1

Ex-governadores e atual candidato fazem campanha na cidade

 

O atual candidato ao governo de São Paulo, Fernando Hadad e os ex-governadores, Geraldo Alckmin (atual candidato a vice-presidente da República, na chapa liderada por Lula) e Márcio França (candidato a senador), cumprem agenda política na cidade nesta sexta-feeira (2).

Esta previsto deles chegarem no início da tarde, depois de semelhante programação em Ourinhos e participaremde um almoço por adesão depois de se reúnem com simpatizantes e militantes de seus partidos. Em seguida, partem para Marília, onde concluem os compromissos de campanha pelo interior do Estado nesta semana.

 




Desembarque se torna mais seguro nas Regiões Metropolitanas do Estado de São Paulo

Para a segurança de mulheres, idosos e pessoas com deficiência, foi promulgada uma lei que autoriza o transporte urbano de baixa e moderada capacidade a deixar esses passageiros em vários pontos entre 22h e 5h. A Lei 17.173/2019 está em vigor nas regiões metropolitanas do estado desde 14 de outubro de 2019.

A lei originou-se de um projeto do Deputado Estadual Tenente Coimbra (PL), que enfatiza, “A ideia é reduzir a vulnerabilidade a que esse público está sujeito durante a noite e madrugada, quando se torna alvo preferencial de criminosos”.

Esclarece ainda que, “É um projeto extremamente relevante tendo em vista os dados da Secretaria de Segurança Pública. No ano de 2018 foram mais de 12 mil estupros e mais de 254 mil roubos. A gente sabe que sua grande maioria acontece no período noturno e o público alvo são os idosos, as mulheres e as pessoas com deficiência”.

Importante destacar que a lei não trouxe custos adicionais aos cofres públicos, pois as paradas devem seguir o trajeto regular da linha do transporte sem prejudicar sua rota. As pessoas e seus acompanhantes podem desembarcar nos lugares que julgarem mais seguros e que tenham sido combinados anteriormente com o motorista, sob pena de multa para o não-cumprimento.




Chapa coletiva “POVO DA CULTURA” reúne  representantes  de 11 cidades de São Paulo, incluindo Assis e lança pré-candidatura estadual

 

 

 

No sábado (6), foi lançada a pré-candidatura a deputada estadual da chapa coletiva “Povo da Cultura”. O lançamento ocorreu no Barracão de Teatro, em Campinas, e reuniu ativistas da cultura, interessados e pessoas de diferentes movimentos sociais da cidade.

A pré-candidatura coletiva Povo da Cultura, do Psol,  é composta por 13 trabalhadores da cultura, sendo Tiche Vianna, Tatuí e Mariana Dias (Campinas) Caio Martinez Pacheco (Santos); Miriam Vieira (São Vicente); Cassiane Tomilhero (Peruíbe); Adriana Scannavez – representante legislativa – e Flávio Racy (Ribeirão Preto); André Ravasco (São José dos Campos);  Binho Perinotto (Jacareí);  Lawrence Garcia (São José do Rio Preto); Bruna Reis (Assis); Zé Renato e Ana Paula do Val (São Paulo. Com esta composição diversa, a chapa propõe que a cultura seja ponto de partida para o fazer político e a elaboração de políticas públicas.

Durante o lançamento, foram apresentadas falas e vídeos de parceiros do coletivo, com nomes de destaque político como Sônia Guajajara, Sâmia Bonfim, Vladimir Safatle, Célio Turino, João Paulo Rillo, Paulo Búfalo, Gerson Santos e Marcela Moreira.

A chapa apresentou uma Carta de Princípios com 6 eixos temáticos que englobam pontos centrais para a possível atuação da bancada na Alesp.

