Em 2022, o Estado de São Paulo criou 561 mil novos empregos
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Após a mudança de governo, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva prorrogou na última segunda-feira (2) a isenção de impostos federais sobre os preços da gasolina até o último dia de fevereiro.
A produção de soja em Mato Grosso do Sul deve alcançar 13,35 milhões de toneladas, um acréscimo de 49,4% em relação à safra de 2021/22. Essa também será a maior produção estadual da oleaginosa, conforme dados da série histórica da Conab, iniciada em 1977. Os números são do terceiro levantamento da safra de grãos, divulgado pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), na quinta-feira (8).
Com 98% da semeadura concluída até o final de novembro, os cultivos estão apresentando bom desenvolvimento e aproximadamente 20% das lavouras iniciaram as fases reprodutivas, quando as plantas tornam-se mais susceptíveis aos estresses ambientais devido ao aumento da demanda hídrica, o que exige bons e regulares volumes de chuvas.
A estimativa da área estadual cultivada com soja apresenta um acréscimo de 5,8% em relação à safra passada, atingindo 3,76 milhões de hectares com a oleaginosa em Mato Grosso do Sul. Além disso, até o momento as condições climáticas estão permitindo estimar uma produtividade média de 3.549 kg/ha, o que representa uma recuperação de 41,2% em relação ao último ciclo, o qual foi fortemente prejudicado pelo clima adverso em dezembro e janeiro passados.
A soja corresponde a mais de 98% dos cultivos de grãos realizados em primeira safra em Mato Grosso do Sul. Com o encerramento do vazio sanitário, em 15 de setembro, houve o início da semeadura das lavouras da safra 2022/23. Naquele momento já havia boa umidade no solo e as precipitações seguiram frequentes e com bons volumes até o final de outubro, garantindo adequada germinação e emergência das plantas, proporcionando adequada população de plantas nas lavouras.
Já em novembro, ocorreu significativa redução no volume acumulado, mas a correta distribuição das precipitações manteve disponibilidade hídrica suficiente para o bom desenvolvimento da cultura. Imprensa Conab).
A Petrobras anunciou esta semana que pretende reduzir o valor médio do óleo diesel e da gasolina cobrado das distribuidoras a partir desta quarta-feira (7).
Com isso, o diesel vai custar R$ 0,40 mais barato, de R$ 4,89 para R$ 4,49 o litro —um desconto de 8,17%, enquanto a gasolina pode cair 6,09% ou R$ 0,20, uma redução de R$ 3,28 para R$ 3,08 por litro.
Entretanto, não se sabe quanto isto irá representar de economia para os consumidores, porque o valor final depende de cada distribuidora. (Foto ilustrativa internet).
Clientes que possuem dívidas na conta de energia podem aproveitar a Black Friday para renegociar os débitos com a Energisa sem precisar sair de casa. Durante todo o mês de novembro, a companhia realiza a campanha de renegociação que oferece condições especiais. Os interessados podem entrar em contato com a Energisa pelos canais digitais de atendimento, sem precisar sair de casa.
Com o objetivo de facilitar a vida dos clientes, a Energisa vai analisar cada caso para chegar à melhor negociação possível, com oportunidades como a isenção de 100% em juros, multa e correção monetária para quem pagar à vista chegando, assim, a até 50% de desconto do valor pendente, ou o parcelamento em até 24 vezes no cartão de crédito ou boleto.
Os clientes das 11 distribuidoras do Grupo Energisa que possuem contas em atraso podem se beneficiar das condições especiais. Quem estiver com uma ou mais faturas vencidas pode entrar em contato pelos canais como o WhatsApp da Gisa (www.gisa.energisa.com.br), aplicativo Energisa On (disponível nas lojas virtuais) e o site www.energisa.com.br, tendo em mãos os documentos pessoais de identificação (CPF e RG).
– Houve leve melhora em alguns indicadores, mas o resultado de forma geral continua ruim. Para os empresários de São Paulo o cenário macroeconômico está menos pessimista:
-> menos dirigentes prevendo queda no poder de compra (13% que vai aumentar em maio e abril)
-> menos dirigentes prevendo alta no desemprego (28% acha que vai aumentar. Em abril era 36%)
-> menos dirigentes avaliando a situação econômica do país como ruim ou péssima (38% ruim ou péssimo em maio. Em abril era 47%)
Porém, eles não migram para o lado otimista, achando que vai melhorar, de forma geral o que aumenta é o regular e o percentual dos que acham que as coisas devem continuar como estão.
O sobe e desce de expectativas com a retomada do crescimento econômico mostra como anda a cabeça desse empresário, ora achando que finalmente a coisa vai engrenar, logo depois apontando que vai demorar para o pior cenário passar.
Dados do Indicador da Atividade da Micro e Pequena Indústria de São Paulo com coleta de dados entre 09 a 30 de maio. A pesquisa é realizada pelo Datafolha a pedido do Sindicato da Micro e Pequena Indústria de São Paulo (Simpi).
A partir de hoje (18/07), o Santander Brasil vai ampliar o horário de atendimento de suas lojas (agências) em duas horas, que passa a ser das 9h às 17h. A iniciativa faz parte do objetivo do Banco em se tornar a melhor empresa de consumo do País, ao melhorar a experiência dos clientes e estar presente quando, onde e como for acessado, seja no mundo físico ou no digital.
