em regiões precárias e sofrem com condições sanitárias, educacionais, urbanísticas, trabalhistas e sociais desfavoráveis.

Para enfrentar essa crise, é crucial combater o consumismo frívolo e fortalecer o consumo consciente. No entanto, o produtivismo também possui suas próprias táticas de sobrevivência, incluindo a alienação daqueles mais favorecidos, que rompe os vínculos de solidariedade social e fortalece a cultura consumista.

Portanto, a construção de estruturas sociais sustentáveis, inclusivas e justas requer um mergulho profundo em si mesmo para entender quais são as verdadeiras necessidades e quais são as ilusões de consumo. A opção pelo consumo consciente não é apenas uma escolha individual, mas também uma atitude socialmente responsável, fundamentada no belo conceito de alteridade, que reconhece a importância de considerar o outro e o meio ambiente em nossas decisões de consumo.

Em última análise, só através da disciplina, perseverança e alteridade podemos superar os desafios da crise climática e construir um mundo mais justo e sustentável para todos.
André Naves é defensor público federal, especialista em direitos humanos, inclusão social e Economia Política; conselheiro do grupo Chaverim e autor do livro “Caminho – A Beleza é Enxergar”.




Coral da Unesp faz exibição beneficente nesta sexta-feira

 

O Comitê de Ação Cultural (CAC) e o Coral da Multiplicidade da Unesp de Assis, convidam a todos para participar e se conectar através da expressão artística durante o Sarau da Multiplicidade, que acontece nesta sexta-feira (14) às 19 horas no auditório do campus de Assis.

O ato irá arrecadar água para destinação às vítimas das enchentes no Rio Grande do Sul.

Quem canta, toca algum instrumento, dança, recita poesia ou tem outros talentos, pode integrar a programação, cuja abertura focará a cargo do Coral da Multiplicidade e logo depois o palco será aberto.

As inscrições para apresentação são recebidas ´pelo link: https://forms.gle/ehudCc3E4vVN339R9)




Fim da saidinha de presos: a propaganda opressiva venceu

“Abandonai toda a esperança, vós que entrais”. Esta frase, escrita no portão do Inferno, da “Divina Comédia”, de Dante Alighieri, deveria estar na entrada de quase todas as unidades prisionais brasileiras. O sistema prisional brasileiro é cruel, degradante, desumano e todos os demais adjetivos similares que possam vir à cabeça.

Esse anacrônico e obsoleto sistema carcerário, que não ressocializa nem impede que haja o arrefecimento de crimes, que não inibe a reincidência e nem impede que jovens comecem a delinquir. Esse arcaico e obsoleto sistema, máquina de fazer crueldades e desumanidades às pessoas presas, perde um dos poucos instrumentos eficazes de manutenção do bom convívio social que eram as saídas temporárias.

Embalados por uma publicidade opressiva que inflama o consciente coletivo com a ideia que as pessoas que cometem algum tipo de crime tem que sofrer as consequências de seus atos, independentemente do status caótico dos presídios, o Congresso Nacional derrubou o veto presidencial, que restabelecia, em parte, a saída temporária, importante instrumento de reinserção do condenado na sociedade.

Passados alguns dias da derrubada do veto, restam alguns rescaldos dessa infeliz decisão do Congresso Nacional a serem elucidados.

Falando em rescaldo, lembro do meu avô João, imigrante Sírio, que diante de qualquer dificuldade falava sobre a enxurrada. Dizia ele: “quando a enxurrada vem, não queira segurá-la com seus braços, deixa-a passar e no outro dia, quando o sol raiar, verá os estragos”. É exatamente isso que tratarei aqui! O que sobrou após o estrago feito pelo Congresso Nacional ao praticamente extinguir a saída temporária.

Com a derrubada do veto, ficou em suspenso a definição, por exemplo, da situação das pessoas que já estavam cumprindo suas penas antes da entrada em vigor da Lei 14.843/2024. Serão preservados os seus direitos ou a norma retroagirá para alcançá-los, impedindo-os de fruir do direito? Para responder a essa dúvida, há que ser analisada a natureza jurídica na referida norma, ou seja, é uma norma penal ou processual penal?

Os desavisados perguntarão: o que isso tem a ver com a aplicação imediata da Lei que praticamente extinguiu a “saidinha”? Por que não impedir esses “criminosos” do direito à saída temporária imediatamente?

A resposta é simples: se reconhecermos a Lei de Execução Penal como uma norma de natureza penal (material ou substancial), a nova Lei somente alcançará aqueles que iniciarem a execução de suas penas após a entrada em vigor da norma. Já se considerarmos a natureza processual penal da Lei de Execução Penal, as alterações introduzidas pela nova lei alcançarão, como regra, as pessoas que já estão cumprindo a execução (tempus regit actum).

Para melhor compreendermos as diferenças, nada mais pertinente do que trazer exemplos. Um exemplo de norma penal são as regras de fixação da pena e os tipos penais,  que definem o conceito de crime e que estabelecem as causas de extinção da punibilidade. Por outro lado, as normas processuais são aquelas destinadas a regular a relação jurídica entre as partes (acusação e réus) e os atos do juízo.

O leitor deve imaginar: que pueris esses exemplos! No que repercutem na execução penal?

