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Espaço Espírita

 

 

Você não deve entregar-se à depressão ou ao desânimo ante atitudes que tenha tomado, contrariando a Lei do Bem; não deve igualmente vangloriar-se face a gestos positivos que tenha tido nalguma circunstância.

Somos todos aprendizes na escola universal da evolução.

Errando, procuramos evitar novos erros para progredir sempre; acertando, interiorizamos valores positivos que se devem tornar naturais em nossa maneira de ser.

A vida é pródiga em oportunidades edificantes. Por isso mesmo, cada um de nós é chamado constantemente a testes que nos auxiliam a avançar ao encontro de novos horizontes de compreensão, harmonia e paz.

PASTORINO

Extraído do livro “Minutos de Luz” – Psicografia: Ariston S. Teles –

Editora Ano Luz

USE  INTERMUNICIPAL  DE  ASSIS

ÓRGÃO DA UNIÃO  DAS  SOCIEDADES  ESPÍRITAS  DO  ESTADO  DE  SÃO  PAULO




O Novo Povo

Ao longo da minha vida jovem e adulta, passando do final dos anos setenta até a primeira eleição de Lula em 2002, o conceito de Povo sempre foi um patrimônio das esquerdas. Quem não lembra do “povo unido jamais será vencido”? Isso por que Povo era, naquela época, a tradução das massas desvalidas, dos camponeses estropiados nas plantações de cana, dos flagelados das secas invadindo as cidades e expondo o horror de suas condições. Mas também Povo eram os operários das fábricas que cruzavam os braços e formavam muralhas de corpos diante dos portões das montadoras, ou enchendo estádios para ouvir o líder barbudo prometer fartura nas mesas, saúde para os velhos e escola para as crianças. Povo eram os estudantes que paralisavam as aulas para reivindicar maior participação nas decisões das escolas, mais vagas nas universidades, mais verba para pesquisa. Povo, enfim, eram os que tinham algo que acreditavam lhes pertencer, mas que alguém – a elite! – subtraía-lhes à socapa, em “tenebrosas transações”, como cantava o compositor popular. Aliás, cantores populares não eram os que as multidões amavam, os bregas, as músicas do Padre Zezinho, os sertanejos, com suas canções de amor ferido ou de saudade da terra natal, mas os que compunham canções denunciando a exploração do povo, com suas letras complexas e suas melodias rebuscadas que eram ouvidas pelos intelectuais com camisetas com frases evocativas do mundo novo no qual todos teriam, de acordo com a sua necessidade, e nada seria de ninguém.

Nos últimos anos, porém, particularmente depois das grandes manifestações de 2013, a ideia de Povo foi migrando para os setores conservadores da classe média urbana e rural, essa massa hegemônica no país que oscila entre a imensa classe média baixa – que escapa da pobreza por um triz mas que se recusa a olhar para trás – e a não menos expressiva classe média média, que tem diarista uma vez por quinzena, paga o automóvel usado em 60 prestações, mas espuma de raiva quando o governo diz que vai taxar as grandes fortunas e escreve no grupo de WhatsApp da família: “comunistas”. Completa esse novo Povo a classe média alta, que habita os condomínios e viaja para Miami fazer compras nos outlets, voltando com malas carregadas de produtos acima da cota permitida por lei, mas que não vê nisso nenhum sinal de contradição às suas convicções de que é a corrupção o grande problema do Brasil.

Esse novo Povo é liberal na economia e conservador nos costumes, isto é, quer que o Estado não se meta em suas contas e negócios, mas quer que o mesmo Estado impeça o comportamento alheio, proibindo  que se fale de orientação sexual nas escolas ou sobre temas políticos; querem também que se criminalize qualquer forma de aborto, uso de drogas e condenam até que se comemore o dia da consciência negra, alegando que se trata de “racismo reverso”.

Esse novo Povo é também muito religioso. Evangélico, na sua maioria. Pertence às igrejas que pregam a teologia da prosperidade, aquela que não vê nenhuma incompatibilidade entre ser cristão e ser rico, defender a riqueza e condenar quem quer proteger os pobres, os injustiçados, os desvalidos, os viciados, como o padre Júlio Lancellotti, que é chamado de “comunista”. Esse novo Povo é a favor da pena de morte e da diminuição da maioridade penal, defende as mortes praticadas pelas ações policiais e costuma repetir que “se tá com pena de bandido, leva pra casa”. Acha que as questões de gênero são uma ideologia perigosa e querem seus filhos e filhas longe delas. Mas, ao mesmo tempo, esse novo Povo se diz “o povo do Senhor” e afirma que as questões religiosas devem ser consideradas nas decisões políticas. 

