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Quais são os dias da semana em que os interessados mais usam os apps de namoro?

 

 

Foto: Freepik

Na correria do dia a dia, muitas vezes nem percebemos, mas quando o assunto é paquera virtual, acabamos criando uma rotina. Aquela conferida no app de relacionamento, seja para ver com quem deu match, quem curtiu seu perfil ou quem está online, vira quase uma atividade automática. E você, já reparou que, sem perceber, começa a se habituar com dias específicos para dar aquela olhadinha no aplicativo?

Segundo dados do site de relacionamentos para pessoas bem-sucedidas, o MeuPatrocínio, há dias da semana e horários específicos em que os usuários acessam mais os apps de namoro. Isso é resultado de uma mudança nos últimos anos, quando muitas pessoas passaram a optar por economizar tempo e encontrar seu próximo date online, já que é uma forma mais fácil ‘de filtrar’ por gostos e preferências e já sair certo de que a possibilidade de rolar algo mais, existe.

Plataforma de relacionamento atinge seu pico de uso nas terças-feiras

A pesquisa analisou a frequência com que os usuários acessam a plataforma MeuPatrocinio, observando os horários e padrões de uso ao longo da semana. O estudo mostrou como certos momentos do dia afetam a interação, com picos de atividade em dias específicos.

Terça-feira é o dia de maior movimento, com o pico de acessos da semana. Na sequência, quarta e segunda-feira também se destacam, com muitos usuários aproveitando o meio da semana para interagir e conversar. Esses dias têm um pico de atividade entre 7h e 10h da manhã, um tanto curioso. Já na quinta-feira, a frequência começa a diminuir, e essa tendência continua na sexta-feira, no sábado e no domingo, que apresentam menor atividade. Porém, mesmo nesses dias menos acessados, há um aumento de interação no fim da tarde e à noite, entre 18h e 22h.

Qual a explicação para esses acessos?

Na segunda e terça-feira, muitas pessoas estão mais focadas em organizar a semana e estabelecer metas. É um novo dia, uma nova semana, e também uma nova oportunidade para o amor. Depois de um final de semana decepcionante, quando não saem ou não encontram ninguém que realmente as interesse, é comum que os usuários retomem a busca por novas pessoas.

A queda na atividade durante o final de semana acontece porque, nesses dias, as pessoas costumam optar por encontros presenciais, seja para testar o match da semana, sair com amigos ou participar de outras atividades offline. No entanto, o aumento da atividade no final da tarde e à noite mostra que, mesmo nesses períodos, os usuários ainda encontram tempo para buscar novas interações, seja aproveitando o descanso em casa ou planejando um encontro de última hora.

 




Espaço Espírita

A casa não é apenas um refúgio de madeira ou alvenaria; é o lar onde a união e o companheirismo se desenvolvem.

A paisagem social da Terra se transformaria imediatamente para melhor se todos nós, quando na condição de espíritos encarnados, nos tratássemos, dentro de casa, pelo menos com a cortesia que dispensamos aos nossos amigos.

Respeite a higiene, mas não transfigure a limpeza em assunto de obsessão.

Enfeite o seu lar com os recursos da gentileza e do bom humor.

Colabore no trabalho caseiro, tanto quanto possível.

Sem organização de horário e previsão de tarefas, é impossível conservar a ordem e a tranquilidade dentro de casa.

Recorde que você precisa tanto de seus parentes quanto seus parentes precisam de você.

Os pequeninos sacrifícios em família formam a base da felicidade no lar.

ANDRÉ LUIZ

Extraído do livro “Sinal Verde” – Psicografia: Francisco Cândido Xavier – Editora CEC

USE  INTERMUNICIPAL  DE  ASSIS

ÓRGÃO  DA  UNIÃO  DAS  SOCIEDADES  ESPÍRITAS  DO  ESTADO  DE  SÃO  PAULO




Ministério da Cultura e Bradesco Seguros apresentam: “Disney Princesa, o espetáculo” chega a São Paulo

 

 

 

Mais de 20 produções clássicas da Disney são relembradas através de canções e personagens de sucessos como ‘A Pequena Sereia’, ‘Rapunzel’ e ‘Frozen’

 

Disney Princesa, o espetáculo’ é uma produção inédita que pretende trazer toda a magia dos contos de fada da Disney para os palcos brasileiros. Ao longo de mais de 20 números musicais, a montagem vai relembrar sucessos cinematográficos (‘Frozen’, ‘Moana’, ‘Rapunzel’, ‘A Pequena Sereia’, ‘Mulan’) em uma experiência que promete mexer com a memória afetiva da plateia. O espetáculo chega a São Paulo no dia 7 de fevereiro, no Teatro Bradesco, sob a apresentação do Ministério da Cultura e Bradesco Seguros, com o patrocínio da Riachuelo e B3 e apoio do Beyond The Club.

