1

IPTU e IPVA vêm aí: entenda se vale mais pagar à vista ou parcelar

 

O mês de dezembro é marcado pelo reajuste de dois impostos conhecidos dos brasileiros: o IPTU e o IPVA. De acordo com o professor de Contabilidade da Fundação Escola de Comércio Álvares Penteado (FECAP), Tiago Slavov, para o contribuinte medir se é melhor pagar à vista ou parcelo, é preciso levar em conta a mesma regra de comprar um bem em uma loja.

Primeiro, para pagar à vista, o contribuinte deve ter condições para pagar à vista, ou seja, dinheiro na mão, não possuir outras dívidas, nem precisar fazer um “empréstimo” para ter a quantia necessária. Se o contribuinte tem o dinheiro para pagar à vista, o que determinará se será vantajoso pagar à vista é comparar o desconto oferecido pelo governo pelo que o contribuinte pode ganhar em uma aplicação financeira “conservadora”.

“Se o governo oferece um desconto de 3%, mas o contribuinte consegue, por exemplo, ganhar 4% no período aplicando o dinheiro, pagar à vista fará que ele ‘perca’ 1% do valor. O cálculo não é simples de se fazer, pois a remuneração das aplicações, por exemplo, é variável, e imposto está sendo pago agora”, explica Slavov.

OS IMPOSTOS

O professor da FECAP conta que os chamados “tributos sobre o patrimônio” no Brasil, sendo os mais conhecidos o IPTU e IPVA, nasceram em 1891.

No começo, eram impostos estaduais. Em 1934, a receita do IPTU passou a pertencer aos municípios. No caso do IPVA, embora a administração seja estadual, 20% do que é arrecadado vai para o FUNDEB (Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação), 40% ficam com o Estado e 40% com o município.

“É importante mencionar isso porque muitos acham que o IPVA é apenas para conservação das vias públicas, o que não é verdade. Além dos 20% que vão para a educação, os valores que vão para o Estado e Municípios, por exemplo, não são vinculados à conservação de vias; são recursos que compõem o orçamento anual, portanto, são aplicados na saúde, segurança e, também, na infraestrutura”, completa.

Ainda assim, é importante lembrar que emplacar o veículo em um município diferente daquele que o contribuinte reside ou circula é enviar o IPVA para outro município (ou Estado). Muitos fazem isso porque emplacar na outra localidade pode ser mais barato. Mas deve pesar na consciência do contribuinte que ele não ajudou (tanto) na saúde, segurança, na infraestrutura da sua cidade.

Falando em cidades, o Brasil é um dos únicos países da América Latina que atribui à administração local (municípios, distritos etc.) os tributos sobre patrimônio. Segundo Slavov, nos EUA, por exemplo, o equivalente ao nosso IPTU e IPVA é um imposto anual, complementar e acessório ao Imposto de Renda. Assim, calculado sobre os “bens” informados na declaração.

Os “tributos sobre o patrimônio” são geralmente considerados pelos economistas bons impostos, e muitos países vem tentando aumentar esses tributos. É claro, com a promessa de diminuir outros (o que geralmente não acontece no Brasil). Para comparação, os tributos sobre o patrimônio representam 1,6% da carga tributária brasileira, nos EUA são 3% (quase o dobro).

Mas sempre é importante lembrar: se a tributação sobre o patrimônio é maior lá, aqui a tributação é maior no consumo (vendas), gerando a chamada “regressão tributária”: ou seja, proporcionalmente, os pobres pagam mais tributos que os ricos.

“A ideia, então, é se aumentar o IPTU, deve reduzir o imposto da energia elétrica e do gás, por exemplo. E é bom que se diga, a Reforma Tributária não arrumará isso, do contrário, poderá até agravar”, finaliza Slavov.

O especialista: Tiago Nascimento Borges Slavov é doutor em Contabilidade pela USP e Mestre em Contabilidade pela FECAP. É professor do Programa de Mestrado em Ciências Contábeis da FECAP e coordenador do Núcleo de Apoio Fiscal e Contábil (NAF) da FECAP.