E temos assim, um novo Povo, uma maioria que enche as ruas de camisas amarelas e quer que o Estado se curve a elas: “Supremo é o Povo”, diz o pastor do alto do carro de som. Se o Povo está unido, ninguém vai desafiá-lo. Afinal – fina ironia – “o Povo unido jamais será vencido”.

E as esquerdas, perplexas, assistem a banda passar, com música gospel no último volume.

Daniel Medeiros é doutor em Educação Histórica e professor no Curso Positivo. 

@profdanielmedeiros




Atenção mulheres: é proibido envelhecer!

 

No final do ano de 2021, a atriz Sara Jéssica Parker, hoje com 59 anos de idade, concedeu uma entrevista à revista Vogue onde relatou os inúmeros comentários negativos que recebeu, e, ainda, vem recebendo, sobre sua aparência, como suas rugas e seus cabelos grisalhos, em contraposição a sua antiga cabeleira loira e brilhante. Uma tendência que vem sendo abraçada por muitas mulheres no mundo que para além das tendências de coloração, que ditam a moda, permitir a presença dos cabelos prateados, denota uma atitude de libertação e obediência ao próprio repertório, que repousa no desejo de manifestar aquilo que se é, bem como, não oferecer tanta resistência a ação do tempo, e, ainda, sinalizar com força a possibilidade de novos padrões de beleza.

Seria muito mais terno, belo e humano se fosse algo natural, já que o envelhecimento reflete, ou ao menos deveria refletir, o processo de amadurecimento da pessoa. E é justamente no compêndio das experiências que uma mulher possui, tais como suas histórias, suas crenças, suas cicatrizes e seus aprendizados, que reside uma imensurável beleza.

Mas é sabido, que esta atitude clama por coragem, já que no mundo real se a mulher opta por envelhecer, terá de enfrentar o manto da invisibilidade que lhe retirará de cena, pois a ordem social que tem imperado glamouriza a juventude, direcionando todos os holofotes a tudo que é jovial, verde, ao que principia.

As mulheres, como sempre, são as vítimas preferenciais da ditadura da beleza. E este é um fato praticamente incontroverso em nossa sociedade patriarcal. “Parker”, na entrevista supramencionada, se compara com o colega, de praticamente mesma idade, “Andy Cohen”, da famosa série por eles estrelada, “Sexy and the City”, que também ostenta rugas e cabelos grisalhos, mas nele é “primoroso” e desabafa: “Eu sei como eu sou. Eu não tenho escolha. O que vou fazer a respeito? Parar de envelhecer? Desaparecer?” (sic)

Uma lástima! Triste consentir que em pleno século XXI uma mulher não possa decidir como pretende envelhecer, sem ser massacrada. Afinal, a clientela masculina, quanto aos efeitos do envelhecimento em seus corpos, não sofrem com agentes limitadores na mesma proporção que ocorre com as mulheres.

Homens grisalhos e mais velhos, gozam de prerrogativas como beleza, experiência e virilidade. A exemplo, podemos citar no Brasil, o grande ator brasileiro, Antonio Fagundes, atualmente com quase 75 anos de idade, muito charmoso e belo, exibe cabelos ultra brancos, rugas normais do processo do envelhecimento e pálpebras inchadas, para não dizer caídas ao redor dos olhos. Porém, não importa como esteja, vai provocar suspiros por onde passar.

Uma atriz nas mesmas condições, se optar não retocar a área dos olhos e aparecer com as mesmas “bolsas” abaixo dos olhos, certamente receberá críticas e apontamentos de descuido.

Sem contar o cabelo grisalho feminino, que realmente desaponta a sociedade, é algo quase que inaceitável. Não somente o tom prateado das madeixas, mas definitivamente, está proibido enaltecer tudo que não é de bom gosto, como sobrepeso, rugas e cabelos brancos. Mulheres estão proibidas de envelhecer, é isto!

Reconheça sua idade e mantenha-se jovem, para não sofrer os efeitos restritivos da passagem do tempo. Não à toa, clínicas e consultórios médicos voltados para o mercado da estética, encontram-se cada vez mais abarrotados. E é de fato, difícil por vezes, sair da consciência coletiva que nos empurra para estes lugares.

A declaração de Jéssica, sensibiliza e indigna, pois é como se ela devesse um pedido de desculpas à sociedade por não retardar o próprio envelhecimento e, deste modo, perder complemente seu valor e seu apreço.