Carta de Princípios | Eixos norteadores:

1 – Cultura, diversidade cultural, interseccionalidades e a construção de sociedades

Uma sociedade verdadeiramente para todos. Entendendo e respeitando nossas diferenças como nossa principal potência. “O poder colonial garantiu uma hegemonia cultural, branca e europeia definindo modos de vida, cultura, sistemas de artes, práticas religiosas, línguas e formas de organização política, social, para um projeto de sociedade brasileira colonial, patriarcal, racista, machista e sexista, hoje dominada pelo capitalismo.

Neste sentido, é urgente que tratemos a Cultura como processo social que garanta os direitos culturais, a diversidade cultural e visibilidade das identidades e suas interseccionalidades.”

2 – A Cultura representada no legislativo

“A CULTURA precisa de REPRESENTANTES LEGISLATIVOS DA CULTURA NO ESTADO, ou seja, pessoas de diversas regiões  engajadas  no setor cultural e com domínio políticas públicas de cultura. Garantindo a descentralização pelas regiões do Estado.

Para o interior do estado, a  ALESP é um espaço muito distante das cidades do interior e litoral, e é justamente essa distância que queremos encurtar, tendo representantes de diversos municípios e áreas de atuação cultural.”

3 – Cultura e suas transversalidades

“Queremos pensar ações que permitam trabalhar a transversalidade da cultura em diversos aspectos: o campo e a cidade, a moradia, a educação, a assistência social, a saúde, o meio ambiente, o turismo, a agricultura e segurança alimentar e a segurança pública.”

4 – O Estado por todo o Estado

Uma Mandata Coletiva com agentes de diversas regiões do  Estado que governe para todo o Estado!

“é urgente uma interiorização das políticas públicas para a cultura, reconhecendo e fortalecendo as diferentes dinâmicas culturais nos territórios e regiões do estado.”

5 – Uma mandata dos trabalhadores da cultura

“Uma Mandata Coletiva da Cultura é um debate de classe!

Somos uma mandata coletiva de trabalhadores da cultura. (…) No Brasil, o  campo cultural é o setor mais precarizado em termos de direitos trabalhistas. A grande maioria dos trabalhadores da cultura vivem  na informalidade sem acesso a qualquer tipo de direito ou benefício. Como trabalhadores precisamos organizar a nossa classe para que tenhamos garantias de aposentadoria, seguro desemprego em períodos de intermitência, licença maternidade, dentre outros direitos.”

6- Uma Mandata Coletiva em defesa de uma Política de Estado para a Cultura

Uma mandata estadual tem o papel de criar e alterar leis, fiscalizar, julgar anualmente as contas prestadas pelo executivo estadual e representar a população na esfera estadual nas Assembleias Legislativas. Também, apresenta e avalia projetos de lei e propõe a destinação de recursos do orçamento estadual para os municípios e projetos de interesse dos segmentos sociais e/ou das regiões que representa, nos órgãos governamentais e na própria ALESP. Desta maneira, é muito importante fazer frente ao fortalecimento da Cultura no ambiente legislativo, assegurando que as pautas para a constituição de uma política de estado tenham espaço e representação para encampar mudanças. Alguns temas que julgamos imprescindíveis para pensarmos a construção de políticas públicas de cultura mais inclusivas e representativas. 

  • Institucionalização da Cultura
  • Direitos Culturais, Diversidade Cultural e interseccionalidades
  • Orçamento e financiamento da cultura
  • Descentralização do meios de produção cultural
  • Interiorização, regionalização e territorialização das políticas culturais
  • Trabalhadores da cultura e direitos sociais

Nossa carta de princípios apresenta um esboço de pontos e ideais para começarmos a debater de forma coletiva com TODAS, TODES E TODOS uma proposta de Mandata da Cultura. Este é um documento base aberto à contribuições, o qual será expandido por meio de espaços de escuta com movimentos, instituições, agentes e territórios para que possa evoluir e se aproximar de uma representação de fato estadual.

