O Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM) foi criado em 1998 para avaliar o desempenho dos estudantes que estavam prestes a concluir o ensino básico.

Daquela época até os dias atuais – portanto há 23 anos –, a avaliação ganhou notoriedade a ponto de consolidar-se como o maior vestibular do Brasil.

De fato, o ENEM, além de manter sua premissa básica – de avaliar o que foi aprendido nos bancos escolares da 1ª à 3ª série e, assim, obter um parâmetro para definir políticas públicas de Educação –, conquistou estudantes e educadores pelo conteúdo cobrado, pela estrutura de suas avaliações, dispostas em áreas do conhecimento, pelo sistema de seleção para ingresso – sem vestibular – em universidades públicas brasileiras e como porta de entrada e obtenção de descontos em instituições privadas.

Mas ainda há mais: há quem diga que o Enem também tem o mérito de romper com modelos preexistentes, trazendo uma nova visão a determinados assuntos.

Pensando na importância da temática, as redes sociais da UNIP e do Objetivo transmitirão a live “Como o ENEM ajuda a quebrar paradigmas e abrir a mente”, em 6 de outubro, às 19h.

A apresentação será conduzida pelo Prof. Laudemir Guedes Fragoso, que ministra aulas de Língua Portuguesa no Curso e no Colégio Objetivo. Laudemir atua também na elaboração do material didático do Sistema de Ensino Objetivo e figura entre os docentes mais apreciados pelos alunos do Objetivo.

Em um bate-papo informal, o professor falará, entre outros, sobre:

A importância adquirida pelo ENEM.

A área Linguagens, Códigos e suas Tecnologias.

O emprego de gírias e do coloquialismo.

A Arte na prova do ENEM.

O que é cultura de resistência e como ela se apresenta no Exame?

Como o ENEM ajudou a quebrar paradigmas a respeito da Literatura?

Literatura, no ENEM, inclui a análise de composições musicais?

A proposta de Redação do ENEM quebrou paradigmas?

Existe alguma relação entre a norma culta e a quebra de paradigmas?

A live promete elucidar todos estes pontos e, claro, levar à reflexão. Assista em:

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De 5 a 7 de outubro, das 8h30 às 22h, a Universidade Paulista – UNIP realiza a XXI edição do seu Encontro Científico (segunda edição on-line).

Promovido pela Vice-Reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa, no Encontro estão programadas a realização de 18 palestras, 20 mesas-redondas, 3 minicursos, um workshop e 4 salas de comunicações coordenadas.

A atividade tem como objetivo compartilhar o resultado das pesquisas desenvolvidas nos Programas de Mestrado e Doutorado e Grupos de Pesquisa da UNIP com a comunidade acadêmica nacional e internacional.

As inscrições podem ser feitas durante os três dias do evento, pelo site  https://encontrocientifico.unip.br/. Após inscrito, o participante receberá um email e o link de acesso à página do Encontro, bem como seu nome de usuário e senha.  Ao ingressar no ambiente, encontrará os links da plataforma de videoconferência com acesso à atividade, que ocorrerá por meio da plataforma Zoom.

“A Universidade Paulista entende a pós-graduação e a pesquisa como processos de qualificação do ensino e das práticas extensivas, uma vez que os métodos científicos instrumentalizam o acadêmico a descobrir e a entender a realidade, permitindo sistematizar o conhecimento para mudar o entorno social em que se encontra. O investimento em pós-graduação e pesquisa fomenta a procura de novos parâmetros institucionais na persecução de seus objetivos e finalidades, tanto no ensino quanto na extensão, ao mesmo tempo em que contribui para a formação de profissionais autônomos, com capacidade crítica e criativa diante das circunstâncias que possam encontrar no cotidiano de sua vida profissional”, explica a professora Marina Soligo, diretora dos cursos de Pós-Graduação Stricto Sensu da UNIP.

De fato, a UNIP possui uma política de pós-graduação que resulta em um ensino de alto padrão e de acordo com as normas estipuladas pela Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior – CAPES – e pelo Conselho Nacional de Educação e sua Câmara de Ensino Superior. Atualmente, tem cinco Programas de Mestrado, cinco Programas de Doutorado e 65 Grupos de Pesquisa, em todas as áreas do conhecimento.

SERVIÇO: XXI Encontro Científico da Universidade Paulista – UNIP

Onde: on-line, pela plataforma Zoom

Quando: 5, 6 e 7 de outubro, das 8h30 às 22h

Quanto: gratuito

Inscrições e mais informações: pelo site  https://encontrocientifico.unip.br/​

Qual a diferença entre Arquitetura e Engenharia Civil e entre Arquitetura e Design de Interiores e Design? Como é a remuneração do arquiteto no mercado de trabalho? Qual o campo de atuação deste profissional? É preciso ter habilidade com desenho?

