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SOLIDÁRIOS NA VIDA E NA MORTE, POR QUE NÃO?

 

Solidários, em tudo, na vida!

Outra coisa não é mais necessária.

Longe não é desculpa nem distância.

Ignorar o que é humano é desumano.

Diariamente estamos diante dos outros.

Ai de mim, ai de você pela omissão.

Rir da desgraça alheia, então, nem se fala!

Iremos nós viver isentos de necessidades?

Os soberbos acham que sim, coitados.

Se soubessem a verdade desta ilusão!

 

Não fechariam nunca os olhos do coração.

Antes, como só o amor vale a pena,

 

Voltariam a dar razões ao coração!

Independente do credo ou da raça

Devemos dizer: “Eis-me aqui!”

Atos humanos são anteriores aos atos de fé.

 

Embora muitos deem a Deus com largueza,

 

Negam, ao próximo, migalhas de pão.

Assim como fez o rico opulento a Lázaro.

 

Muito mais do que, apenas, dar coisas,

O mais bonito é dar de si sem nada esperar.

Rico não é aquele que tem de sobra…

Também não é rico quem ostenta poder.

Esta ideia é invenção de quem não sabe SER.

 

Por acaso alguém come e bebe riqueza?

Ouro e prata podem consolar uma dor?

Reflita e diga: quanto custa o amor?

 

Quanto alguém pode pagar por um sorriso?

Um ombro, nas lágrimas, qual é o valor?

Espera e pergunta: quanto custa o amor?

 

Necessidade será é um sinal de fraqueza?

Além dos outros, você não precisa também?

Ouve e responde: quanto custa o amor?

 

Solidários na vida e na morte: por que não? Com este acróstico quero fazer um convite sincero para uma revisão de vida que nos dê a medida exata do amor que não se cansa de amar, quando é dimensionado pela solidariedade e nos relança, todos os dias, para o universo da compaixão e da misericórdia que nos faz mais humanos.




Dormir mal pode afetar o metabolismo, causar indisposição e fazer engordar

 

 
 

Segundo estudos da Fiocruz, 72% dos brasileiros têm problemas de sono, como insônia e apneia, mas segundo a endocrinologista Dra. Nathalia Ferreira, o que muitos não sabem é que, além de alterações de humor e falta de disposição, as poucas horas de sono por noite também costumam afetar o metabolismo e levar ao ganho de peso.

“Isso acontece, pois dormir mal desregula a produção de hormônios essenciais para o equilíbrio do organismo. Durante o sono, nosso corpo produz melatonina, um hormônio que regula o ciclo circadiano e influencia a recuperação celular. Com a privação do sono, há uma redução dessa produção, o que dificulta o descanso adequado e compromete as funções metabólicas”, explica Dra. Nathalia.

Outro hormônio afetado é a grelina, responsável pela sensação de fome. “A privação do sono eleva a produção de grelina e reduz a leptina, hormônio da saciedade, fazendo com que a pessoa sinta mais fome e tenha maior tendência a ingerir alimentos calóricos”, acrescenta.

 

Como evitar o problema

Para contornar esses efeitos negativos, a Dra. Nathalia recomenda algumas estratégias para melhorar a qualidade do sono. “Criar uma rotina regular de sono, evitar o uso de telas antes de dormir, manter um ambiente escuro e silencioso e reduzir o consumo de cafeína no período da noite são medidas fundamentais para garantir um descanso reparador”, sugere a médica.

Outro ponto importante é o cuidado com a alimentação. “Evitar refeições pesadas antes de dormir e priorizar alimentos ricos em triptofano, como banana e aveia, pode contribuir para a produção de melatonina e melhorar a qualidade do sono. Além disso, praticar atividades físicas regularmente também auxilia no equilíbrio hormonal e melhora a disposição ao longo do dia”, indica a endocrinologista.

Diante desse cenário, dormir bem não é apenas uma questão de descanso, mas um fator determinante para a saúde no geral, já que ajustes na rotina podem ajudar a manter o peso equilibrado e prevenir doenças associadas ao sedentarismo e ao desequilíbrio hormonal. “O sono é um dos pilares da nossa saúde, por isso merece tanta atenção quanto a alimentação e a atividade física”, conclui Dra. Nathalia Ferreira.

Quem é Dra. Nathalia Ferreira?