Com roteiro adaptado por Pedro Henrique Lopes, direção de Diego Morais e direção musical de Laura Visconti, o show conta com a participação de três cantoras, uma maestrina e um cantor, que interpretam, ao vivo, um roteiro repleto de canções icônicas, parte de trilhas sonoras que marcaram diversas gerações.

Durante o concerto, as imagens dos filmes serão projetadas em um telão e complementadas por efeitos especiais e diversos recursos de iluminação. O espetáculo celebra ainda doze princesas da Disney, incluindo também Frozen, e tem como principal destaque a força feminina.

A memória afetiva das canções foi fundamental também para o trabalho da equipe criativa do espetáculo: ‘Minha mãe costumava me acordar cantando a música da Cinderela e para sempre essa música vai ser uma das mais especiais pra mim. Quando ouvimos uma música que faz parte da nossa identidade, acionamos memórias e as emoções associadas a elas. Esse é um dos poderes que a música tem. Quando falamos em Disney, essas memórias vêm carregadas das mais lindas emoções e dos mais nobres sentimentos. Isso é mágico. Fazer a direção musical e estar no palco em um projeto como esse é viver em um mundo de sonhos’, celebra a diretora musical Laura Visconti, em um sentimento compartilhado com a figurinista Helô Rocha: ‘Foi um sonho realizado assinar esse figurino e poder dar vida as princesas da minha imaginação’, vibra Helô.

Após o sucesso de “Pixar in Concert”, em 2022, e a estreia de ‘Disney Princesa’ em 2023, a Aventurinha (a vertente da Aventura dedicada a projetos infantis) continua a oferecer experiências inesquecíveis ao público brasileiro. A Aventura é a empresa responsável por espetáculos musicais de trajetória marcante nos últimos anos, como ‘Elis, A Musical’, ‘A Noviça Rebelde’, ‘Mamma Mia!’, ‘O Jovem Frankenstein’, além de fazer a gestão do Teatro Riachuelo Rio, Teatro Adolpho Bloch (RJ), Arena B3 (SP) e Ecovilla Ri Happy (RJ).

DISNEY PRINCESA, O ESPETÁCULO

De 7 a 16 de fevereiro no Teatro Bradesco SP

Sextas, às 19h. Sábados e domingos, às 15h e 19h.

Ingressos e vendas em https://uhuu.com/evento/sp/sao-paulo/disney-princesa-o-espetaculo-13853

Ficha técnica:

Elenco: Jullie, Pâmela Rossini, Suzana Santana, Jéssica Ferreira e Thales Cesar

Roteiro adaptado: Pedro Henrique Lopes

Direção: Diego Morais

Diretora musical / Maestra Madrinha / Pianista: Laura Visconti

Coreógrafa / Assistente de direção / Diretora Residente: Natacha Travassos

Figurino: Helô Rocha

Visagismo: Luísa Galvão

Desenho de Som: Gabriel D’angelo

Desenho de Luz: Felício Mafra

Direção de Produção: Bianca Caruso

Direção Artística e Produção Geral: Aniela Jordan

Direção de Negócios e Marketing: Luiz Calainho

Sobre a Aventurinha

A Aventurinha é a label inovadora da Aventura, maior produtora de espetáculos musicais do país, voltada para o público infantil. O lançamento foi em 2022 com o espetáculo “Pixar in Concert”, em parceria com a Disney, que trouxe à vida as trilhas sonoras inesquecíveis dos filmes da Pixar, em sessões esgotadas no Rio de Janeiro e em São Paulo. Em novembro de 2022, inaugurou a Ecovilla Ri Happy, no coração do Jardim Botânico do Estado do Rio de Janeiro., um hub criativo revolucionário, criado para fornecer uma programação cultural, educativa e social de qualidade para o público infantojuvenil. Com sua estreia impactante e a visão vanguardista da empresa, a Aventurinha trilha um caminho de destaque na economia criativa, liderando uma nova era de entretenimento brasileiro destinado às futuras gerações.