ORIGEM DO POVO DA CULTURA

O Coletivo Povo da Cultura nasce do encontro de ativistas pela cultura no estado de SP, que há mais de uma década atuam juntos no FLIGSP, Fórum do Litoral, Interior e Grande São Paulo. Compreendendo a necessidade da cultura estar mais presente nos espaços eleitorais e legislativos, o Povo da Cultura vem construindo uma proposta de candidatura que tenha como eixo central a cultura e seus atravessamentos essenciais com outras pautas.

Serviço:

Pré candidatura Deputada Estadual POVO DA CULTURA

 

Contato: Bruna Reis | [email protected] | 18 997419062




Retomada da economia SP




CDHU Viver melhor




Vale Gás




Senado aprova o adiamento das eleições municipais

 

O Senado aprovou nesta terça-feira (23) uma PEC (Proposta de Emenda à Constituição) que adia as eleições municipais este ano. O texto prevê que o primeiro turno ocorra em 15 de novembro. Já o segundo, seria em 29 de novembro. A proposta segue para a Câmara dos Deputados.

De acordo com o calendário eleitoral, as eleições para prefeitos e vereadores estão marcadas para 4 de outubro e 25 de outubro, em dois turnos. No entanto, devido à pandemia do novo coronavírus, o Congresso Nacional, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e especialistas têm discutido o adiamento do pleito.

O presidente da Casa, o senador Davi Alcolumbre, comemorou a aprovação do texto pelo Plenário. “Não é possível realizarmos eleições em um momento de inseguranças e incertezas, onde proteger a vida é fundamental”, afirmou.

Na votação do segundo turno, 64 senadores foram favoráveis ao adiamento. Sete se mostraram contra. Entre eles, Fernando Bezerra (MDB-PE), líder do governo no Senado. “Não é correto afirmar que quem vota pelo adiamento, vota pela vida e quem vota contra o adiamento, não estaria respeitando a vida”, disse. Segundo ele, ainda é “prematuro” prever que em outubro não seria possível realizar o pleito.

“Aqui em Pernambuco, depois de muitas semanas com o número de óbitos variando entre 80 e 120 por dia, hoje, caiu para 18. Estamos começando uma trajetória de descida, o que leva a não necessidade de adiamento das eleições. É prematuro afirmar, categoricamente, que a ciência já está a pedir mais 30 ou 40 dias do adiamento das eleições municipais”, defendeu.

Para Bruno Rangel, especialista em Direito Eleitoral, a PEC é positiva. “Dá-se estabilidade política e segurança jurídica em relação ao tema das eleições municipais de 2020”, afirma.

Arte: Brasil 61

Sem prorrogação de mandatos

Os congressistas também rejeitaram um destaque ao projeto que pedia a prorrogação do atual mandato de prefeitos, vice-prefeitos e vereadores até 2022. Relator do texto aprovado ontem, o senador Weverton (PDT-MA), descartou a ampliação dos mandatos no momento.

“A prorrogação dos mandatos tem que ser um grande acordo com ‘a maiúsculo’, não com ‘c de casuísmo’. Eu não posso usar a pandemia para discutir prorrogação de mandato de quem quer que seja que não foi eleito para isso. A Constituição é clara: quatro anos, voto periódico, mandato periódico”, argumentou.

Assim, caso os deputados mantenham o que foi decidido no Senado, a posse dos novos gestores dos municípios está mantida para 1º de janeiro do ano que vem.

Eleições suplementares

Como o próprio relator do texto já havia adiantado em entrevista ao Brasil 61, a PEC autoriza o TSE a adiar a data das eleições em municípios que não tiverem condições sanitárias na época do pleito. Se o adiamento for inevitável para todo um estado, caberá ao Congresso Nacional autorizar uma nova data. O dia limite para as votações remarcadas é 27 de dezembro.

Para Daniel Falcão, advogado e especialista em Direito Constitucional, a regra para realização das eleições suplementares é contraditória. “Ou você delega tudo para o TSE, ou você não delega. Delegar para um caso e não para o outro pode ficar estranho”, opina.