Membro da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (SBEM), a Dra. Nathalia Ferreira possui Mestrado em Endocrinologia na USP de São Paulo e o título de Nutrologia pela Associação Brasileira de Nutrologia (ABRAN).

Além disso, a médica possui ainda um curso de Especialização em Ultrassonografia de Tireoide e se apresenta como a autora de dois Ebooks: “Mãe, estou virando mocinha?” e “Receitas saudáveis e práticas”.




A PAZ PROVOCA A GUERRA

 

Fraternidade entre os povos é sonho antigo. A história oficial já catalogou mais de oito mil tratados de Paz. Significa que mais de oito mil vezes os povos foram oficialmente à guerra. É triste, mas real: guerra e paz caminham juntas.

Nos tempos modernos, muitos foram aqueles que selaram seus nomes na luta pela paz. Não há paz sem luta. Não há guerra que não aspire pela paz. Bem-aventurados os pacifistas, aqueles que lutam pela paz, que se identificam com a luta do fraco, que buscam a paz serena, plena, verdadeira, da justiça e solidariedade. Foi essa a bandeira de luta de Mahatma Gandhi, o mais ecumênico dos pacifistas contemporâneos.

Sua crença de nascimento foi o hinduísmo, religião que dividia a preferência do povo indiano entre a prática muçulmana também dominante, o budismo e a prática cristã dos dominadores ingleses. Assim, além do estudo da Veda, a escritura hindu, lia igualmente o Corão, o Kalma e a Bíblia. Buscava pontos comuns entre as grandes religiões. Sobre esse pedestal de religiosidade floresceu sua luta pela não-violência entre os povos. Principalmente entre os seus, cuja realidade colonialista lhes roubava a dignidade humana, a liberdade de escolha da própria profissão de fé e do destino político de sua pátria. Devolvia com uma moeda não de indiferentismo, repugnância ou ódio, mas impregnada de questionamentos, aureolada pela fundição lenta, amadurecida na forja dos sentimentos e sofrimento do seu povo. Disse a respeito: “Tenho uma moeda que não foi cunhada na casa da moeda deles e que não pode ser roubada. É superior a qualquer uma que lá se produziu até agora. É a não-violência. O símbolo é a roda de fiar (a máquina que exercita a paciência e solidifica a paz interior). Apresentei-a ao país com a mais completa confiança”.

Assim declarou guerra aos opressores de seu povo. Buscou inteirar-se de suas verdades, suas razões, seus direitos. Ingressou até mesmo numa faculdade inglesa por longos três anos de dura convivência – pois que este gesto lhe custou a incompreensão e o isolamento dos familiares. Voltou como advogado, versado nas escrituras cristãs, apaixonado sobremaneira pelo Sermão da Montanha: “Felizes os que promovem a paz!”.

Por pouco não aceitou o batismo cristão. Só não o fez porque, diz textualmente: “experimentei pelo cristianismo uma certa antipatia; naquele tempo, viam-se com frequência missionários cristãos, postados num canto de rua próximo do liceu, zombar, cobrindo de injúrias, os hindus e seus deuses. Eu não podia suportá-los”. O processo de conversão cristã exigia radical mudança dos costumes hindus, tais como obriga-los a comer carne e usar trajes europeus. Violentavam suas culturas.

Sua vida é hoje modelo de paz sem inércia, de ecumenismo sem falses ou imposições. Buscou por primeiro os fatores da unidade, afastando com veemência qualquer manifestação que o colocasse como salvador da pátria ou novo messias entre seu povo. “Não deixem ninguém dizer que é um seguidor de Gandhi. É bastante que eu seja seguidor de mim mesmo. Sei qual inadequado seguidor de mim mesmo eu sou, pois não consigo viver as convicções que defendo”. Foi assassinado em 1948, por um jovem fanático de sua própria religião.

A paz provoca a guerra? Na sua forma positiva, quando considerarmos contrários à paz todo sentimento ou ação que não vise o bem comum, o respeito aos direitos, às culturas ou diversidades de expressões de fé, o indiferentismo entre os povos, classes sociais, a não solidariedade… Declaremos guerra a tudo isso. Então virá a Paz.

20 anos de Palavras de Esperança. Publicado em 12 de fevereiro de 2005.

WAGNER PEDRO MENEZES [email protected]

 

 




OS  REMÉDIOS  DE  JESUS

 

Meu irmão!