“A iniciativa demonstra o quanto valorizamos o contato presencial para o cliente que prefere ser atendido assim em seu dia a dia. Mesmo com o avanço da nossa estratégia digital, as lojas Santander em todo o país possuem um papel fundamental para os nossos resultados. Basicamente, o cliente escolhe como e onde quer se relacionar com o Santander, pois tem banco que é digital, mas tem banco que é tudo. Essa é a nossa proposta”, diz Robson Rezende, diretor da Rede Comercial do Santander Brasil.
As operações no caixa permanecem das 10h às 16h. Os caixas eletrônicos continuam em horário estendido, de acordo com a região. Já lojas em shoppings e pontos de atendimento (PABX), instalados em empresas, seguem os horários específicos de cada localidade.
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Um estudo da Consultoria Legislativa da Câmara dos Deputados divulgou dados sobre os impactos da guerra entre Rússia e Ucrânia para o Brasil. O levantamento mostra que os preços de produtos importantes para a economia brasileira, como adubos, fertilizantes e petróleo dispararam desde o início do conflito no leste europeu, mas que o país pode ter sido beneficiado com a realocação de investimentos estrangeiros.
A consultoria aponta que 23% dos fertilizantes usados no Brasil vêm da Rússia. O país compra cerca de R$ 3,5 bilhões em fertilizantes por ano do país e entre março de 2021 e março deste ano, a importação desses insumos vindos de lá cresceu 122,5%.
Os fertilizantes são importantes para aumentar a produtividade e qualidade nas lavouras. Desde o início da guerra, o preço global de adubos e fertilizantes subiu 140,4%. A consequência natural é que os campos sejam menos produtivos caso a agricultura brasileira, a quarta maior consumidora mundial de fertilizantes, não consiga substituir a quantidade de insumos que antes importava dos russos.
Para o cientista político Paulo Kramer, especialista da Fundação da Liberdade Econômica, as autoridades brasileiras agiram bem para minimizar os impactos da guerra sobre a economia do país.
“É preciso reavaliar positivamente a viagem que o presidente Jair Bolsonaro fez à Rússia um pouco antes da invasão à Ucrânia. Essa visita gerou muita polêmica, porque parecia que o Brasil estava escolhendo um lado, mas, passados quatro meses, a gente pode enxergar melhor que ele se esforçou para garantir o abastecimento dos fertilizantes que são tão importantes para o nosso agronegócio, nossa produção e exportação de alimentos”, avalia.
Kramer destaca que mais de 80% dos fertilizantes usados na produção agrícola brasileira vêm do exterior, mas que além da visita do presidente Jair Bolsonaro à Rússia, a viagem da então ministra da Agricultura, Tereza Cristina, ao Canadá, foi determinante para garantir o estoque dos insumos a médio prazo. “Foi um esforço de diversificar as nossas fontes de fertilizantes”.
Desde o início do conflito no leste europeu o preço do petróleo no mercado externo aumentou cerca de 70%, de acordo com o estudo da Consultoria Legislativa. Apesar de não comprar petróleo russo, o que não gera prejuízo para o abastecimento interno, o Brasil, assim como outros países, viu o preço dos combustíveis disparar nos últimos meses, o que aumentou o custo dos insumos, dos fretes e, por consequência, a inflação.
Segundo o cientista político, a alta no preço do petróleo prejudica a população mais pobre. “A Rússia é responsável pela exportação de 25% de todo o óleo diesel do mundo. O óleo diesel é fundamental para o transporte rodoviário, e o Brasil é um país rodoviário. Se encarece o diesel, isso encarece o frete dos gêneros de primeira necessidade e, obviamente, vai encarecer o preço do próprio produto que o brasileiro consome, um sacrifício desproporcionalmente maior para as camadas mais pobres da população”, explica.
O senador Luiz Carlos Heinze (PP-RS) defende que o Brasil só vai conseguir conter a escalada no preço dos combustíveis no nível interno se houver articulação entre União, estados e municípios. “Agora não é hora de procurar culpados. É hora de resolver o problema. A crise dos combustíveis é mundial. Temos uma guerra regional em curso e saímos de uma pandemia. São muitos os desafios e nossa obrigação é atuar para minimizar os impactos para a população brasileira. Todo mundo precisa fazer a sua parte. Entendo que o governo federal está buscando uma solução e compactuo com isso”, afirma.
A consultoria destaca que a guerra entre Rússia e Ucrânia não trouxe apenas efeitos negativos para a economia brasileira. O estudo diz que o Brasil pode ter sido beneficiado de forma momentânea por investimentos estrangeiros realocados por conta do conflito.
Paulo Kramer diz que é cedo para analisar com precisão o desvio de capital internacional em direção ao Brasil, mas que o país vem melhorando a sua capacidade de atrair investimentos nos últimos anos. “Agora só falta os poderes da República se entenderem melhor entre si, de maneira a diminuir aquilo que mais assusta investidores estrangeiros, que é a insegurança jurídica, quer dizer, se as regras vão se manter ou não. É muito importante que a gente insista nesse ponto: a harmonia entre os poderes é muito importante para fortalecer a nossa capacidade de atração de investimento, que gera emprego e renda”, conclui.
Fonte: Brasil 61