Essas e outras dúvidas que certamente passam pela cabeça dos vestibulandos interessados em ingressar na área serão esclarecidas na live “Quais os desafios da profissão do arquiteto e urbanista para o futuro das cidades?”, que acontece em 4 de outubro, às 17h, pelas redes  sociais do Objetivo.

A jornalista Malu Mota mediará a live, que contará com a palestrante Profa. Ana Elena Salvi, coordenadora-geral de Arquitetura e Urbanismo e de Design de Interiores da UNIP. Salvi é doutora, mestre e graduada em Arquitetura e Urbanismo pela Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da USP (FAU/USP).

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“A universidade abre novos horizontes para o estudante”. A autoria dessa afirmação cabe ao vice-reitor de Planejamento, Administração e Finanças da Universidade Paulista – UNIP, Prof. Dr. Fábio Romeu de Carvalho.

Ele tem toda a razão. O  ingresso no ensino superior representa uma nova visão de mundo, uma nova realidade que propõe o aumento da autoestima, daquela satisfação do indivíduo consigo mesmo, da percepção de seu valor, a produção de conhecimento, o debate de ideias, a quebra de paradigmas, a convivência com seus pares e com seus mestres, resultando na motivação para a conquista de objetivos bem marcados: o do desenvolvimento pessoal e da profissionalização, da conquista do sonhado diploma, da segurança em enfrentar a concorrência no mercado de trabalho e da obtenção de melhores ganhos financeiros.

Para compartilhar sua expertise do assunto, Fábio Romeu de Carvalho participará da live “Abrir caminhos cursando o Ensino Superior em 2022”, que acontece no dia 5 de outubro, às 20h, pelas redes sociais oficiais da UNIP.

Prof. Fábio Romeu tem formação em Engenharia, Matemática e Pedagogia. É dele o título de Cidadão Paulistano, outorgado pela Câmara Municipal de Vereadores de São Paulo. É autor de 11 livros e mais de 20 trabalhos publicados no Brasil e no exterior

Sob mediação da jornalista Malu Mota, o vice-reitor falará, entre outros pontos, sobre:

Os benefícios pessoais e profissionais do Ensino Superior.

Graduação: pré-requisito para se conquistar uma vaga no mercado de trabalho?

Importância do Ensino Superior no mercado pós-pandêmico.

A escolha do curso adequado ao perfil do estudante.

A relação graduação e carreira profissional sólida.

O perfil profissional que as empresas tanto almejam.

Como a escolha de uma universidade pode mudar o futuro do aluno?

Os impactos de uma boa formação em tempos de crise.

As perspectivas do ensino superior para os próximos anos.

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No próximo dia 7 de outubro, às 21h, o Colégio e o Curso Objetivo realizam a live “Os 100 anos da descoberta da insulina: salvando vidas”. O convidado é o professor de Biologia, Guilherme Francisco (Guima).

Descoberta em 1921 pelo cirurgião canadense Frederick Banting e o estudante de medicina Charles Best, a insulina é vital para o organismo, tanto que é conhecida como o “hormônio da vida”. Produzida pelo pâncreas, é ela quem regula o nível de glicose no sangue, isto é, a taxa de açúcar, que deve ser inferior a 100 mg/dL. Acima destes valores, o indivíduo enquadra-se como pré-diabético e até diabético. A diabetes acomete quase meio milhão de pessoas em todo o mundo.

Em sua live, o Prof. Guima falará sobre o assunto, enfocando didaticamente a definição da insulina e sua importância para o corpo; a história por trás da comemoração dos 100 anos da descoberta; a diabetes (tipo 1 e tipo 2), prevenção, consequências, tratamentos e perspectivas da medicina em relação a ela.

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A Universidade Estadual Paulista (Unesp) receberá até 7 de outubro, quinta-feira, as inscrições para o Vestibular 2022, exame com oferta de 7.690 vagas em 24 cidades. Na região, a Unesp oferece 405 vagas em Assis, 1.085 em Bauru, 475 em Marília e 120 em Tupã. Os interessados poderão se inscrever pelo site da Fundação Vunesp (www.vunesp.com.br), onde está disponível o Manual do Candidato. A taxa de inscrição é de R$ 180.

A Unesp oferece redução de 75% da taxa aos cerca de 400 mil alunos matriculados no último ano do ensino médio da rede pública estadual paulista (Secretaria da Educação/SP e Centro Paula Souza). Estes candidatos pagarão taxa de R$ 45 e também se inscreverão até 7 de outubro.

Os resultados dos pedidos de isenção ou redução de 50% da taxa foram divulgados em 27 de setembro. Os contemplados com a isenção já estão automaticamente inscritos. Os beneficiados com a redução deverão efetuar o pagamento da taxa de R$ 90.