O Evangelho é ao mesmo tempo vacina que previne e remédio que cura inúmeras doenças.

Mas não previne e nem cura se a medicação prescrita não for tomada.

Aceitemos, o mais depressa possível, as prescrições do Sublime Amigo Jesus, consubstanciadas nos remédios do perdão, da humildade e do amor.

Esses são os medicamentos preferidos do Senhor, disponíveis na farmácia do nosso coração.

BEZERRA DE MENEZES

Do livro “Recados do meu Coração” – Psicografia: José Carlos De Lucca

USE  INTERMUNICIPAL  DE  ASSIS

ÓRGÃO  DA  UNIÃO  DAS  SOCIEDADES  ESPÍRITAS  DO  ESTADO  DE  SÃO  PAULO




Adoçantes causam câncer? Ciência desmente esse mito

 

Os adoçantes são frequentemente alvos de desinformação, sendo associados ao risco de câncer sem que haja evidências científicas que sustentem essa afirmação. O mito surgiu a partir de estudos antigos com a sacarina em ratos, mas especialistas reforçam que esses experimentos não se aplicam a humanos.

O médico oncologista Bruno Rafael Ramos esclarece: “Os estudos que sugeriram essa relação foram conduzidos em roedores, cujo metabolismo é diferente do nosso. Até hoje, essa associação nunca foi comprovada em humanos”. De fato, o metabolismo glicêmico e o desenvolvimento de tumores em roedores apresentam diferenças significativas em relação aos seres humanos, tornando os resultados dessas pesquisas limitados.

Outro equívoco comum é acreditar que o açúcar seria uma alternativa mais segura por ser considerado “natural”, enquanto os adoçantes carregam a fama de “artificiais” ou “sintéticos”. Na realidade, a ciência aponta justamente o contrário: o consumo excessivo de açúcar tem forte relação com o desenvolvimento de câncer, devido ao seu impacto no aumento da obesidade e do diabetes. “Os riscos do açúcar para a saúde são muito mais bem documentados do que qualquer possível efeito adverso dos adoçantes”, reforça o médico.

Além disso, as principais agências reguladoras de saúde, como a Anvisa e a FDA, estabelecem limites seguros para o consumo de adoçantes. Para se ter uma ideia, uma pessoa de 70 kg poderia consumir diariamente até: 14 latas de refrigerante diet contendo aspartame, 210 gotas de sucralose, 103 gotas de stévia, 233 gotas de sacarina – sem ultrapassar a dose considerada segura.

É fundamental desmistificar informações equivocadas e confiar em produtos devidamente regulamentados. Optar por adoçantes de qualidade garante segurança e sabor sem comprometer a saúde.

O uso de adoçantes, quando aliado a uma dieta equilibrada e hábitos saudáveis, pode, inclusive, ser uma estratégia para reduzir o risco de doenças como o câncer. Além disso, pessoas com diabetes ou que desejam reduzir o consumo de açúcar podem se beneficiar dos adoçantes sem calorias e com baixo impacto glicêmico.

A marca Magro, referência no segmento de alimentação saudável, oferece adoçantes à base de sucralose e stévia, que são alternativas seguras e amplamente estudadas. Seus produtos são uma excelente escolha para quem busca reduzir o consumo de açúcar sem abrir mão do sabor.

Sobre o especialista

Bruno Rafael Ramos é médico pela Fundação Universidade Regional de Blumenau (FURB – 2011) e possui residência em Oncologia Clínica pelo Hospital Santo Antônio de Blumenau/SC.

Atualmente atua como Oncologista Clínico e Coordenador do Hospital Santo Antônio (HSA) de Blumenau. É membro do GTG (Grupo Brasileiro de Tumores Gastrointestinais) desde 2019. Preceptor da Residência de Oncologia Clínica do HSA desde 2017. Membro Fundador e Investigador do CECAP (Centro Catarinense de Pesquisa Clínica) desde 2020.

Sobre a Lightsweet

Fundada em 1990 pelo empresário e engenheiro químico, Amaury Couto, a Lightsweet é referência no mercado de zero açúcar. A empresa foi uma das pioneiras no lançamento da stevia no Brasil.

Sua fábrica em Marialva, na região metropolitana de Maringá, no Paraná, é responsável pela produção de um amplo portfólio de produtos das marcas Lowçucar, Magro e Inédito Foods.