Sobre o Circuito Cultural Bradesco Seguros

Manter uma política de incentivo à cultura faz parte do compromisso do Grupo Bradesco Seguros considerando a cultura como ativo para o desenvolvimento dos capitais do conhecimento e do convívio social. Nesse sentido, o Circuito Cultural Bradesco Seguros se orgulha de ter patrocinado e apoiado, nos últimos anos, em diversas regiões do Brasil, projetos nas áreas de música, dança, artes plásticas, teatro, literatura e exposições, além de outras manifestações artísticas. Dentre as atrações incentivadas destacam-se os musicais “Bibi – Uma vida em musical”, “Bem Sertanejo”, “Les Misérables”, “70 – Década do Divino Maravilhoso”, “Cinderela”, “O Fantasma da Ópera”, “A Cor Púrpura” e “Concerto para Dois”, além da “Série Dell’Arte Concertos Internacionais” e a exposição “Mickey 90 Anos”.

Informações: www.bradescoseguros.com.br/circuito_cultural

 




Diocese de Assis

 

          Caminhando à margem de uma ferrovia semiabandonada, deparei-me com uma pichação num muro caiado: “Escrevo no coração uma besteira, que não usa chuteira. O canto vivo de uma nação com a mente vazia: vou viciar seu filho um dia”. Parei aterrado diante daquela tentativa poética, sem métrica, mas de rimas forçadas com silente, mas fatal ameaça. Até os versos – cantilena dos corações sensíveis – adquirem o timbre gutural e cavernoso da perdição humana! Até poetas ostentam insensibilidade!

Fiquei a imaginar como seria o rosto desse poeta dos nossos tempos. Jovem, com certeza. Mas cuja vida não rima com o coração, nem com a pátria, nem família, nem sociedade, nem humanidade… Jovem como tantos que diariamente cruzam nossas estradas, nos espreitam, nos analisam, nos invejam… Jovens para os quais a estrutura social não faz sentido, a harmonia familiar inexiste, o mundo certinho é careta, convenção armada e alimentada só pelos que se deram bem, nasceram privilegiados, estão no topo de uma pirâmide que eles contestam, seja esta da estrutura social, moral ou mesmo religiosa. Sociedade, para estes é o conluio de interesses de poucos. Família, utopia. Religião, sonho dos tolos.

No silêncio daquelas palavras à minha frente havia uma mensagem ensurdecedora. Mas que muitos não querem ou teimam em não ouvir. Havia uma verdade, não tão pura, mas real. Um recado claro e objetivo para aqueles que insistem em ignorar o mundo cão que as drogas estão deixando como herança para nossos filhos e netos. “Ainda vou viciar seu filho”. Nem o rosnar de um animal selvagem, nem o ladrar dos cães, nem o sibilar das serpentes causam tamanho espanto e temor. Pior ainda quando muitos desviam o olhar, se fazem de surdos e cegos, passam adiante como se dissessem: isso não é comigo!

“O canto vivo de uma nação com a mente vazia”. É isso. Enquanto aqueles que, direta ou indiretamente, teimam em ignorar esse câncer silencioso que corrói toda uma nação; enquanto muitos se isolam, se abstêm das responsabilidades coletivas, o mal avança e contamina até a poesia da existência humana. Mais que guerras, doenças, cataclismos ou fome, a ameaça das drogas age no silêncio da indolência social – essa que anestesia a realidade dos sepulcros caiados – que só vê a superficialidade do problema. Triste será se um dia encontrarmos nesses sepulcros um filho, uma filha, alguém que amamos, mas para quem não devotamos uma atenção ou orientação maior. Nação com a mente vazia…

Besteira não usa chuteira. Enquanto o circo das grandes torcidas dá vivas ao gol de alguns, ao sucesso das ilusões, das aparências, o cravo da chuteira dos traficantes faz seus pontos no silêncio das nossas madrugadas, na apatia de nossa sonolência sem ação, sem sonhos, sem perspectivas. Estamos em guerra. Mas, pelo visto, só os inimigos possuem armas! Só o mundo cão, daqueles que desejam o circo em chamas, que riem da nossa madorra e indiferença, é que canta vitórias.