O Sistema de Reserva de Vagas para Educação Básica Pública (SRVEBP) destina 50% das vagas de cada curso de graduação da Unesp para alunos que tenham cursado integralmente o ensino médio em escola pública, sendo que 35% das vagas desse sistema são destinadas aos candidatos que se autodeclararem pretos, pardos ou indígenas.

O calendário da Unesp prevê provas em 35 cidades, sendo 31 no Estado de São Paulo. A primeira fase será realizada em 14 e 15 de novembro (primeiro dia, domingo, para candidatos de cursos da área de biológicas e segundo dia reservado a vestibulandos das carreiras de exatas e humanidades, além dos treineiros). A segunda fase será aplicada em 19 de dezembro (domingo) para todos os cursos. O resultado final será divulgado em 27 de janeiro de 2022.

Os cursos da Unesp são oferecidos nas seguintes cidades: Araçatuba (140 vagas), Araraquara (855), Assis (405), Bauru (1.085), Botucatu (600), Dracena (80), Franca (410), Guaratinguetá (310), Ilha Solteira (470), Itapeva (80), Jaboticabal (280), Marília (475), Ourinhos (90), Presidente Prudente (640), Registro (80), Rio Claro (485), Rosana (80), São João da Boa Vista (80), São José do Rio Preto (460), São José dos Campos (120), São Paulo (185), São Vicente (80), Sorocaba (80) e Tupã (120).

Mais informações

A Unesp é uma universidade pública e gratuita que está entre as maiores e melhores do país e da América Latina. Presente em 24 cidades do Estado de São Paulo, com 34 unidades universitárias, desenvolve atividades de ensino, pesquisa e extensão universitária em todas as grandes áreas do conhecimento.

Criada em 1976, a Universidade tem aproximadamente 54 mil estudantes, entre alunos de graduação e pós-graduação (stricto sensu). Oferece ainda cursos pré-vestibulares gratuitos e mantém programas de extensão abertos para a comunidade. Três escolas de ensino médio/técnico também são mantidas pela Unesp, que possui cerca de 1.900 laboratórios e 33 bibliotecas, além de cinco fazendas de ensino e pesquisa e três hospitais veterinários.

Para tirar dúvidas sobre o vestibular, o candidato pode fazer contato pelo link “Fale Conosco” do site da Vunesp: https://www.vunesp.com.br/FaleConosco. Também pode acessar os sites vestibular.unesp.br e www.vunesp.com.br.

Mais informações sobre os cursos de graduação da Unesp, no Guia de Profissões em www.unesp.br/guiadeprofissoes

O tema suicídio ainda é tabu. Evita-se falar no assunto, debater as razões mesmo diante de dados altamente alarmantes. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), mais de 800 mil pessoas por ano se matam em todo o mundo; no Brasil,  por dia, 32 habitantes tiram a própria vida, o que corresponde a uma morte a cada 45 minutos.

Por isso, o remédio é falar. Usar e esbanjar dos debates para que quem esteja neste último grau de desilusão e descrença com a vida encontre uma luz no fim do túnel.

No Brasil, a campanha Setembro Amarelo foi criada com esse fim, em 2015, por iniciativa do Centro de Valorização da Vida (CVV), da Associação Brasileira de Psiquiatria e do Conselho Federal de Medicina. Em 2021, o tema é “Agir salva vidas”.

Pensando na importância do assunto, as redes sociais da UNIP transmitirão a live “Setembro Amarelo: o cuidado com a vida”. A atividade acontecerá em 30 de setembro (próxima quinta-feira), às 20h, e terá como convidada a Profa. Monique Fernandes, do curso de Psicologia da UNIP.

Com mediação da jornalista Malu Mota, a psicóloga e docente falará, entre muitos outros pontos, sobre:

A definição da campanha Setembro Amarelo e sua importância, a relação da ansiedade, da depressão e do uso de drogas com o suicídio, a prevenção, os sinais de alerta.

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Quem deseja ser calouro da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo, a famosa POLI-USP, não pode deixar de assistir à live “Escola Politécnica da USP: qual engenharia fazer?”, que o  Objetivo transmitirá  hoje, dia 29, às 19h, em suas redes sociais oficiais.

O palestrante será o Prof. Dr. Edison Spina, que é um politécnico por excelência: PhD / Doutor em Engenharia de Computação; Mestre e Engenheiro Eletrônico; Professor Sênior no Departamento de Engenharia de Computação e Sistemas Digitais da USP; Membro do Comitê de Relações Internacionais da Universidade.

Spina contará um pouco a história da POLI-USP, que há 128 anos forma engenheiros para o Brasil e para o mundo; explicará as formas de ingresso na instituição, os 17 cursos oferecidos na Graduação, agrupados em quatro grandes áreas da engenharia: Civil, Elétrica, Mecânica e Química; a estrutura e a vivência universitária e muito mais.