CTG Brasil solta 550 mil peixes nos reservatórios das UHEs Ilha Solteira e Jupiá, no rio Paraná

 

 

 

Ilha Solteira (SP), dezembro de 2024 – A CTG Brasil, uma das líderes em geração de energia limpa no País, completou neste mês a soltura de 550 mil peixes das espécies pacu guaçu, curimbatá, piapara e piracanjuba. A ação foi realizada nos reservatórios das Usinas Hidrelétricas Ilha Solteira e Jupiá, operadas pela empresa no rio Paraná, entre os estados de São Paulo e Mato Grosso do Sul.

A soltura foi dividida em quatro locais, com início no último dia 2 e a liberação de 100 a 150 mil peixes em cada ponto de soltura. As ações ocorreram na ponte do rio São José, Paranaíba, Vila dos Operadores e Santa Clara.

“Essa foi a segunda ação do ciclo 2025. Com ela, atingimos a marca de 1,3 milhão de peixes soltos na bacia do rio Paraná”, afirma Norberto Castro Vianna, especialista de Meio Ambiente da CTG Brasil. “A soltura de peixes de espécies nativas é fundamental para assegurar a reprodução e fortalecer o estoque pesqueiro, contribuindo ao equilíbrio e desenvolvimento desses ecossistemas”, complementa Vianna.

Sobre o programa – O Programa de Manejo e Conservação da Ictiofauna, promovido pela CTG Brasil, conta com a autorização do Ibama. A realização deste programa é uma medida de mitigação exigida pelo licenciamento ambiental federal, conduzido pelo Ibama, das hidrelétricas operadas pela CTG Brasil, e seu objetivo é repovoar e garantir diversidade de peixes por meio da produção e soltura de espécies nativas.

Os peixes utilizados no programa de repovoamento são produzidos na estação de piscicultura da CTG Brasil, em Salto Grande, que passou por uma ampla reforma e foi reinaugurada recentemente. No laboratório, além da produção de peixes, são desenvolvidas pesquisas em parceria com universidades.

Desde 2016, quando a empresa assumiu a gestão do programa, foram soltos cerca de 25 milhões de peixes nas bacias dos rios Paraná e Paranapanema.




Colação de grau antecipada reúne 24 formandos do curso de Direito da FEMA

O curso de Direito da Fundação Educacional do Município de Assis (FEMA) realizou, na manhã do dia 11, a colação de grau antecipada de alguns de seus formandos. A cerimônia reuniu 23 estudantes que obtiveram aprovação no Exame da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), além do estudante Weslei Eller, que conquistou uma vaga no programa de mestrado da Universidade Presbiteriana Mackenzie.

A mesa diretora da solenidade contou com a presença de autoridades acadêmicas e institucionais da FEMA, incluindo o diretor acadêmico, professor Ricardo Estefani; o vice-diretor acadêmico e paraninfo da turma do período diurno, professor Fernando Antonio Soares de Sá Junior; o presidente da instituição, professor David Lucio de Arruda Valverde e a coordenadora do curso de Direito e patronese dos formandos do noturno, professora Maria Angélica Lacerda Marin.

Também participaram da mesa o patrono dos formandos do período diurno, professor Cláudio José Palma Sanchez; a professora homenageada pela turma do diurno, Aline Silvério Paiva Tertuliano da Silva e o paraninfo da turma do período noturno, professor Fabio Pinha Alonso. A cerimônia contou ainda com a presença de familiares dos formandos, que compartilharam esse momento especial e celebraram as conquistas alcançadas ao longo da jornada acadêmica.

Durante o evento, os discursos destacaram a importância da dedicação e do esforço dos estudantes ao longo do curso, ressaltando os desafios superados e as conquistas alcançadas. A aprovação no Exame da OAB e o ingresso no mestrado simbolizam o compromisso com a excelência acadêmica e o preparo para enfrentar os desafios do mercado de trabalho e da vida acadêmica.

A colação de grau antecipada é um momento especial que reconhece as conquistas acadêmicas e profissionais dos estudantes, marcando o início de uma nova etapa em suas trajetórias. A FEMA reafirma seu compromisso em formar profissionais qualificados e preparados para contribuir com a sociedade.