É preciso restaurar os valores, a poesia da vida. Não se pode estacionar nessa trilha, nessa estrada que nos conduz para um mundo de insanos, de famílias destruídas, lares arruinados. O trem apita na curva. “Refleti no que fazeis! Subi a montanha, trazei a madeira e reconstruí a minha Casa” (Ag  1,8). A Casa de Deus que somos, o templo sagrado da dignidade humana, dos princípios pétreos da vida, hoje tão banalizados e longe da realidade que nos cerca. “Porque minha casa está em ruínas, enquanto que cada um de vós só tem cuidado da sua” (Ag 1,9). Por isso o poeta já não escreve com o coração, mas com a razão que domina seu mundo, os caminhos da marginalidade.

20 anos de Palavras de Esperança. Publicado em 21 de janeiro de 2009

WAGNER PEDRO MENEZES [email protected]




Ventilador ou ar-condicionado: qual a opção mais saudável para fugir do calorão?

 

Com os termômetros batendo a casa dos 30°C quase que diariamente, a companhia de um ventilador ou de um ar-condicionado vira algo indispensável a todo e qualquer cidadão que vive no Brasil. A escolha entre um e outro, geralmente, leva em conta as questões financeiras e, claro, os resultados que esses aparelhos “entregam”, assim podemos dizer, nessa dura missão de refrescar os mais variados ambientes que frequentamos durante o verão.

Mas qual deles seria menos prejudicial à saúde?

Esse é um aspecto que, cada vez mais, vem sendo questionado pelo público. Afinal, é sabido que tanto o ventilador como o ar-condicionado podem ensejar quadros de alergias, resfriados e outras doenças respiratórias – nada desejáveis. Especialmente a quem lida com pessoas que requerem cuidados especiais, ou mesmo está com a saúde debilitada, essa preocupação existe – e é válida!

De acordo com a Dra. Cristiane Passos Dias Levy, otorrinolaringologista do Hospital Paulista – especializado em saúde de ouvido, nariz e garganta –, é preciso avaliar as vantagens e desvantagens que esses aparelhos oferecem, conforme a necessidade.

“Ambos têm benefícios, mas também desvantagens. No caso do ar-condicionado, ele remove o ar quente do ambiente e substitui por ar frio. Isso é feito através de um ciclo de refrigeração, que filtra o ar, e isso é bastante útil para pessoas com alergias. No entanto, ele também pode ressecar muito o ar, chegando a irritar as mucosas, se ficar em uma temperatura muito baixa. Já os ventiladores, eles fazem o ar circular, ajudando a manter a temperatura ambiente mais agradável e sem alterar a umidade do ar. Porém, se ficarem direcionados ao corpo, também ressecam as vias aéreas, da mesma forma que o ar-condicionado. Portanto, há fatores positivos e negativos nos dois”, destaca a especialista.

Higiene é fundamental

Em comum entre eles, no entanto, a médica destaca a necessidade de fazer a limpeza periódica desses aparelhos domésticos. “Esse, a meu ver, é o fator mais preponderante que deve ser levado em conta a quem faz uso desse tipo de equipamento. No caso do ar-condicionado, se o filtro não for mantido limpo, ele pode espalhar germes e bactérias e contaminar todo o ambiente. Já no caso do ventilador, é importante que todo ambiente onde ele está esteja bem limpo. Caso contrário, a poeira e os ácaros irão ficar circulando pelo ambiente”, enfatiza a Dra. Cristiane, que também é especialista em alergias respiratórias.

Tomadas essas precauções, segundo ela, a opção entre um ou outro equipamento fica a depender das necessidades individuais e do conforto pessoal de cada pessoa.

Dicas importantes para uso, manutenção e limpeza

Para, de fato, garantir a eficácia desses aparelhos, sobretudo, no que se refere aos benefícios à saúde, a médica elenca algumas dicas:

  1. Mantenha os ambientes sempre bem ventilados. Ou seja, janelas e portas abertas, com circulação de ar;
  2. Limpe regularmente os filtros do ar-condicionado, assim como as pás e grades dos ventiladores para garantir a qualidade do ar;
  3. Em ambientes muito secos, avalie a possibilidade de combinar o uso do ar-condicionado e/ou ventilador com umidificadores, para equilibrar a umidade do ar;
  4. Evite posicionar diretamente o fluxo de ar do ventilador para o corpo por longos períodos para impedir o ressecamento das vias respiratórias;
  5. Tente manter a temperatura do ar-condicionado moderada, entre 23°C e 26°C, para evitar mudanças bruscas de temperatura ao entrar e sair de ambientes climatizados.
  6. Beba água regularmente para se manter hidratado(a), especialmente em ambientes com ar-condicionado, que pode ressecar o ar.
  7. Faça manutenção periódica dos equipamentos de ar-condicionado para garantir seu bom funcionamento e a qualidade do ar.

