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Homens fisicamente ativos têm 35% menos chances de desenvolver câncer de próstata

 

O câncer de próstata é uma preocupação em saúde para muitos homens, especialmente aqueles com mais de 50 anos. No entanto, ao longo de toda a vida, manter uma alimentação equilibrada e apostar na prática regular de atividades físicas são fatores preventivos fundamentais. Segundo informações divulgadas pelo Instituto Nacional de Câncer (INCA), duas publicações recentes, veiculadas entre dezembro de 2023 e janeiro de 2024, mostram a importância de uma vida ativa.

Um dos estudos, feito na Suécia e liderado por Kate Bolam, foi publicado no British Journal of Sports Medicine. Ele descobriu que homens com melhor condicionamento físico têm 35% menos chances de desenvolver câncer de próstata em comparação com aqueles que têm um condicionamento pior. A pesquisa analisou cerca de 58 mil homens. Em paralelo, o urologista da Hapvida NotreDame Intermédica, Charles Kelson Aquino, reforça a importância da campanha denominada Novembro Azul, incentivando diagnósticos e intervenções precoces.

Nos estágios iniciais da enfermidade, é raro que os pacientes apresentem sintomas. Alguns sinais tendem a aparecer quando a doença já está mais avançada. “Os indícios urinários mais comuns incluem diminuição da força do jato, dificuldade para começar ou terminar de urinar, idas frequentes ao banheiro, sobretudo durante a noite, além de dor e sangue na urina”, orienta.

A Sociedade Brasileira de Urologia recomenda que todos os homens comecem a fazer exames preventivos a partir dos 50 anos. “Pessoas negras ou com histórico familiar de câncer de próstata devem começar o rastreio aos 45 anos. O objetivo dos exames é detectar a doença em suas fases iniciais, aumentando as chances de tratamento bem-sucedido”, defende.

Para diagnosticar o câncer de próstata, os pacientes devem passar por consultas médicas e exames específicos. “Os principais incluem exame de toque, análise sanguínea para verificar o nível do PSA (antígeno prostático específico), ultrassonografia prostática e ressonância magnética da próstata”, elenca Kelson. “Se necessário, uma biópsia prostática pode ser realizada para confirmar o diagnóstico”, complementa.

Já o  tratamento varia de acordo com o estágio da doença e a saúde geral do paciente. “As opções incluem cirurgia prostática, radioterapia e terapias medicamentosas”, cita. “A escolha do tratamento deve ser discutida com um médico especialista, que levará em consideração as melhores práticas e as preferências do paciente”, reforça.

O câncer de próstata é uma condição séria, mas, com a detecção precoce e o tratamento adequado, as chances de cura são significativas. “É essencial que homens, especialmente aqueles em grupos de risco, realizem exames regulares e consultem um urologista para garantir a saúde da próstata”, conclui.

Sobre a Hapvida NotreDame Intermédica

Com 79 anos de experiência a partir das aquisições durante sua história no país, a Hapvida NotreDame Intermédica é hoje a maior empresa de saúde e odontologia da América Latina.  A companhia, que possui mais de 69 mil colaboradores, atende cerca de 15,7 milhões de beneficiários de saúde e odontologia, tem à disposição a maior rede própria de atendimento com um sistema integrado que conecta as unidades das cinco regiões do país.

Todo o aparato foi construído a partir de uma visão abrangente e integrada, voltada ao cuidado da saúde por meio de 85 hospitais, 77 prontos atendimentos, 347 clínicas médicas e 294 centros de diagnóstico por imagem e coleta laboratorial, além de unidades especificamente voltadas ao cuidado preventivo e crônico. Dessa combinação de negócios, apoiada em qualidade médica e inovação, resulta uma empresa com os melhores recursos humanos e tecnológicos para os seus clientes.




Médico sugere formas de prevenir e identificar o câncer de próstata

 

 

O câncer de próstata, atualmente classificado como o segundo tipo mais comum entre os homens brasileiros, atrás apenas do câncer de pele não melanoma, segue com projeção de mais de 70 mil novos casos para o ano de 2025, de acordo com o Instituto Nacional de Câncer (Inca).