Confira todas as fotos da cerimônia no Flickr da FEMA.




Quatro filhotes de leão nascem no Zoo São Paulo

 

O Zoológico de São Paulo encerra o ano de 2024 com o nascimento de quatro filhotes de leão do casal Erindi e Django. Os bebês chegaram em novembro, estão na “maternidade”, em uma área restrita do Zoo, e poderão ser vistos pelo público por meio de uma TV que será instalada nos próximos dias e mostrará o dia a dia dos leõezinhos enquanto estiverem fora da área de visitação.

O papai Django nasceu no Zoológico de Copenhagen, na Dinamarca, e chegou ao Zoológico de São Paulo com 1 ano. Já a mamãe Erindi desembarcou em SP proveniente do Gaia Zoo, na Holanda.

Ainda não é possível saber o sexo dos filhotes, os quais serão batizados com nomes dos personagens do Rei Leão, em alusão ao clássico dos cinemas que marcou uma geração durante os anos 90 e que acaba de retornar com a história de Mufasa, que mostra a origem do pai de Simba.

No total, 18 leões moram no Zoo SP  formando atualmente a maior população da espécie em zoológicos no Brasil e na América Latina. Estes animais, em ambiente natural, vivem em grupos que podem chegar a até 40 indivíduos. Seu comportamento é uma exceção entre os felinos, que normalmente são “predadores solitários” por preferirem viver e caçar sozinhos.

Redescubra o Zoo São Paulo

O Zoológico de São Paulo, tradicional ponto turístico da cidade, está com novas atrações. Mais de cem áreas foram revitalizadas, com destaque para o novo ambiente dos chimpanzés, que foi ampliado, recebeu novos equipamentos de enriquecimento ambiental e segue padrões internacionais.

Além disso, novos moradores chegaram, como quatro pinguins-de-magalhães — Ema, Val, Roxo e Phoebe — que agora habitam um espaço exclusivo, projetado para promover o bem-estar dos animais e estimular a educação para a conservação. Um casal de saguis-da-serra-escuro, também passou a abrigar o parque, além de capivaras, entre outros animais.

O espaço oferece ainda diversas atrações para os visitantes, como o Mundo Dino, que abriga mais de 60 fósseis originais de dinossauros, e o Xochimilco, lar dos axolotes — criaturas que inspiraram o famoso personagem do jogo Minecraft. O visitante também pode explorar atrações como “Pequenos Notáveis”, “Pulo do Sapo” e “Formigueiro”.

Entre as novidades do Zoo, está também a colaboração da artista plástica Carol Wang, apresentadora do programa Art Attack do Disney+, que assina diversos painéis espalhados ao longo do passeio. Para quem busca uma experiência mais aventureira, o Zoológico de São Paulo promove mensalmente o “Noite Animal”, um roteiro que permite explorar o parque ao entardecer e observar animais com hábitos noturnos.

 




Pernas inchadas no verão? Conheça tratamentos que melhoram os sintomas do linfedema

 

O verão e as altas temperaturas costumam provocar inchaço e retenção de líquidos. Por mais que esses sintomas sejam comuns nesta época do ano e, normalmente, se resolvam sozinhos com hidratação e alimentação, alguns casos podem evoluir para problemas circulatórios mais sérios. Por isso, é preciso ter atenção redobrada na temporada de calor para evitar possíveis complicações.

Braços e pernas inchados podem ser sintomas, por exemplo, de linfedema, uma doença crônica causada por uma alteração no sistema linfático, que não consegue absorver completamente as linfas, líquido presente em todo o corpo. Quando ele não funciona corretamente, ocorre um acúmulo deste líquido, causando inchaço excessivo dos membros, de acordo com a Sociedade Brasileira de Angiologia e de Cirurgia Vascular.

“Muitas vezes, o inchaço que aparece em uma região específica do corpo, como braços e pernas, pode ser confundido com inchaço por conta do calor, lesões ou outros problemas passageiros. Quando isso acontece, acabamos não dando a devida atenção ao sintoma”, declara Luciana Righi HTM Eletrônica, indústria referência no desenvolvimento e fabricação de equipamentos eletromédicos e estéticos.