Para responder essa nova indagação, temos que mergulhar, não muito profundamente, na busca por entender o que se executa após o trânsito em julgado da sentença penal condenatória.

Pois bem.

Vamos lá com outro exemplo. Suponhamos que uma pessoa é condenada a 9 anos prisão, em regime inicial fechado, o que se executa?

Executa-se o comando constante da sentença, ou seja, a pena privativa de liberdade. Socorrendo-se do exemplo acima, considerando que a pena é o objeto central da execução, bem como que para se fixar a pena há que se buscar regras previstas no Código Penal, inequivocamente estamos diante de uma de norma material (penal).

Para além disso, não se pode olvidar que a Lei de Execução Penal regula a vida do condenado durante a privação da liberdade de locomoção, na medida em que estabelece os seus direitos e deveres, bem como as regras de progressão de regime, remição de pena, livramento condicional, etc., todas ligadas umbilicalmente à pessoa do preso. Todas implicam efetivamente no cumprimento da pena. Assim reconhecer a natureza material (penal) da norma se impõe.

Com efeito, reconhecendo-se a natureza penal da Lei de Execução, nenhuma alteração legislativa, como as impostas pela Lei 14.843/2024, que suprimiu direitos dos executados, pode alcançar as pessoas que já estão cumprindo as suas penas.

Portanto, as execuções iniciadas antes 11 de abril de 2024, não são alcançadas pela alteração, assim farão jus as saídas temporárias, haja vista que trouxe regras que agravam o cumprimento da pena.

Há algumas decisões corajosas e importantes nos Tribunais brasileiros, como a proferida pelo Tribunal de Justiça de Minas Gerais: “A Lei 14.843/24, que alterou disposições da LEP, tornou o cumprimento da pena mais gravoso ao condenado por crime hediondo, passando a proibir o deferimento da saída temporária e do trabalho externo sem vigilância direta. Portanto, a referida norma, ao menos neste ponto, possui inegável conotação material, não podendo retroagir em prejuízo do paciente, conforme comando constitucional previsto no art.5, XL, da CF”.

O artigo 5º, inciso XL, da Constituição da República, aponta que “a lei penal não retroagirá, salvo para beneficiar o réu”. Com efeito, ao retirar um direito do executado — que possibilitaria que ele, após o cumprimento de parte de sua pena e estando no regime semiaberto, saísse do cárcere por um determinado período para retomar o convívio familiar e frequentar curso supletivo profissionalizante — estará impondo ao executado um gravame, portanto, não pode retroagir.

Inequivocamente, a alteração agravou o cumprimento da pena e não pode ser aplicado imediatamente às execuções em curso.

Com isso, o Poder Judiciário será submetido a um grande desafio quando começarem a surgir em larga escala pedidos de saída temporária, uma vez que a grande mídia iniciará uma batalha para convencer a população que o judiciário, se deferir os pedidos, estará compactuando com a impunidade, ou alguém duvida que será esse o discurso?

Já durante a votação no Congresso Nacional dos vetos presidenciais, deputados e senadores, favoráveis à derrubada do veto, fizeram calorosos discursos recheado de meias verdades, distorcendo realidade. Um exemplo claro foi o discurso do Senador Flávio Bolsonaro, relator do projeto de lei no Senado, que homenageou um policial que foi assassinado por um condenado que estava no gozo da saída temporária: “Foi assassinado covardemente por uma dessas pessoas que saiu durante a ‘saidinha’ e não só não retornou como matou um pai de família, um policial militar. Então nós temos a obrigação de completar o serviço agora: não vamos abrir mais brecha nenhuma para esse tipo de benefício. O voto é não, a favor das vítimas e contra os bandidos”.

Porém, a realidade nacional é absolutamente diversa do fatídico episódio envolvendo o Policial Militar mineiro. Em verdade, o índice de não regresso após a saída temporária é de 2% a 5%, sendo o percentual de crimes cometidos por liberados durante esse período é inferior a 1%. Um importante paradigma foi a situação no Estado de São Paulo, que no período natalino de 2023, 34 mil presos tiveram o direito à saída temporária, sendo que apenas 1,5 mil não retornaram no prazo estabelecido no decreto. No entanto, somente 81 cometeram algum tipo de delito, ou seja, aproximadamente 0,23% praticaram crime.

Não se está aqui a diminuir a dor daquele que foi vítima da conduta delitiva, mas sim objetiva sinalizar a desproporcionalidade da restrição do direito por conta de atos de uma ínfima minoria.

Dessa forma, caberá ao Judiciário brasileiro decidir se segue as regras concernentes a irretroatividade do direito material, haja vista que a Lei de Execução Penal traz regras substantivas (penais), ou atender ao clamor social, eivado de informações divorciadas da realidade, e restringir o direito daqueles que já estavam cumprindo suas penas quando da entrada em vigor da Lei 14. 843/24.

Oxalá, que o entendimento dos juízes seja pela aplicação do artigo 1º da Lei de Execução Penal, que preconiza como um dos objetivos proporcionar condições para a harmônica integração social do condenado.

 

Marcelo Aith é advogado criminalista. Mestre em Direito Penal pela PUC-SP. Latin Legum Magister (LL.M) em Direito Penal Econômico pelo Instituto Brasileiro de Ensino e Pesquisa – IDP. Especialista em Blanqueo de Capitales pela Universidade de Salamanca