Essas práticas ajudam a manter um ambiente saudável e minimizar possíveis impactos na saúde, ao utilizar esses dispositivos.




Janeiro Branco: cuide da sua mente, evite o excesso de celular

 

Neste mundo cada vez mais agitado, cheio de estímulos e de muitos desafios, precisamos falar sobre saúde mental e emocional. A campanha Janeiro Branco tem como propósito quebrar tabus e também estimular o diálogo, inclusive em torno de questões muito presentes em nosso dia a dia que afetam nossas emoções e podem causar distúrbios psicológicos. A ideia é promover maior reflexão sobre a importância de cuidarmos da mente, assim como cuidamos do corpo, enfatizando que a saúde mental é um aspecto fundamental para nossa qualidade de vida.

O Janeiro Branco é uma campanha de conscientização. A escolha de janeiro, um mês tradicionalmente associado ao recomeço e à renovação, simboliza a ideia de que esse é um bom momento para refletirmos sobre o bem-estar mental e a adoção de práticas saudáveis para o cuidado emocional. E, dentro deste contexto, é urgente que a sociedade dê maior atenção a um fenômeno crescente e preocupante: a dependência psicológica do celular.

Estudos já comprovaram que o uso excessivo e compulsivo do celular pode afetar significativamente a saúde emocional e psicológica. Como o celular proporciona acesso constante a informações, redes sociais e e-mails, pode gerar sobrecarga cognitiva e aumentar o estresse, já que o cérebro está constantemente processando dados e notificações.

Além disso, a pressão da sociedade para que estejamos sempre disponíveis, com a sensação de que é necessário responder rapidamente às mensagens, ou estar sempre conectado, pode causar muita ansiedade. Atualmente, as pessoas se sentem pressionadas a estar “on” o tempo todo, o que dificulta a desconexão. Muitos estão, inclusive, desenvolvendo comportamentos compulsivos ao verificar constantemente o celular – o que é conhecido como nomofobia (medo de ficar sem o celular) -, e que pode levar a um ciclo de estresse e ansiedade, afetando totalmente o equilíbrio emocional.

“É importante que os pais, educadores e toda a sociedade estejam atentos para ajudar a combater a compulsão doentia pelo celular. Muitas pessoas estão restringindo o convívio em grupo ou mesmo se isolando, já apresentando alterações emocionais e psíquicas. É preciso reintegrá-los em atividades sociais e esportivas e estimular a busca por tratamentos, com foco na mudança de comportamento, na educação digital, e, em alguns casos, com a ajuda de terapia. Precisamos apoiar e incluir todos para que consigam sair do vício e da dependência, trazê-los de volta a uma vida mais saudável e participativa”, pontua o defensor público federal André Naves, especialista em inclusão social.

O Janeiro Branco é, portanto, fundamental para mostrar que qualquer um, atualmente, está sujeito a desenvolver transtornos emocionais. A campanha visa a combater o estigma associado a quem apresenta alterações mentais e de comportamento, estimulando a busca por apoio psicológico.

“Sabemos que a saúde emocional e psicológica é o resultado da interação entre fatores ambientais, sociais, pessoais e genéticos. Precisamos lutar contra o preconceito associado aos portadores de transtornos mentais, educando a sociedade sobre a importância de dar atenção à saúde mental tanto quanto à saúde física. E, assim, prevenindo e tratando problemas como depressão, ansiedade e até mesmo o suicídio, que são questões sérias e crescentes na sociedade contemporânea”, afirma o Defensor André Naves.

O autoconhecimento, o equilíbrio emocional e a busca de ajuda, quando necessário, são essenciais. Ao estimular o debate em torno de temas tão presentes na vida moderna, a campanha Janeiro Branco contribui para que as pessoas se sintam mais confortáveis para falar sobre suas emoções, enfrentar seus problemas emocionais de maneira saudável e buscar ajuda profissional sempre que necessário.