Estudo publicado pela revista The Lancet, em abril deste ano, realizado por sua comissão científica, prevê um aumento alarmante nos casos em escala global. De acordo com a pesquisa, estima-se que os diagnósticos dobrem nos próximos 16 anos, saltando de 1,4 milhão em 2020 para 2,9 milhões até 2040. Isso se deve, principalmente, pelo aumento da expectativa de vida da população.

O avanço da idade, aliado à falta de acompanhamento médico regular, potencializa o aparecimento de câncer de próstata entre homens. Pesquisa divulgada pela Sociedade Brasileira de Urologia (SBU) revelou que menos de 40% dos brasileiros com mais de 50 anos realizaram exames de próstata em 2023. Além disso, pelo menos 36% dos entrevistados nunca chegaram a fazer o exame de toque retal.

Hoje, o câncer de próstata também é a segunda maior causa de morte por câncer entre homens no país. Por isso, com o objetivo de conscientizar a população sobre a importância da prevenção e detecção precoce, o Dr. Rodolfo Bandeira, urologista do CEJAM – Centro de Estudos e Pesquisas “Dr. João Amorim”, respondeu a algumas das principais dúvidas relacionadas ao tema. Confira!

Quais sintomas costumam ser comuns?

Na fase inicial, o câncer de próstata pode ser assintomático, ou seja, não apresentar sintomas visíveis. No entanto, quando os sinais começam a aparecer, os mais comuns incluem dificuldade para urinar, demora para iniciar e terminar a micção, presença de sangue na urina, diminuição do jato urinário e uma necessidade maior de urinar ao longo do dia. É importante ficar atento a esses sinais!

Quais são os impactos na qualidade de vida?

O câncer de próstata e seu tratamento podem ter consequências graves na qualidade de vida do homem, afetando aspectos físicos como incontinência urinária, disfunção erétil, fadiga e sintomas urinários. Também podem surgir impactos psicológicos, incluindo ansiedade, depressão e baixa autoestima, além de interferências em relacionamentos e atividades sociais. Esses efeitos variam conforme o estágio da doença no momento da detecção, o tipo de tratamento escolhido e o suporte disponível.

Afinal, quando um homem deve começar a consultar um urologista? É necessário um acompanhamento regular, assim como as mulheres fazem com o ginecologista?

Os homens devem procurar um urologista ao longo de toda a vida, tornando-se essencial após o início da atividade sexual. Essas consultas regulares possibilitam um monitoramento abrangente da saúde, minimizando os riscos de doenças e permitindo a detecção precoce de quaisquer problemas.

Pensando especificamente no câncer de próstata, quando o homem deve começar a considerar cuidados preventivos?

Costumo dizer que quanto mais cedo esses hábitos forem adotados, maiores serão as chances de uma vida longa e saudável. O cuidado preventivo deve começar já na adolescência e continuar na fase adulta jovem, enfatizando também, principalmente nesse período, a adoção de hábitos de vida saudáveis, prática regular de exercícios físicos e alimentação balanceada, além de evitar o tabagismo e o consumo excessivo de álcool. Após os 40 anos, além do acompanhamento com o urologista, é preciso também entender possíveis quadros como hipertensão, diabetes, doenças coronarianas e câncer, que também podem interferir na qualidade de vida.

Como é feito o diagnóstico?

A investigação do câncer de próstata envolve inicialmente dois exames fundamentais: o primeiro é o exame de toque retal, em que o médico avalia a forma e textura da próstata. A partir dele, é possível palpar as partes posterior e lateral da próstata, locais em que a maioria dos tumores desse tipo inicia.

O segundo é o exame de PSA, um teste sanguíneo que mede a quantidade de Antígeno Prostático Específico – uma proteína produzida pela próstata. Níveis elevados dessa proteína podem indicar câncer ou doenças benignas da próstata.

