No acumulado do ano de 2022, o Estado de São Paulo apresentou saldo de 561 mil novos empregos, apontando crescimento de 4,4%. Esse saldo representa 28% dos novos empregos no país (2,0 milhões), de acordo com estudo da Fundação Seade com base nos dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged).

No período, todos os setores de atividade apresentaram resultados positivos na geração de empregos: serviços (325 mil), comércio (101 mil), indústria (73 mil), construção (58 mil) e agricultura (5 mil).

No período de 12 meses, os desempenhos mais expressivos ocorreram na capital (189 mil), nos demais municípios da RMSP (107 mil) e nas regiões administrativas de Campinas (90 mil), Sorocaba (31 mil) e São José dos Campos (27 mil). Estas regiões responderam por 79% dos empregos gerados no Estado.

Em relação aos resultados de dezembro de 2022, o emprego formal diminuiu 1,1% no Estado de São Paulo. Houve redução de 151 mil postos de trabalho em decorrência de 445 mil admissões e 596 mil desligamentos. Dessa forma, segundo o Caged, o estoque de empregos formais no Estado chegou a 13,2 milhões.

Sobre:

O Seade Trabalho analisa a evolução do mercado de trabalho no Estado de São Paulo, em suas regiões e municípios. A cada mês atualizamos a movimentação dos empregos formais, por meio de dados das empresas constantes no Novo Caged, do Ministério da Economia. Trimestralmente, a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD-C), produzida pelo IBGE a partir de informações domiciliares, permite estimar a desocupação, a subutilização da força de trabalho, os rendimentos do trabalho e outras formas de ocupação da população de São Paulo. (Foto internet).

Saiba mais em: https://trabalho.seade.gov.br/

Nos primeiros onze meses de 2022, o Estado de São Paulo apresentou saldo de 713 mil novos empregos, apontando crescimento de 5,6%. Esse saldo representa 29% dos empregos criados no país (2,5 milhões), de acordo com estudo da Fundação Seade com base nos dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged).

Já no acumulado de 12 meses foram gerados 598 mil empregos formais no Estado (4,7%), devido ao aumento nos serviços (348 mil), no comércio (108 mil), na indústria (79 mil) e na construção (60 mil). Na agropecuária registrou-se relativa estabilidade (3 mil).

No mesmo período, os desempenhos mais expressivos ocorreram na capital (197 mil), nos demais municípios da RMSP (107 mil) e nas regiões administrativas de Campinas (100 mil), Sorocaba (35 mil) e São José dos Campos (29 mil). Estas regiões responderam por 78% dos empregos gerados no Estado.

Resultado mensal

Entre outubro e novembro, o emprego formal variou 0,4% no Estado de São Paulo. Foram gerados 51 mil postos de trabalho, o que decorreu de 573 mil admissões e 522 mil desligamentos. Com este resultado, o estoque de empregos formais no Estado é de 13,3 milhões.

Em relação aos setores de atividade, houve variações positivas do emprego no comércio (1,1%) e no agregado dos serviços (0,6%) – neste último, destacam-se as atividades administrativas e serviços complementares (24 mil). Ocorreram oscilações negativas na agricultura (-2,2%) e na indústria (-0,4%) e relativa estabilidade na construção (-0,2%).

Sobre:

O Seade Trabalho analisa a evolução do mercado de trabalho no Estado de São Paulo, em suas regiões e municípios. A cada mês atualiza a movimentação dos empregos formais, por meio de dados das empresas constantes no Novo Caged, do Ministério da Economia. Trimestralmente, a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD-C), produzida pelo IBGE a partir de informações domiciliares, permite estimar a desocupação, a subutilização da força de trabalho, os rendimentos do trabalho e outras formas de ocupação da população de São Paulo.

Saiba mais em: https://trabalho.seade.gov.br/