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Dia 30, às 21h, as redes sociais do Objetivo transmitem a live “Os 60 anos do Parque Indígena do Xingu”.

A palestra é imperdível sob vários aspectos, a começar que a temática tem grande probabilidade de ser cobrada nos vestibulares, já que, segundo o palestrante Prof. Tom Carvalho – geógrafo, professor no Curso e no Colégio Objetivo –, os 60 anos de criação do Parque cativa as bancas elaboradoras dos exames vestibulares: “Essas datas redondas são “pratos cheios” para servirem para a elaboração das questões”, conta Carvalho.

Outro motivo que se soma à importância desta live é a forma como ela foi previamente elaborada: altamente multidisciplinar, bem ao gosto dos exames. O Prof. Tom trará conceitos de Geografia, História, Atualidades, Meio Ambiente, Biologia e até Economia ao destacar aspectos do conteúdo programático do Ensino Médio.

Criado em 1961, com mais de 2 milhões e meio de hectares, 16 etnias e aproximadamente seis mil indígenas, o Parque Indígena do Xingu está situado no norte do estado de Mato Grosso, numa zona de transição entre os biomas de cerrado e amazônico. Foi criado pelo presidente Jânio Quadros, tendo sido a primeira terra indígena homologada pelo governo federal. Seus principais idealizadores foram os irmãos Villas Bôas, mas quem redigiu o projeto foi o antropólogo e então funcionário do Serviço de Proteção ao Índio, Darcy Ribeiro.

“A criação do parque foi uma das consequências da Expedição Roncador-Xingu e da chamada “Marcha para o Oeste”, movimento planejado sob o governo de Getúlio Vargas para conquistar e desbravar o coração do Brasil. Iniciada em 1943, o desbravamento adentrou a região central, desvendou o sul da Amazônia e travou contato com diversas etnias indígenas ainda desconhecidas. Na atualidade sofre grande pressão em decorrência do avanço das atividades econômicas na sua direção, sobretudo da fronteira agropecuária”, explica o geógrafo.

O bate-papo elucidará ainda:

A relevância do tema nos vestibulares deste ano.

A história do Parque Indígena do Xingu, sua importância para o Brasil e sua população indígena.

A criação do Parque e sua ligação com Karl von den Steinen, com o Marechal Rondon, com os Irmãos Villas Boas e com Darcy Ribeiro.

O impacto do agronegócio nas proximidades do Parque.

O “marco temporal”, que restringe os direitos das populações indígenas ao estipular que só poderiam ser demarcados territórios sob a sua posse até o dia 5 de outubro de 1988, data da promulgação da Constituição.

Esses e outros pontos serão abordados por Tom Carvalho, que é também é mestre em Educação Ambiental e autor da obra “Ecologia Profunda ou Ambientalismo Superficial?”; co-autor do livro “Perspectivas e Resultados de Pesquisa em Educação Ambiental”.

Responsabilidade social, inclusão e respeito ao diverso são, felizmente, palavras de ordem que, há algum tempo, vêm sendo levadas à risca por setores da sociedade brasileira, empresas e instituições de ensino básico e superior.

O caminho para a erradicação de qualquer tipo de preconceito é longo, porém cada vez mais e mais pessoas e organizações adquirem a consciência de que não há mais espaço para a discriminação, seja no âmbito interpessoal ou profissional. No caso das empresas, então, nem se fala: elas descobriram que incluir traz felicidade ao colaborador e dá lucro.

A razão dessa conta é simples: o indivíduo sente que a cor de sua pele, a sua opção sexual ou a sua diferenciação física não irão definir seu salário [para menos] e que seu desempenho e melhores rendimentos atrelam-se à sua capacidade na função que exerce.

De fato, segundo a pesquisa “A Diversidade como Alavanca de Performance”, da consultoria americana McKinsey, promover a diversidade e a inclusão de raça, gênero, orientação sexual, cultural e de portadores de necessidades especiais traduzem-se igualmente em vantagens competitivas no mundo dos negócios.

Assunto de tamanha importância não escaparia aos “olhos” da Universidade Paulista (UNIP) – que respeita a diversidade, cultiva a solidariedade, a inclusão, os valores humanos e a ética.  Assim, no próximo dia 28 de setembro, às 20h, as redes sociais da UNIP transmitirão a live “Empresas: responsabilidade social e diversidade racial”.

O convidado será o reitor da Universidade Zumbi dos Palmares (Unipalmares), Prof. José Vicente, que de trabalhador rural transformou-se em um dos homens mais influentes do país na defesa dos direitos da população negra (cerca de 54% dos brasileiros).

Sob mediação da jornalista Malu Mota, o reitor contará um pouco de sua trajetória na luta pela equidade racial, esclarecerá conceitos, como o da responsabilidade social, e explicará a importância da inclusão dos pretos e pardos nas empresas e no ensino superior.

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