A inovação é parte do DNA do negócio. Com uma equipe especialista em zero açúcar, a empresa investe continuamente em pesquisa para criar uma variedade completa de alimentos sem açúcar, entregando variedade, sabor, segurança e tranquilidade para pessoas que desejam ou não podem comer produtos com açúcar.

A empresa tem como missão proporcionar o prazer de comer doce sem açúcar com o mesmo sabor de um produto com açúcar.




Bullying e cyberbullying nas escolas. Como agir?

 

A notícia de que um colégio de elite da cidade de São Paulo expulsou quatro alunos do 2º e 3º anos do ensino médio envolvidos em bullying e cyberbullying  fez reacender a discussão sobre essa prática de violência entre estudantes.

De acordo com informações divulgadas na mídia, um grupo de WhatsApp composto só por meninos pedia que os recém-chegados ao colégio executassem algumas tarefas e, caso não obedecessem, faziam ameaças, inclusive de morte. As mensagens faziam apologias ao racismo, machismo, homofobia, misoginia e violência sexual. Outros 34 alunos envolvidos na administração do grupo foram suspensos.

Conforme explica o pediatra Fausto Flor Carvalho, presidente do Departamento de Saúde Escolar da Sociedade de Pediatria de São Paulo (SPSP), na prática do bullying, sempre existe o agressor e a vítima e, em geral, ocorre em ambiente escolar, entre estudantes. “O bullying pode ser entendido como atos intencionais de opressão, humilhação, discriminação, tirania, agressão e dominação de pessoas ou grupos sobre outras pessoas ou grupos mais vulneráveis, geralmente entre duas pessoas que deveriam ser os mesmos pares, ou seja, entre colegas da mesma faixa etária, da mesma turma, da mesma escola”, explica o médico, enfatizando que quando se fala em tratar ou prevenir o bullying, é preciso abordar ambas as partes, tanto aquele que foi vítima quanto aquele que foi o agressor.

Nesse caso específico da escola de São Paulo, o especialista diz que o bullying extrapolou para uma condição análoga ao crime, como ameaça de estupro, morte e indução de menor a tomar bebida alcoólica. “Essa prática sempre existiu e o maior exemplo disso são os trotes das faculdades, contudo, quando acontece com adolescentes, é preciso muitas vezes tomar medidas mais drásticas”, afirma, ressaltando que a atitude de expulsão parece ser extrema, uma vez que é também papel da escola mediar a situação. “No entanto, a gente compreende a escola, porque se tiver que tomar uma decisão entre as duas partes, ela tem que defender aquele que foi vítima em detrimento daquele que é o agressor, inclusive para melhoria do ambiente escolar como um todo”, conclui Carvalho.

 




MARIA DAS LUTAS E DAS DORES QUER SER FELIZ!

Mulher lutadora. Nunca houve uma luta para ela enjeitar. Desde menina, quando Maria, ainda, tinha 8 anos de idade, ajudava a mãe Dolores a cuidar dos irmãos mais novos para que, no curto inverno de cada ano, as únicas duas tarefas de legumes pudesse garantir o sustento da família, diante da seca, cada vez maior e mais dura.

Ela nem pôde estudar direito, mas, era uma pessoa de sabedoria sem par e, dava gosto seu senso prático. Fazia qualquer conta de cabeça e, ninguém, melhor do que ela, para dar ponto em doce, seja ele que tipo fosse, e fazer o todos os ‘quibebos’ da quaresma: um ensopado de abóbora, tido como o ouro da mesa dos penitentes; uma iguaria.

Sua mãe sempre falava para todo mundo o quanto ela era responsável e dedicada; que pensava muito nos outros; que era limpinha; que era ajuizada… Mas, ela mesmo, não se ufanava; pelo contrário, era muito discreta. Pouco ou quase nunca se ouvia uma palavra de sua boca.

Muito devota, não deixava de ir à igreja por nada. Estava sempre presente. Tinha um pequeno altar no canto do quarto dela e dos irmãos, com a única imagem do “Padinho Ciço Romão Batista”, que ganhara de Siá Dona, com quem aprendeu a rezar em criança.

Todo o tempo em que viveu no interior da pequena cidade onde viria a morar depois de casada aquela mulher tinha um sonho: ter tantos filhos, o quanto Deus desse. Mas, não foi assim que aconteceu, depois de quinze anos de casada com Mundico.