As consequências do inchaço anormal incluem fadiga na região, sensação de peso, dificuldade ao se movimentar, dor incômoda na área afetada e mudanças na pele, como descoloração, bolhas, vazamento de fluido e infecções. O linfedema não tem cura, mas existem tratamentos que auxiliam na melhora da qualidade de vida do paciente.

Uma opção eficiente e recomendada é a pressoterapia, massagem pneumática realizada por um equipamento que envolve a região a ser tratada, estimulando o fluxo ideal do sistema linfático. O aparelho em questão é chamado de Beauty Dermo Maxx; ele possui botas e luvas compostas por vários compartimentos independentes entre si, programados para inflar e desinflar com a ajuda de um compressor pneumático, gerando os estímulos circulatórios necessários para aliviar os sintomas.

“A pressoterapia pode proporcionar benefícios terapêuticos, como favorecer a circulação de retorno tanto linfática quanto venosa. A terapia de compressão é um método que exerce pressão no membro de fora para dentro, o que aumenta a drenagem das veias e da linfa, evitando, assim, o acúmulo de fluidos e os consequentes inchaços e incômodos”, afirma Luciana Righi.

Exercícios específicos, fisioterapia, drenagem linfática, cuidados com a pele e o uso de bandagens elásticas também são indicações muito comuns para o linfedema, mas podem também envolver o uso de medicamentos associados a terapias localizadas.

Sobre a HTM Eletrônica

A HTM Eletrônica é uma indústria referência no desenvolvimento e fabricação de equipamentos dirigidos ao segmento de estética e fisioterapia no Brasil. A empresa foi fundada em 1999. Com equipe multidisciplinar altamente capacitada, a HTM está localizada em Amparo – SP e tem como foco profissionais esteticistas e fisioterapeutas que têm interesse em tecnologia para clínicas.




Descubra dicas eficazes para criar um ambiente mais seguro para os idosos em casa  

 

Cerca de 63 idosos todos os dias procuram atendimento hospitalar no Brasil após serem vítimas de queda. Desse total, 19 não resistem e vêm a óbito. Os últimos dados do Ministério da Saúde também mostram que esse tipo de acidente tem aumentado de forma acelerada no país. Em 2013, 4.816 idosos morreram vítimas de queda da própria altura.

Já em 2022, esse número saltou para 9.592 óbitos. Considerada a terceira causa de mortalidade entre as pessoas com mais de 65 anos, as quedas mataram 70.516 idosos, entre 2013 e 2022, no país. “Para evitar esse tipo de ocorrência, separamos as melhores dicas de prevenção de quedas para os idosos”, explica a presidente da Ambec – Associação dos Aposentados Mutualistas para Benefícios Coletivos, Marilisa Moran Garcia. Confira abaixo:

Assegure um ambiente seguro para caminhar

Os trajetos que levam os idosos aos diferentes cômodos da casa são, sem dúvida, os principais riscos à sua segurança, pois podem ser influenciados pela iluminação, pela ausência de apoio e pelos obstáculos no piso. Portanto, é fundamental adaptar os corredores do lar para facilitar a locomoção sem grandes dificuldades.

A primeira medida a ser implementada é a instalação de corrimãos em todas as paredes que conduzem aos cômodos. Assim, o idoso terá sempre um suporte para caminhar com mais firmeza, reduzindo o risco de quedas.

Além disso, a iluminação dos corredores deve ser aprimorada: utilize lâmpadas que melhoram a visibilidade, evitando áreas ou cantos escuros que possam causar confusão. Também é recomendável instalar sensores de presença, permitindo que as luzes se acendam automaticamente, sem a necessidade de procurar o interruptor no escuro.

A terceira e última adaptação tem como objetivo prevenir escorregões, tropeços e colisões. Remova tapetes, móveis, cômodas ou quaisquer outros obstáculos que possam dificultar a locomoção.

Cuidado redobrado com escadas

Se até adultos podem tropeçar e se machucar, para os idosos, que possuem menor resistência, coordenação e força, as escadas podem representar um risco ainda maior.