 




Quer manter os cuidados no verão? Confira 5 dicas

 

São Paulo, dezembro de 2024 – Os dias mais quentes pedem atenção redobrada com a saúde. Afinal, as altas temperaturas típicas do verão e a maior exposição ao sol podem causar desidratação, cansaço e outros desconfortos. Por isso, adotar hábitos simples pode ajudar a aproveitar da melhor maneira a estação mais ensolarada do ano.

Dr. Carlos Alberto Reyes Medina, diretor médico, da Carnot Laboratórios, preparou uma lista com 5 dicas para manter a saúde em dia no verão. Confira:

1 – Hidratar-se

Manter-se hidratado é fundamental no calor extremo. Segundo o médico, o corpo perde mais líquidos devido ao suor, o que aumenta a necessidade de reposição de água. “É recomendado consumir pelo menos dois litros de água por dia e, se possível, complementar com frutas ricas em água, como melancia, melão e laranja, para potencializar a hidratação”, afirma o especialista.

2 – Consumir vitaminas

Além da hidratação, as vitaminas desempenham um papel crucial no fortalecimento do organismo nesta época. A vitamina C, presente em frutas cítricas, ajuda a combater os radicais livres gerados pela exposição ao sol e ao calor. Já a vitamina E, encontrada em nozes, sementes e óleos vegetais, auxilia na proteção da pele contra danos causados pelos raios UV.

Outra aliada é a vitamina D, obtida principalmente pela exposição moderada ao sol. Para aproveitar seus benefícios sem riscos, o ideal é tomar sol antes das 10h ou após as 16h, sempre com proteção solar.

3 – Alimentação leve e equilibrada

Refeições leves e ricas em nutrientes são as mais recomendadas nesta época. Saladas, grelhados e frutas ajudam a manter o corpo energizado sem sobrecarregar o sistema digestivo. “Vale a pena incluir alimentos ricos em fibras porque elas também auxiliam na digestão e no funcionamento do organismo como um todo”, reforça o Dr.

4 – Proteção e cuidados com a pele

A pele é o órgão mais impactado pelo calor e pelos raios solares. Usar protetor solar com fator adequado, reaplicá-lo ao longo do dia e vestir roupas leves e de cores claras são cuidados essenciais. Chapéus e óculos de sol também são aliados importantes para proteger o rosto e os olhos.

5 – Use repelentes

Aplique sempre repelente periodicamente, durante o dia e à noite, para se proteger contra mosquitos e doenças como a Dengue, Zika ou Chikungunya. Os mosquitos se proliferam mais no verão devido às características da estação, como o calor, a umidade e as chuvas. “Essas condições criam um ambiente propício para que os ovos dos mosquitos eclodam e se transformem em novos mosquitos”, finaliza Dr. Carlos Alberto Reyes Medina.

Sobre a Carnot Laboratórios

A Carnot® Laboratórios é uma empresa focada na pesquisa e desenvolvimento de produtos inovadores para a saúde. Fundada no México há mais de 80 anos, em 1941, a Carnot® é uma empresa empreendedora capaz de gerar medicamentos e tratamentos inovadores, em nichos especializados baseados em pesquisa e tecnologia próprias. O Grupo oferece uma grande variedade de medicamentos especializados em saúde da mulher, dermatologia, pediatria, gastroenterologia, sistema respiratório, sistema nervoso central, entre outros.

 




BRILHE A SUA LUZ DIANTE DOS HOMENS!

 

A escuridão, sinônimo de trevas, gera, sempre, muito medo, desconfiança, apreensão e preocupações diversas. E não é para menos porque, na escuridão tudo fica escondido aos olhos, disfarçado à percepção e perigoso a toda forma de cuidado.

A luz, ao contrário das trevas, gera, sempre, segurança, coragem, confiança, esperança e alegria. Diante da luz tudo aparece e se revela!

Ora, a luz é necessária o tempo todo e em todas as circunstâncias e situações. A vida pede luz porque, sem luz é impossível ver e fazer qualquer coisa.

A luz que é tão necessária fora de nós, para manter tudo claro e a descoberto das trevas, é, também, necessária dentro de nós! Por isso, assim como a vida, a fé também pede luz porque, sem a luz dentro de nós, é impossível ser.