Mundico era um homem muito bom. Trabalhador estava ali. Como Maria tinha uma família numerosa e era o irmão mais velho da casa. Não era órfão mas, viveu como se não tivesse pais. Foi criado pela tia a quem tinha uma verdadeira veneração. Mas, antes de sair da casa dos pais, viveu em contato com a cachaça o tempo suficiente para levar para própria vida a maldição da bebida, o que sustentou por muito tempo às escondidas, como uma espécie de autoflagelo e condenação.

Casados, Maria até que tentou, sem sucesso ajudá-lo a sair do vício. Mas, ao invés de deixar de beber, assumiu o vício publicamente. E, depois de dez anos de casados, quando os pais morreram, foi ai que a situação ficou pior: abandonou o trabalho e o dia-a-dia com a esposa e, passou a viver nas portas dos bares. Até se tornar um quase mendigo.

Mas, o problema maior de Mundico com a bebida foi quando ele descobriu que não poderia ter filhos. Guardou silencio e, desde então, foi afogando sua tristeza toda na embriaguez cotidiana.

Maria, sempre, se perguntava a Deus qual era a razão de tanta dor e sofrimento: casada e sem marido, mulher e sem filhos, cheia de sonhos e só com dramas.

Não demorou muito e Maria teve que sepultar o Mundico que morreu de cirrose.

Mas, ao invés de morrer com o marido, Maria resolveu ser mãe dos meninos que sempre quis criar.

É claro que essa resolução não era um mero capricho para se vingar da sorte que a vida lhe impôs, num casamento sem filhos. Pelo contrário. O silêncio da esterilidade que Mundico guardou e, por infelicidade, afogou na cachaça, ela o reservou ao coração enquanto, com a discrição das lágrimas, buscava seu marido, aos pedaços e sem forças, nas inúmeras portas de bares.

Hoje Maria já é avó dos seis filhos de criação. Cada um tem sua casa e um casal de filhos. Só o mais novo que, ainda, não. É casadinho de novo, mora com Maria e, como ela já está de idade e cheia de cansaços e dores, que lhe dispensar atenção.

Maria não fala nada. Respeita de cada filho a decisão. E, todas as noites, em silêncio, na hora rezar, diante do altar, do “Padinho Ciço Romão”, agradece e louva a Deus por sua respiração. É mãe por sonho e por graça. Até que poderia ter os “seus”. Mas, Deus quis lhe fazer um presente, uma surpresa de Pai. Os filhos que outras mães não queriam, Deus quis entregar em suas mãos!

PE. EDIVALDO PEREIRA DOS SANTOS 




Pesquisa revela como a educação influencia os relacionamentos amorosos

 

 

 

A educação do outro é algo atraente? De acordo com uma pesquisa conduzida pelo MeuPatrocínio, a resposta é sim. A plataforma, pioneira em relacionamentos Sugar na América Latina, chegou a essa conclusão a partir de entrevistas com 1.200 homens, os Sugar Daddies, e 1.200 mulheres, as Sugar Babies, cadastrados no site.

A pesquisa mostrou que, para muitos, a educação e o comportamento do parceiro são essenciais para criar sintonia entre o casal, destacando o quanto o respeito, as boas maneiras e uma boa comunicação fazem a diferença em um relacionamento.

A educação traz sofisticação e cavalheirismo?

Para os Sugar Daddies, a educação foi apontada como um dos fatores mais importantes na hora de escolher uma parceira. 77% disseram que preferem alguém que saiba se portar bem e ter boas maneiras em diferentes situações sociais. Muitos explicaram que uma boa educação mostra respeito e sofisticação, o que torna a relação mais agradável e sem estresse. Além disso, para esses homens, uma comunicação clara e educada é essencial para evitar mal-entendidos e criar confiança no relacionamento.

Já as Sugar Babies destacaram a educação como um sinal de maturidade e respeito. Cerca de 73% das mulheres disseram que acham mais atraente um parceiro bem educado, porque isso mostra cuidado não só com elas, mas também com as pessoas ao redor. Elas justificaram que um homem educado é mais confiável, sabe manter uma conversa interessante, é fácil de lidar em situações sociais e, claro, é super cavalheiro. A maioria também acredita que um bom comportamento indica que a relação será mais leve e sem conflitos.