Já Bruno Rangel acredita que o trecho é bom, pois o TSE deverá informar ao Legislativo Federal sobre a alteração da data do pleito em qualquer localidade. “Não me parece um grande problema, na medida em que mesmo na hipótese dos municípios em que o TSE tenha delegação de competência, o tribunal deverá informar os atos e as razões para adiamento de data ao Congresso Nacional, que poderá confirmar ou não esta alteração.”

Voto facultativo e horário de votação

Desejo de alguns senadores, o voto facultativo, isto é, não obrigatório, foi rejeitado na votação. A ideia desses parlamentares era preservar a saúde dos eleitores que fazem parte do grupo de risco para a Covid-19. “Nessa ocasião de pandemia e de um momento totalmente incerto, onde as pessoas vão se sentir obrigadas, pelo dever, a votar, correm o risco de serem infectados devido à aglomeração”, afirmou o senador Styvenson Valentim (Podemos-RN).

No entanto, a maioria dos parlamentares seguiu o voto do relator, que se mostrou contra o voto facultativo com base em dois motivos. “Primeiro, a nossa democracia ainda é muito jovem. Precisamos continuar sempre empurrando ela, porque é preciso incentivar que as pessoas participem. Segundo, é matéria que não é da eleição que estamos discutindo, vai para reforma política, eleitoral”, justificou.

O texto aprovado prevê que, se necessário, o TSE vai poder “ampliar as hipóteses de justificação eleitoral” ou o próprio Congresso poderia anistiar esses grupos.

Já em relação à ampliação do horário da votação, a PEC autoriza o TSE a definir a questão. Vale lembrar que, recentemente, o presidente da Corte, o ministro Luís Roberto Barroso, mostrou-se favorável a estender o horário até às 20h, ou seja, três horas além do usual.




Adiamento de eleições depende do Legislativo Federal

O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Luís Roberto Barroso, disse que cabe ao Poder Legislativo estabelecer um possível adiamento das eleições municipais deste ano. O magistrado alegou que, segundo a Constituição, qualquer mudança de data depende obrigatoriamente de aprovação de uma emenda constitucional pelo Congresso Nacional.

O presidente da Corte deu essa declaração em um debate virtual com os presidentes da Câmara dos Deputados e do Senado Federal, Rodrigo Maia e Davi Alcolumbre, que também contou com a presença de médicos infectologistas, cientistas e líderes partidários.

O adiamento da eleições deste ano está em discussão e é defendida por muitos especialistas de saúde que alertam sobre a imprevisibilidade do novo coronavírus. O maior desafio neste momento é assegurar a saúde dos brasileiros e, ao mesmo tempo, promover os dois turnos eleitorais e dar a posse para os eleitos em janeiro de 2021.




Pré-candidato intensifica contatos com lideranças políticas

 

Na semana passada, o pré-candidato a prefeito, Fernando Quinteiro se reuniu em São Paulo com o deputado federal Capitão Augusto e depois com o deputado estadual Alex de Madureira, visando antecipar apoio político às demandas do município, em diversas áreas de atuação dos serviços públicos, como saúde, por exemplo.

Segundo ele, é sua intenção estreitar contatos com lideranças estaduais e federais, visando o atendimento de revindicações de interesse coletivo e a obtenção de recursos para investimentos, por meio de emendas parlamentares aos orçamentos do Estado e da União.

 

 

 

 

 

 




Quinteiro se mobiliza em defesa dos interesses da cidade

 

O pré-candidato a prefeito, Fernando Quinteiro, reuniu-se nesta quarta-feira (29) em São Paulo com o deputado estadual Alex de Madureira (PSD), para tratar de uma série de assuntos relacionados à Assis e seus habitantes, buscando antecipar apoio político visando a solução de problemas de interesse coletivo que afligem os moradores, como na área de assistência médica e hospitalar.
[19:48, 29/01/2020] Roberto: Ainda nesta semana e na próxima, Quinteiro cumpre novas agendas na capital, com idêntico propósito, por meio de entendimentos com lideranças políticas estaduais.