Sendo assim, para viver e para crer precisamos da luz. Portanto, a luz deve ser uma prioridade para nós; querer e buscar a luz deve ser a nossa principal atividade e preferência

A fé nos ensina que Deus, preferindo a luz, criou a luz: “No princípio, Deus criou o céu e a terra. A terra estava sem forma e vazia; as trevas cobriam o abismo e um vento impetuoso soprava sobre as águas. Deus disse: ‘Que exista a luz!’ E a luz começou a existir. Deus viu que a luz era boa. E Deus separou a luz das trevas: à luz Deus chamou ‘dia’, e às trevas chamou ‘noite’. Houve uma tarde e uma manhã: foi o primeiro dia” (Gn 1,1-5).

Segundo a Sagrada Escritura, uma vida sob a luz exige 4 grandes posturas:

  1. Uma religião com práticas de justiça (Isaías 58,6-10)

“O jejum que eu quero é este: acabar com as prisões injustas, desfazer as correntes do jugo, pôr em liberdade os oprimidos e despedaçar qualquer jugo; repartir a comida com quem passa fome, hospedar em sua casa os pobres sem abrigo, vestir aquele que se encontra nu, e não se fechar à sua própria gente. Se você fizer isso, a sua luz brilhará como a aurora, suas feridas vão sarar rapidamente, a justiça que você pratica irá à sua frente e a glória de Javé virá acompanhando você. Então você clamará, e Javé responderá; você chamará por socorro, e Javé responderá: ‘Estou aqui!’ Isso, se você tirar do seu meio o jugo, o gesto que ameaça e a linguagem injuriosa; se você der o seu pão ao faminto e matar a fome do oprimido. Então a sua luz brilhará nas trevas e a escuridão será para você como a claridade do meio-dia”

  1. Ter a luz como fundamento de vida e de fé (João 1,1-9)

“No começo a Palavra já existia: a Palavra estava voltada para Deus, e a Palavra era Deus. No começo ela estava voltada para Deus. Tudo foi feito por meio dela,e, de tudo o que existe, nada foi feito sem ela. Nela estava a vida, e a vida era a luz dos homens. Essa luz brilha nas trevas,e as trevas não conseguiram apagá-la. Apareceu um homem enviado por Deus, que se chamava João. Ele veio como testemunha, para dar testemunho da luz, a fim de que todos acreditassem por meio dele. Ele não era a luz, mas apenas a testemunha da luz. A luz verdadeira, aquela que ilumina todo homem, estava chegando ao mundo”

  1. Acreditar na Palavra e pregação de Jesus (João 8,12)

“Jesus continuou dizendo: ‘Eu sou a luz do mundo. Quem me segue não andará nas trevas, mas possuirá a luz da vida’.”

  1. Ser testemunha da Luz (Mateus 5,14-16)

“Vocês são a luz do mundo. Não pode ficar escondida uma cidade construída sobre um monte. Ninguém acende uma lâmpada para colocá-la debaixo de uma vasilha, e sim para colocá-la no candeeiro, onde ela brilha para todos os que estão em casa. Assim também: que a luz de vocês brilhe diante dos homens, para que eles vejam as boas obras que vocês fazem, e louvem o Pai de vocês que está no céu.”

PE. EDIVALDO PEREIRA DOS SANTOS




Férias de janeiro têm acampamento para jovens na Canção Nova

 

 

Em sua 14ª edição, o Acampamento Revolução Jesus, de 9 a 12 de janeiro de 2025, reúne a juventude católica na Canção Nova, em Cachoeira Paulista (SP), para uma programação diferente nas férias. A entrada é gratuita, com taxa de camping apenas para quem optar por esta acomodação (https://www.sympla.com.br/evento/camping-2025/2734127).

O programa acontece no espaço “Rincão do meu Senhor” durante quatro dias, com diversas palestras, shows (Colo de Deus, Amor e Adoração, entre outros), momentos de oração, um podcast ao vivo e missas à tarde, 16h, exceto no domingo, que será às 15h, todas no Santuário do Pai das Misericórdias. 

Além de missionários da Comunidade Canção Nova – do Ministério Jovem –, por mais um ano, o Acampamento Revolução Jesus conta com a participação do padre Demétrio Gomes, da Arquidiocese de Niterói (RJ). 

As atividades começam às 9h30 na quinta-feira e na sexta-feira e, um pouco mais cedo, no sábado e domingo, a partir das 8h. No fim de semana, haverá atividades paralelas no “Espaço Jovem”, um “ponto de encontro” para a juventude na Canção Nova. No local, os jovens podem lanchar, ouvir um som, receber aconselhamento e passar por atendimento vocacional.