Foto: Freepik

 

 




Carnaval no Estado de SP vai atrair 4,5 milhões de visitantes e movimentar R$ 6,4 bilhões

 

 

Foliões em número recorde são atraídos especialmente pelos blocos de rua da capital e do interior do Estado – Foto de Jonathan Borba, na Unsplash

 

A Secretaria de Turismo e Viagens do Estado de São Paulo (Setur-SP) divulga nesta terça-feira, 11, o resultado de uma sondagem realizada para prever a movimentação financeira e o número de visitantes nos principais destinos turísticos paulistas durante o Carnaval deste ano. Estima-se que 4,5 milhões de visitantes circulem por São Paulo no período, com um acréscimo de R$ 6,4 bilhões à economia estadual, de acordo com o Centro de Inteligência da Economia do Turismo (CIET), ligado à Setur-SP.

A ocupação hoteleira média nos destinos paulistas deve ficar em 73%, embora alguns municípios do Litoral Norte, como Caraguatatuba e da Baixada Santista, como Itanhaém, fiquem completamente lotados, segundo as prefeituras. Cada uma delas deve receber cerca de 300 mil foliões, considerando as festas planejadas, desfiles de blocos de rua e escolas de samba já tradicionais.

A sondagem de 2025 do CIET também monitorou iniciativas de sustentabilidade. O resultado mostra que 77% dos municípios turísticos planejaram estratégias para o descarte correto do lixo, o uso consciente dos recursos naturais e a proteção da biodiversidade. A maior parte (72%) dos municípios paulistas também investirá em lixeiras extras, na instalação de banheiros químicos e controle do acesso de áreas de proteção ambiental e patrimônio histórico.

As cidades de pequeno e médio porte do interior e litoral paulista, como São José do Rio Pardo e São Sebastião, costumam criar, em média, durante o carnaval, por volta de 300 postos de trabalho temporário. O período considera o pré-carnaval (22 e 23 de fevereiro), o carnaval (1º a 4 de março) e o pós-carnaval (8 e 9 de março




Tadalafila nas academias: o que está por trás dessa febre no mundo fitness?

 

O que é a tadalafila e como ela funciona?

A tadalafila é um medicamento aprovado para o tratamento da disfunção erétil e da hiperplasia prostática benigna. Sua ação ocorre através da inibição da enzima fosfodiesterase tipo 5 (PDE-5), o que promove o relaxamento dos músculos lisos e a dilatação dos vasos sanguíneos. Isso resulta em um aumento do fluxo de sangue, facilitando a ereção.

Nos últimos tempos, no entanto, a substância passou a circular nas academias como um suposto potencializador do desempenho muscular. A justificativa para esse uso seria o aumento da vasodilatação, melhorando a chegada de oxigênio e nutrientes aos músculos durante os treinos. Mas será que isso tem embasamento científico?

Tadalafila e ganho de músculos: existe comprovação científica?

Até o momento, não existem estudos conclusivos que comprovem que a tadalafila auxilia no crescimento muscular ou na melhora da performance esportiva. O que ocorre é uma interpretação equivocada dos efeitos do medicamento.

“A dilatação dos vasos sanguíneos promovida pela tadalafila pode dar a sensação de músculos mais cheios e vascularizados, o que muitos praticantes de musculação associam ao crescimento muscular. No entanto, isso não significa que há um real aumento de hipertrofia”, destaca o médico Dr. Ronan Araujo.

Além disso, o uso da tadalafila sem necessidade médica pode comprometer o equilíbrio do sistema cardiovascular, aumentando o risco de efeitos colaterais graves.

Por que a tadalafila virou tendência nas academias?

O aumento do uso da tadalafila no mundo fitness pode ser explicado por alguns fatores:

  • Efeito vasodilatador e sensação de “pump” muscular: Alguns usuários relatam que, ao utilizar o medicamento, sentem um aumento na vascularização durante os treinos.
  • Promessa de melhor desempenho físico: A ideia de que uma circulação sanguínea aprimorada pode melhorar a resistência nos exercícios é um dos atrativos da substância.
  • Uso por influenciadores digitais: A disseminação da tadalafila como um “segredo” do mundo fitness está sendo impulsionada por alguns praticantes de musculação que propagam benefícios sem embasamento científico.
  • Fácil acesso ao medicamento: Como a tadalafila pode ser adquirida em farmácias mediante prescrição médica, seu uso indevido acaba se tornando comum.