O fato é que envelhecemos de dentro para fora. E tal manifestação é urgente e irrecuperável, bem como, é igualmente urgente, que todos nós combatamos estas castrações sociais, pois somente assim conseguiremos traspor as muralhas da certidão de nascimento, que constroem muros internos imensos e quase que instransponíveis.

Cada um deveria decidir, por si mesmo, como quer viver, sem medo de ousar, sem medo de parecer ridículo, sem medo de amar, porque esse é o único sentimento que não envelhece. Mas, sim, o  amor tardio, também não é bem-visto.

Simone de Beauvoir, escreveu um pequeno romance – “Mal entendido em Moscou” – onde narra uma crise existencial suprema, ao se deparar com a idade, com a velhice, durante uma viagem. Há uma passagem no livro, que merece destaque, pois exprime uma dor suprema – a idade que nos desqualifica, a velhice intolerável, que suplanta o próprio medo da morte:

“Estou sozinha”! A angústia a fulminou: angústia de existir, muito mais intolerável que o medo de morrer. Sozinha como uma pedra no meio do deserto, mas condenada a ter consciência da inutilidade de sua presença. Todo o seu corpo amarrado em um nó, rígido, em um grito silencioso.” (BEAUVOIR, Simone. Mal-entendido em Moscou. 1ª edição. Rio de Janeiro.2015).

Será mesmo que na medida em que nós mulheres vamos cedendo à força do inconsciente, que não quer mais resistir a ação do tempo, estaremos fadadas a experimentar tamanha solidão e medo?

Não há uma resposta simples, evidente, mas o fato é que é preciso ter coragem e autonomia para viver em conformidade com a própria essência, uma atitude que contribuirá para que mais e mais mulheres ousem abraçar seus processos, ousem exibir suas mechas cor de prata, corpos mais frágeis e com menos tônus ou mesmo com mais adiposidade, pois, desse modo, fortalecerão e encorajarão outras mulheres, exaustas desses padrões opressores.

Por fim, sempre de bom alvitre lembrar que os fiscais da beleza de hoje e aqueles que escrevem as cartilhas para homens e mulheres de modo geral, que dizem quem está apto a desempenhar papeis no mercado de trabalho ou não, levando-se em conta, justamente a faixa etária, ou seja, os grandes atores que promovem e alimentam o etarismo de hoje, serão as vítimas destes mesmos padrões e processos num brevíssimo amanhã.

Portanto, precisam se dar conta que, no momento, estão apenas alinhavando seus pescoços para sangrar na mesma guilhotina.

 

Ana Toledo é advogada, sócia do escritório AC Toledo Advocacia. Especialista em Direito Previdenciário Público e Seguridade Social. www.actoledo.com.br

 




Definido o I Torneio de Pesca Esportiva da cidade

 

A prefeitura e a empresa Xplorer Fishing Shop realizarão o primeiro Torneio de Pesca Esportiva na cidade dia 18 das 10 às 15 horas, com premiações e troféus para os 10 primeiros colocados.
Segundo Guilherme Portes, diretor da empresa, será uma competição individual, com vagas limitadas. A forma de inscrição será divulgada em breve, com uma taxa de R$ 20, destimadda a custear os prêmios para os vencedores. “Os participantes terão a chance de competir por troféus do 1º ao 10º lugar e concorrer a diversos brindes em sorteios. O encerramento está previsto para as 16 horas, com entrega dos prêmios e música ao vivo”, explica Guilherme.

Haverá praça de alimentação e diversas atrações recreativas.




EDITAL PARA CONHECIMENTO GERAL




EDITAL DE CITAÇÃO




Inscrições para aulas online de Libras começam nesta sexta-feira

 

No dia 3 de maio, às 10h, o Governo de São Paulo, através da Secretaria de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência (SEDPcD), abrirá as inscrições para o curso online de Libras, a Língua Brasileira de Sinais, voltado a adultos. Este curso gratuito já capacitou mais de 23 mil pessoas maiores de 18 anos em todo o estado.

O curso será dividido em sete turmas com aulas ao vivo à noite nas segundas, quartas e sextas.

O curso abrange uma vasta gama de tópicos, desde os fundamentos até expressões mais avançadas da Libras, permitindo uma comunicação eficaz com a comunidade surda. O conteúdo programático contempla os seguintes temas: O que é a Libras; Identidade surda; Cultura surda; Comunicação: surdo x ouvinte; Regionalismos na libras; Sistema de notação da libras; Alfabeto manual; Sinais pessoais; Cumprimentos/saudações; Condições climáticas; Advérbios de tempo e calendário; Singular e plural; Animais; Expressões faciais; Materiais escolares e de escritório; Pronomes pessoais, possessivos, demonstrativos e interrogativos; Números: cardinais e quantidades; Dias da semana; Família; Sentimentos; Horas/duração; Ambientes da residência; Localidades; Direção/perspectiva; Meios de transporte; Profissões; Documentos; Verbos; Configurações de mão.