Serviço
Acampamento Revolução Jesus – Tema: “Originais – Do princípio ao fim”

Data: 09 a 12 de janeiro de 2025
Local: Canção Nova
End.: Av. João Paulo II, s/nº, Alto da Bela Vista – Cachoeira Paulista (SP)
Entrada: Gratuita

 




Diocese de Assis

 

Um camelo se perdeu no deserto. Seus proprietários o procuravam, quando cruzaram o caminho de um religioso. “Vistes um camelo por aí”? – lhe perguntaram. O interpelado foi logo descrevendo o animal: “Era cego da vista esquerda, manco da perna direita, sem um dente incisivo e ia carregado de mel em uma banda e trigo em outra”? Perfeito, esse era o animal! Ao que o religioso, para surpresa dos proprietários, respondeu: “Não, não o vi”. Irados, os homens prenderam aquele viajante e o levaram aos tribunais, acusando-o de roubo. Antes de condená-lo, o juiz quis saber como aquele réu descrevera tão bem o animal em questão. A resposta foi desconcertante: “Ora, ele comia a erva apenas de um lado da estrada, as pegadas da direita eram mais apagadas do que as da esquerda, deixava sempre um molho de ervas no meio de um bocado e as formigas de um lado e a abelhas do outro me contaram o que levava o camelo”…

Esse conto de Erasmo Braga (1877-1932) vem a propósito dos falsos julgamentos que corriqueiramente a vida nos impele a fazer. Nem sempre o óbvio é real. Nem sempre as evidências são cabais numa situação de suspeita. Julgar pelas aparências, no entanto, é atitude mais que corriqueira na sociedade. Um vendedor de automóveis me contou que, por pouco, não perdeu grandes vendas, porque o comprador se apresentou mal trajado e com barba por fazer.  Era um rico fazendeiro. Já por outro lado, há casos pitorescos de assaltos bem-sucedidos com malandros de paletó e gravata. Recentemente, um falso pastor, com a Bíblia debaixo do braço, reuniu uma comunidade rural e, após simular orações, sacou sua arma e efetuou um assalto coletivo. O reluzente ouro pode ser um cobre de segunda.

A chave, o segredo para se evitar certas ciladas é interpretar corretamente as pegadas que deixam. Falo de fatos atuais. Um ditador, por exemplo, nasce da ingenuidade de um povo, que ignora a pata manca, a preferência pelo feno da esquerda (ou mesmo da direita), a mordida em falso… Pelas pegadas se conhece o animal. Transformar, da noite para o dia, um movimento guerrilheiro – que sequestra, mata, estupra (matar não pode, estuprar pode?) rouba e até trafica – em “exército de insurgentes” é matar um camelo e tentar escondê-lo na ponta de uma agulha. Não dá. Só mesmo apagando certas pegadas de sangue e intolerância, o que a história já não permite.

Aliás, a apoteótica libertação de duas pobres reféns, midiaticamente explorada, não é tudo nesta história. Esse camelo – o fato em si -, aparentemente perdido num deserto de muitos interesses, esconde algo mais precioso que suas sacas furadas de mel e trigo. O povo, religioso e sábio que é, nada roubou do latifundiário, o senhor dos anéis, o que se julga dono do mundo com seu petróleo e poder. Ao contrário, o povo… (caracas, não vive esse povo uma vida de camelo?). Pois então, este sabe onde pisa! E como pisa! Muitos que se imaginam reis em suas posses, soberanos acima do povo, me devolvem a pergunta: “Por que não te calas”?

Deixo a conclusão para Heitor Cony, da Folha. De pegadas ele entende. Seu artigo “Chávez e a mídia” assim termina: “O maior fato midiático da humanidade foi num tempo em que nem havia mídia. Um dissidente do judaísmo foi crucificado num morro ao lado de dois ladrões. Nos 2000 anos seguintes, esse fato, que poderia ter passado despercebido, dividiu a história em antes de depois, fez toneladas de textos e imagens invadirem o mundo e gerou detratores e mártires”. No entanto, muitos dizem seguir seus passos, mas não entenderam as mensagens ocultas em suas pegadas…

20 anos de Palavras de Esperança. Publicado em 16 de janeiro de 2008.

WAGNER PEDRO MENEZES [email protected]