Se houver a possibilidade de reformar o imóvel, considere a construção de rampas com corrimãos e pisos antiderrapantes. Caso isso não seja viável, utilize sinalizadores nos degraus para melhorar a visibilidade, mantenha a área bem iluminada e nunca se esqueça de instalar um corrimão para apoio.

Banheiro também precisa de adaptações

O banheiro é outra área de risco, pois os azulejos lisos e molhados aumentam as chances de quedas inesperadas.Para evitar acidentes graves — já que o espaço é pequeno e uma queda pode resultar em colisões com a pia, o vaso sanitário ou o vidro do boxe — utilize tapetes de borracha que possam ser fixados ao chão, evitando que o piso fique escorregadio.

Além disso, faça as adaptações necessárias para garantir um uso mais seguro do banheiro: instale barras de apoio dentro do boxe, ao lado da pia e do vaso sanitário. Outra alteração benéfica é elevar o assento do vaso sanitário, pois isso facilita a movimentação do idoso, proporcionando mais estabilidade ao se levantar.

Móveis devem ter bordas arredondadas

Objetos com arestas em ângulo reto não são adequados para lares de idosos. Para prevenir lesões, opte por móveis com bordas arredondadas ou adicione proteções nas extremidades de mesas, criados-mudos e outros itens que possam representar risco.

Fios devem ser fixados às paredes

É comum que, principalmente em escrivaninhas com computadores ou em móveis com televisões, os fios e cabos fiquem espalhados pelo chão. O problema é que, com a visão reduzida e menor controle dos movimentos, é fácil se enroscar nesses cabos e acabar tropeçando. Sempre que possível, fixe os fios nas paredes com canteiras ou fitas isolantes. O essencial é manter o chão livre de obstáculos.

Substitua as maçanetas por modelos de alavanca

Facilite o acesso e opte por maçanetas do tipo alavanca, que exigem menos esforço para serem acionadas.

Cuidados pessoais

  • Use calçados que estejam bem ajustados e que não tenham solados escorregadios. Evite aqueles que estejam desamarrados;
  • Evite roupas longas que possam arrastar no chão;
  • Realize exames físicos e oftalmológicos com frequência;
  • Adote uma alimentação equilibrada, rica em cálcio e vitamina D;
  • Pratique exercícios físicos com a orientação de um profissional.

Se ainda houver dúvidas sobre como criar um ambiente seguro para conviver com um idoso, consulte um médico para obter orientações adicionais.

Sobre a AMBEC

Fundada em 2006, a AMBEC – Associação dos Aposentados Mutualistas para Benefícios Coletivos – é uma instituição sem fins lucrativos formada por aposentados e pensionistas do INSS. A associação conta com mais de 60 mil filiados, que têm atendimento em todo o território nacional por meio dos canais digitais, que incluem site e redes sociais, além de central de relacionamento exclusiva com profissionais qualificados para atender às demandas.  Em 17 anos, a AMBEC vem cumprindo um importante papel representativo ao defender os interesses de aposentados, pensionistas e a população 60+ brasileira, oferecendo o apoio necessário e promovendo ações de responsabilidade social. Além disso, a associação oferece orientação jurídica e benefícios nas áreas da saúde, odontologia, seguros e assistências e promove regularmente eventos educativos e de prevenção de doenças em campanhas nacionais, com atendimento gratuito à comunidade em diversas regiões do país.

Saiba mais em: https://www.ambec.org/




Pipoca de rabanada: o sabor do Natal em uma versão crocante e irresistível

 

O Natal é uma época de tradições, aromas e sabores especiais, e entre os pratos mais queridos dessa celebração está a clássica rabanada. Inspirada nessa sobremesa natalina, a chef pipoqueira Patricia Coldibeli criou uma versão em pipoca gourmet. Crocante, aromática e perfeita para presentear, essa receita reinventa o sabor tradicional em um formato moderno, prático e com uma validade muito maior.

Conhecida como a maior chef pipoqueira do Brasil, Patricia, é especialista em transformar pipoca em arte, unindo técnica profissional e criatividade. Suas receitas gourmet não apenas conquistam paladares, mas também inspiram brasileiros que buscam investir em uma nova fonte de renda.