A iniciativa tem como propósito principal capacitar pessoas não surdas a se comunicarem efetivamente com a comunidade surda do Estado de São Paulo. Porém, o curso está aberto ao público em geral a partir de 18 anos, com ou sem deficiência, interessado em aprender a Libras.

Cada turma contará com 40 horas de duração, sendo 30 horas de aulas ao vivo via Zoom e 10 horas de atividades complementares. Para receber o certificado, é necessário participar de pelo menos 75% das aulas ao vivo e alcançar uma média final de 5,0 ou superior.

Serviço – Inscrições para o Curso de Libras Básico de Maio / 2024

Formulários de inscrição por turma serão abertos ao público em 3 de maio, às 10h, no site da Secretaria dos Direitos da Pessoa com Deficiência.

 




Diocese de Assis

 

 

Como identificar os cristãos? Pela Bíblia? Pela Igreja? Pelo Palavreado? Pelos trejeitos? Pela roupa? Pelos costumes? Pelos amigos?

No século II, um belíssimo texto da carta a Diogneto responde a estas perguntas e a muitas outras. Vale a pena ler.

“Os cristãos não se diferenciam dos outros homens nem pela pátria nem pela língua nem por um gênero de vida especial. De fato, não moram em cidades próprias, nem usam linguagem peculiar, e a sua vida nada tem de extraordinário. A sua doutrina não procede da imaginação fantasista de espíritos exaltados, nem se apóia em qualquer teoria simplesmente humana, como tantas outras.

Moram em cidades gregas ou bárbaras, conforme as circunstâncias de cada um; seguem os costumes da terra, quer no modo de vestir, quer nos alimentos que tomam, quer em outros usos; mas o seu modo de viver é admirável e passa aos olhos de todos por um prodígio. Habitam em suas pátrias, mas como de passagem; têm tudo em comum como os outros cidadãos, mas tudo suportam como se não tivessem pátria.

Todo país estrangeiro é sua pátria e toda pátria é para eles terra estrangeira. Casam-se como toda gente e criam seus filhos, mas não rejeitam os recém-nascidos. Têm em comum a mesa, não o leito.

São de carne, porém, não vivem segundo a carne. Moram na terra, mas sua cidade é no céu. Obedecem às leis estabelecidas, mas com seu gênero de vida superam as leis. Amam a todos e por todos são perseguidos. Condenam-nos sem os conhecerem; entregues à morte, dão a vida. São pobres, mas enriquecem a muitos; tudo lhes falta e vivem na abundância.

São desprezados, mas no meio dos opróbrios enchem-se de glória; são caluniados, mas transparece o testemunho de sua justiça. Amaldiçoam-nos e eles abençoam. Sofrem afrontas e pagam com honras. Praticam o bem e são castigados como malfeitores; ao serem punidos, alegram-se como se lhes dessem a vida. Os judeus fazem-lhes guerra como a estrangeiros e os pagãos os perseguem; mas nenhum daqueles que os odeiam sabe dizer a causa do seu ódio.

Numa palavra: os cristãos são no mundo o que a alma é no corpo. A alma está em todos os membros do corpo; e os cristãos em todas as cidades do mundo. A alma habita no corpo, mas não provém do corpo; os cristãos estão no mundo, mas não são do mundo. A alma invisível é guardada num corpo visível; todos vêem os cristãos, pois habitam no mundo, contudo, sua piedade é invisível.

A carne, sem ser provocada, odeia e combate a alma, só porque lhe impede o gozo dos prazeres; o mundo, sem ter razão para isso, odeia os cristãos precisamente porque se opõem a seus prazeres.

A alma ama o corpo e seus membros, mas o corpo odeia a alma; também os cristãos amam os que os odeiam. Na verdade, a alma está encerrada no corpo, mas é ela que contém o corpo; os cristãos encontram-se detidos no mundo como numa prisão, mas são eles que abraçam o mundo.

A alma imortal habita numa tenda mortal; os cristãos vivem como peregrinos em moradas corruptíveis, esperando a incorruptibilidade dos céus. A alma aperfeiçoa-se com a mortificação na comida e na bebida; os cristãos, constantemente mortificados, vêem seu número crescer dia a dia. Deus os colocou em posição tão elevada que lhes é impossível desertar.”