Os riscos e efeitos colaterais do uso indiscriminado de tadalafila

O uso inadequado da tadalafila pode causar uma série de efeitos colaterais, que variam de leves a potencialmente fatais.

Efeitos colaterais comuns:

  • Dores musculares e nas costas: Devido ao relaxamento dos vasos sanguíneos e ao aumento do fluxo sanguíneo, algumas pessoas experimentam dores musculares difusas.
  • Dor de cabeça intensa: O aumento do fluxo sanguíneo pode dilatar vasos na região da cabeça, causando cefaleia.
  • Indigestão e refluxo gástrico: A tadalafila pode relaxar o esfíncter esofágico, resultando em refluxo ácido e desconforto abdominal.

Efeitos colaterais graves:

  • Pressão arterial baixa: Como a tadalafila dilata os vasos sanguíneos, pode ocorrer uma queda repentina da pressão arterial, levando a tontura e desmaios.
  • Risco de infarto e AVC: O uso indiscriminado pode aumentar a sobrecarga cardiovascular, sendo um risco significativo para pessoas com predisposição a problemas cardíacos.
  • Coceira e reações alérgicas: Embora raras, algumas pessoas podem desenvolver alergias graves ao medicamento.

“Outro ponto crítico é o uso combinado da tadalafila com outros estimulantes, como pré-treinos e termogênicos. Essa combinação pode levar a uma carga excessiva sobre o sistema cardiovascular, potencializando os riscos de arritmias, infarto e até mesmo morte súbita.”, alerta o Dr. Ronan Araujo.

Mulheres também estão usando tadalafila?

Surpreendentemente, o uso da tadalafila não se restringe ao público masculino. Algumas mulheres também começaram a utilizar o medicamento na tentativa de melhorar o fluxo sanguíneo e o desempenho físico. No entanto, a segurança do uso da tadalafila em mulheres saudáveis e sem disfunções vasculares não é bem estabelecida, e os riscos ainda são pouco explorados pela ciência.

Além disso, por atuar na vasodilatação, a tadalafila pode causar efeitos indesejados como alterações na pressão arterial e aumento da sensibilidade nas mucosas, resultando em desconforto durante os treinos.

Vale a pena usar tadalafila para melhorar o desempenho na academia?

Especialistas em nutrologia e cardiologia alertam que não há justificativa para o uso de tadalafila com a intenção de ganho muscular ou melhora da performance esportiva. Seus efeitos benéficos são específicos para disfunções vasculares e disfunção erétil, não para hipertrofia ou resistência física.

O ganho muscular está diretamente relacionado a uma nutrição adequada, treinamento progressivo e descanso adequado, não ao uso de substâncias vasodilatadoras sem necessidade médica.

“O uso indevido da tadalafila pode mascarar problemas cardiovasculares e gerar efeitos colaterais sérios. Não há evidências científicas que sustentem seu uso para ganho muscular, e os riscos podem ser grandes para quem faz uso indiscriminado”, alerta o médico nutrólogo Dr. Ronan Araujo.

Antes de aderir a qualquer substância que prometa melhor desempenho físico, é essencial buscar orientação profissional. A verdadeira evolução no mundo fitness não vem de atalhos perigosos, mas sim de um plano alimentar equilibrado, treinamento eficiente e hábitos saudáveis a longo prazo.

Mais Sobre Dr. Ronan Araujo: CRM – 197142

Formado em medicina pela Universidade Cidade de São Paulo, médico especializado em nutrologia pela ABRAN (Associação Brasileira de Nutrologia). Com foco em causar impacto e mudar a vida das pessoas através de sua profissão, ele também se tornou membro da ABESO (Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade e Síndrome Metabólica), que o leva a ser atualmente um dos médicos que mais conhece e entrega resultados quando falamos sobre emagrecimento e reposição hormonal.

O Dr. Ronan Araujo quer influenciar na mudança de estilo de vida, de hábitos e ajudar as pessoas a viverem mais tempo e com mais qualidade. “Não é apenas sobre emagrecimento, é sobre transformar vidas”, é um dos lemas do médico. Com atendimento único, acolhedor e resultados rápidos na parte da estética e da saúde.