“Criei essa receita para dar um formato diferenciado para essa sobremesa incrível, e fazer com que o sabor dure mais, já que a rabanada em si, perde textura poucas horas após seu preparo. Enquanto a pipoca gourmet pode ser armazenada sem perder a sua crocância, por até 1 mês”. Explica Patricia Coldibeli.

Receita: Pipoca de Rabanada

Ingredientes:

•⁠ ⁠60g de milho para pipoca

•⁠ ⁠30ml de água

•⁠ ⁠30ml de vinagre

•⁠ ⁠40g de glucose líquida

•⁠ ⁠280g de açúcar cristal

•⁠ ⁠40g de margarina

•⁠ ⁠3g de bicarbonato de sódio

•⁠ ⁠250g de pão torrado (preferencialmente adocicado)

•⁠ ⁠Canela em pó a gosto

•⁠ ⁠Açúcar gelado ou impalpável para finalizar

Modo de Preparo:

1.⁠ ⁠Prepare o pó aromático:

Triture o pão torrado até virar um pó bem fino. Misture com canela em pó suficiente para que o aroma da canela se destaque. Reserve em um pote grande.

2.⁠ ⁠Faça o caramelo:

Em uma panela, adicione água, vinagre, glucose, margarina e açúcar. Mexa até o açúcar dissolver completamente. A partir daí, pare de mexer e deixe cozinhar até atingir 145°C ou até o caramelo atingir o ponto correto (teste pingando um pouco em água gelada; se endurecer sem grudar nos dentes, está pronto).

3.⁠ ⁠Caramelize as pipocas:

Adicione o bicarbonato ao caramelo e misture rapidamente. Em seguida, despeje as pipocas estouradas na panela, mexendo bem para que todas fiquem cobertas pelo caramelo.

4.⁠ ⁠Finalize com o pó de rabanada:

Transfira as pipocas caramelizadas para o pote com a mistura de pão e canela. Tampe e chacoalhe vigorosamente para que as pipocas fiquem soltinhas e bem cobertas. Peneire o excesso, deixe esfriar e finalize polvilhando açúcar gelado ou impalpável.

O Resultado é uma pipoca crocante, dourada e com aquele sabor mágico de rabanada. Além de irresistível, a pipoca de rabanada é perfeita para embalar de forma charmosa e presentear amigos e familiares no Natal.

Essa criação é uma oportunidade de inovar na noite de Natal ou criar um negócio lucrativo para 2025.

Instagram: https://www.instagram.com/pipocasdatata.gourmet/

Fotos: Patty Alves




Mais de 84 mil habitantes com TEA obtiveram carteira de identificação emitida pelo Governo de SP

 

 

O Governo de São Paulo alcançou a marca de 84,6 mil Carteiras de Identificação da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista (CipTEA) emitidas em todo o estado desde seu lançamento em abril de 2023. Os números mostram expressivo avanço na inclusão e no acesso aos direitos assegurados às pessoas autistas. Com uma média de 4 mil emissões mensais, a CipTEA, foi criada pela Secretaria de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência (SEDPcD) e desenvolvida pela Secretaria de Gestão e Governo Digital (SGGD).

Lançada como parte do Plano Estadual Integrado para Pessoas com Transtorno do Espectro do Autismo (PEIPTEA), ativo desde abril de 2023 pelo decreto estadual nº 67.634, a iniciativa já alcança mais de 84 mil pessoas com TEA em todo o estado.

Além da emissão das CipTEAs, mais de 47 mil selos de identificação de veículos para pessoas com TEA já foram emitidos em todo o estado. A iniciativa é uma parceria entre a SEDPcD, a SGGD e o Detran-SP, que começou em abril de 2024, que tem como objetivo proporcionar mais segurança e acessibilidade no trânsito para essas pessoas.