Ser Cristão é, portanto, não uma questão de status, de honra ou de poder, mas de pertença: “vocês são de Cristo e Cristo é de Deus” (1 Cor 3,23).

PE. EDIVALDO PEREIRA DOS SANTOS




O que a Bíblia diz sobre a segurança das mulheres?

 

“Faço questão de comunicar meus itinerários a meus pais e amigos”. Apesar de já ser adulta, Bianca Brito tem o hábito de dizer para onde vai, o tempo que pretende ficar fora de casa e, quando chega, envia uma mensagem avisando.

“Eu me preocupo com a minha segurança o tempo todo”, disse Bianca. “Sempre tento prestar atenção no que está acontecendo ao meu redor. Isso é muito cansativo, mas estar vigilante tem me ajudado a evitar problemas quando me deparo com situações suspeitas em locais públicos”, conclui.

Embora muitos governos tenham dado destaque à legislação ligada à proteção da segurança das mulheres, elas continuam vulneráveis a atos de violência em todo o globo.

A Organização Mundial da Saúde calcula que pelo menos uma em cada três mulheres — aproximadamente 736 milhões de pessoas — sofre abuso físico ou verbal ao longo da vida. Infelizmente, dados recentes mostram que o índice de violência contra a mulher aumentou durante a pandemia de covid-19.

“Estamos falando de uma crise mundial que afeta não apenas as mulheres, mas também famílias e comunidades”, disse Gilberto dos Santos, porta-voz das Testemunhas de Jeová. “A segurança das mulheres deveria ser uma preocupação de todos”, acrescenta.

Um artigo intitulado Segurança da mulher — O ponto de vista da Bíblia foi publicado no jw.org (site oficial das Testemunhas de Jeová) como uma ajuda gratuita para mulheres que foram vítimas de violência e precisam de tratamento e apoio. A partir de princípios bíblicos, o artigo destaca como Deus encara as mulheres e o que ele pretende fazer no futuro para acabar com os maus-tratos que elas sofrem.

“A Bíblia dá muita esperança às vítimas de violência”, disse Gilberto Dos Santos. “Esperamos que esse artigo ajude as mulheres a se sentir valorizadas, bem cuidadas e apoiadas.”

O artigo Segurança da mulher — O ponto de vista da Bíblia pode ser acessado gratuitamente no jw.org, que possui conteúdos práticos baseados na Bíblia em mais de 1.084 idiomas.

 

Porta-voz das Testemunhas de Jeová

Gilberto dos Santos

Contato: [email protected]




Ao menos 3,5 mil famílias de Assis e região ainda podem instalar a antena parabólica gratuíta

 

 

Mais de 3,5 mil famílias de 35 cidades da região de Assis ainda não procuraram a Siga Antenado para substituir as antenas parabólicas tradicionais pelo modelo digital. Os agendamentos estão disponíveis desde novembro de 2023 para todos os municípios do Estado de São Paulo, e essas famílias poderão ter problemas para assistir à TV em um futuro próximo.

Em Assis, 79 famílias receberam o beenefício, mas outras 500 ainda têm direito.

Nas cidades de Borá, Cândido Mota, Canitar, Chavantes, Cruzália, Paraguaçu Paulista, Salto Grande, Santa Cruz do Rio Pardo e São Pedro do Turvo a procura está bem tímida.

A substituição é necessária porque, em breve, as parabólicas tradicionais deixarão de funcionar. Isso significa que, quem não fizer a atualização para o modelo digital, ficará sem sinal do TV.

A boa notícia é que, para famílias de baixa renda, a substituição pode ser gratuita, mas precisa ser agendada. Para isso, é preciso atender a alguns requisitos: fazer parte de algum programa social do Governo Federal (CadÚnico) e ter na residência uma parabólica tradicional instalada e funcionando.

Para saber se tem direito ao benefício, a população deve entrar em contato com os canais de comunicação da entidade, que são o número 0800 729 2404 ou o site sigaantenado.com.br. Será necessário informar, no momento do atendimento, o número do CPF ou NIS (Número de Identificação Social).

A Siga Antenado é uma entidade não governamental, sem fins lucrativos, criada por determinação da Anatel e responsável por apoiar a população durante a migração do sinal de TV utilizado pelas parabólicas tradicionais para o sinal das parabólicas digitais. Em todo o Brasil, a Siga Antenado já realizou mais de 2 milhões de instalações gratuitas.

As famílias que utilizam outros sistemas de transmissão para assistir televisão, como antena espinha de peixe (instalada no telhado da casa), antena digital interna ou TV por assinatura, mesmo que beneficiárias de programas sociais, não precisam fazer a troca.