Para o secretário de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência, Marcos da Costa, o sucesso da CipTEA reflete o aumento da consciência sobre a inclusão social: “Mais do que uma identificação, essa carteira é uma ferramenta de cidadania, assegurando o respeito às necessidades e individualidades das pessoas com TEA. O documento simplifica o acesso a direitos como atendimento e filas preferenciais em serviços públicos e privados, e nosso trabalho vai além da identificação, passando também pela conscientização sobre o respeito ao autismo e a diversidade de maneira geral”, afirmou.

Como solicitar a CipTEA

A emissão da CipTEA e do selo de identificação veicular pode ser realizada de forma digital, por meio do ciptea.sp.gov.br, pelo aplicativo Poupatempo SP.GOV.BR ou presencialmente em uma das 242 unidades do Poupatempo espalhadas pelo estado. Para solicitar o documento, é necessário apresentar o laudo médico que comprove o diagnóstico do Transtorno do Espectro Autista e os documentos pessoais do responsável e do beneficiário.

Essas ações reforçam o compromisso do Governo do Estado de São Paulo com a inclusão, garantindo que cada vez mais pessoas com deficiência tenham acesso aos seus direitos de forma facilitada e desburocratizada.

 




Mais de 4,1 milhões veículos devem trafegar nas rodovias concedidas durante o Natal

 

São Paulo, 19 de dezembro de 2024 – Durante a celebração do Natal, a ARTESP – Agência de Transporte do Estado de São Paulo estima que mais de 4,1 milhões de veículos deverão passar pelas rodovias concedidas em direção ao litoral e ao interior paulista. A contagem de saída da capital e da Grande São Paulo começa a partir da segunda-feira (23).  As concessionárias que fazem parte do Programa de Concessões Rodoviárias do Estado de São Paulo, sob a regulação da Agência, reforçarão suas equipes operacionais para que todos possam viajar com conforto e segurança.

AÇÕES OPERACIONAIS

Para garantir maior tranquilidade aos usuários, o Centro de Controle de Informações da ARTESP integrado com os Centros de Controles Operacionais (CCOs) das concessionárias realizará o monitoramento de forma ininterrupta em mais de 11 mil quilômetros de malha rodoviária concedida, operando de forma contínua com capacidade plena durante todo o período do feriado.

Além disso, os usuários que trafegam pelas  rodovias concedidas do Estado contam com uma rede de mais de 230 ambulâncias, 300 guinchos e 219 postos e bases de Serviço de Atendimento ao Usuário (SAU).

EXPECTATIVA DE FLUXO DE VEÍCULOS

No Sistema Anchieta-Imigrantes (SAI), a estimativa da concessionária Ecovias é que cerca de 753 mil veículos desçam a serra em direção às praias da Baixada Santista pelas rodovias Anchieta (SP-150) e Imigrantes (SP-160).

Aproximadamente 947 mil veículos circularão no Sistema Anhanguera-Bandeirantes durante os feriados do fim de ano. Para o Natal, os horários de maior movimento serão na segunda-feira (23), das 16h às 20h, na terça-feira (24), das 09h às 14h, na quarta-feira (25), das 16h às 21h e na quinta-feira (26) das 7 às 11h. No dia 25 entrará em vigor a Operação Caminhão, que direciona os veículos que se destinam à capital pela Rodovia dos Bandeirantes (SP-348) para a Via Anhanguera (SP-330), no trecho do km 48 ao km 23, acessando a rodovia pela Saída 48 da Bandeirantes, para melhorar a distribuição do tráfego durante o feriado.

No Corredor Ayrton Senna-Carvalho Pinto (SP-070), a expectativa da Ecopistas para o período é que cerca de 1,2 milhão de veículos passem pelas quatro praças de pedágio das rodovias nos dois sentidos. O fluxo deve aumentar na segunda-feira (23), das 16h às 20h, terça-feira (24), entre 8h e 14h, na quarta-feira (25), entre 8h e 14h, na quinta-feira (26), entre 7h e 18h, e na sexta-feira (27), entre 14h e 19h.

Na Rodovia dos Tamoios (SP-099), que ligar ao Litoral Norte, a previsão é que cerca de 139 mil veículos circulem entre os dias 22 e 27.

Quanto ao Sistema Castello-Raposo, operado pela ViaOeste, é esperado um fluxo total de aproximadamente 749 mil de veículos no período. Os horários de maior movimento devem ocorrer na segunda-feira (23), entre 16h e 20h, terça-feira (24), das 9h às 14h, e no retorno do feriado, quarta-feira (25), entre 16h e 21h, e na quinta-feira (26) entre, 07h e 11h

As Rodovias Pedro Eroles (SP-088), entre Arujá e Mogi das Cruzes, Dom Paulo Rolim Loureiro (SP-098), entre Mogi das Cruzes e Bertioga, Doutor Manuel Hipólito Rego (SP-055), entre Bertioga e Santos e Padre Manuel da Nóbrega (SP-055), entre Praia Grande e Miracatu, que ligam os municípios do Alto Tietê à Baixada Santista e ao Vale do Ribeira, deverão receber 390 mil de veículos.

RODOANEL

Nos trechos Sul e Leste do Rodoanel Mario Covas, administrados pela SPMar, espera-se a circulação de mais de 935 milhão de veículos. O trecho Oeste, administrado pela RodoAnel, estima receber 1,1 milhão de veículos.

EM CASO DE EMERGÊNCIAS

Os usuários podem entrar em contato direto com as concessionárias que administram a malha rodoviária concedida. Confira aqui os telefones de emergência de cada uma delas.




Presentear com um pet exige conscientização sobre a posse responsável

 

No dia 25 de dezembro é comemorado o Natal, uma data em que muitos pais pretendem presentear seus filhos com um animal de estimação. Mas é preciso tomar alguns cuidados para que esta escolha não se transforme num problema para a família e, principalmente, para o animal.

No processo de educação, os pais devem ter a preocupação de ensinar a criança a ver o animal como um amigo, que precisa ser protegido dentro e fora de casa, e não como brinquedo. O contato com os animais proporciona uma aproximação da criança com o mundo natural, desenvolvendo o sentimento de respeito a todas as formas de vida.

A posse responsável exige arcar com as despesas para os cuidados com saúde do animal e tempo para oferecer carinho e atenção. O adestramento e o enriquecimento ambiental contribuem para proporcionar um comportamento equilibrado.

De acordo com os dados coletados pela Comissão de Animais de Companhia (COMAC), a principal porta de entrada dos pets nas famílias brasileiras é por meio da adoção ou como um presente, sendo que 44% dos novos tutores foram presenteados com cães e 31% com gatos.

“Consultar um Médico-Veterinário é um recurso-chave e uma fonte de informação confiável. Eles podem até mesmo recomendar criadores, ONGs e abrigos de animais resgatados que sigam diretrizes de bem-estar responsáveis”, relata Vininha F. Carvalho, ambientalista e editora da Revista Ecotour News.

Segundo Priscila Rizelo, Médica-Veterinária e Coordenadora de Comunicação Científica da Royal Canin Brasil, gatos e cães são muito diferentes. Seu tamanho, idade, níveis de energia e temperamentos podem afetar a dinâmica familiar. “É importante conhecer mais sobre as características de cada um para fazer uma escolha com base no cotidiano e na realidade do núcleo familiar, assim, a chegada do novo membro será mais consciente e cheia de amor”, explica.

A expectativa de vida deles varia de acordo com a raça e o porte. Para cães pequenos e gatos, a média é de 16 anos, cães médios entre 12 e 13 anos, cães grandes, entre 10 e 12 anos e os cães gigantes entre seis e oito anos.

“Estabelecer uma rotina de brincadeiras e interações é crucial para garantir o bem-estar do animal. Mesmo que o pet seja destinado à criança, a responsabilidade sempre recai sobre o adulto, um aspecto que não deve ser negligenciado. A alimentação adequada desde o início da vida do pet contribui para sua saúde e longevidade”, ressalta a veterinária Priscila Rizelo.

“A aquisição impulsiva de pets por certas pessoas e a falta de orientação, associadas aos maus criadores resultam no aumento do número de animais abandonados ou sujeitos a enormes sofrimentos. Por isto, antes de presentear alguém como um animal, reflita se este presente terá um futuro garantido”, finaliza Vininha F. Carvalho.