Outra forma para confirmar o diagnóstico de câncer de próstata é pela biópsia, em que pequenas amostras da próstata são coletadas para análise laboratorial. Ela é indicada caso haja alguma alteração bloqueada no exame de PSA ou no toque retal.

Quando é aconselhável iniciar o rastreamento desse tipo de câncer? Assim como é recomendado começar a consultar um urologista desde cedo, esses exames também devem ser iniciados precocemente?

A decisão sobre quando iniciar o rastreamento do câncer de próstata deve ser baseada em uma abordagem individualizada, levando em conta os fatores de risco e a expectativa de vida de cada homem.

Em geral, homens com risco médio devem começar a discutir o rastreamento com seus médicos a partir dos 50 anos. Aqueles com maior risco, como afrodescendentes e indivíduos com um parente de primeiro grau diagnosticado antes dos 65 anos, devem iniciar essa discussão aos 45 anos. Homens com risco ainda maior, como aqueles com múltiplos parentes diagnosticados antes dos 65 anos, devem considerar iniciar aos 40 anos.

Existem fatores de risco que podem aumentar a probabilidade de desenvolvimento do câncer de próstata ao longo da vida?

Sim, vários fatores podem potencializar o aparecimento do câncer de próstata. A idade é um dos principais fatores, com a maioria dos casos ocorrendo em homens com mais de 50 anos e o risco aumentando significativamente após os 65 anos.

O histórico familiar também desempenha um papel importante. Ter um pai ou irmão diagnosticado eleva consideravelmente o risco, especialmente se o diagnóstico ocorreu antes dos 60 anos. Além disso, a etnia apresenta risco, já que os homens negros apresentam uma maior incidência e tendem a ter um comportamento mais agressivo da doença em comparação com homens de outras etnias.

Fatores genéticos, como alterações específicas em genes como BRCA1 e BRCA2, também estão associados a um risco maior de câncer de próstata. E a alimentação ainda pode ser um fator de influência, se for rica em gorduras saturadas e carnes vermelhas, combinadas com baixo consumo de frutas e vegetais, por exemplo.

Por fim, a obesidade é outro ponto que merece ser citado, pois estudos indicam que homens obesos podem ter um risco maior de desenvolver câncer de próstata.

É possível que homens jovens desenvolvam câncer de próstata?

Embora raro, o câncer de próstata pode, sim, ocorrer em homens jovens, geralmente abaixo dos 50 anos, e sua incidência tem aumentado ligeiramente nos últimos anos.

A maioria dos casos ocorre em homens mais velhos. No entanto, é importante salientar que, quando ocorre em indivíduos mais jovens, a doença tende a ser mais agressiva e pode se desenvolver de forma mais rápida.Sobre o CEJAM
O CEJAM – Centro de Estudos e Pesquisas “Dr. João Amorim” é uma entidade filantrópica e sem fins lucrativos. Fundada em 1991, a Instituição atua em parceria com o poder público no gerenciamento de serviços e programas de saúde em São Paulo, Rio de Janeiro, Mogi das Cruzes, Campinas, Carapicuíba, Franco da Rocha, Guarulhos, Itu, Santos, São Roque, Francisco Morato, Ferraz de Vasconcelos, Pariquera-Açu, Itapevi, Peruíbe e São José dos Campos.
A organização faz parte do Instituto Brasileiro das Organizações Sociais de Saúde (IBROSS), e tem a missão de ser instrumento transformador da vida das pessoas por meio de ações de promoção, prevenção e assistência à saúde.
O CEJAM é considerado uma Instituição de excelência no apoio ao Sistema Único de Saúde (SUS). O seu nome é uma homenagem ao Dr. João Amorim, médico obstetra e um dos fundadores da Instituição.
No ano de 2024, a organização lança a campanha “366 Novos Dias de Cuidado, Amor e Esperança: Transformando Vidas e Construindo um Futuro Sustentável”, reforçando seu compromisso com o bem-estar social, a preservação do meio ambiente e os princípios de ESG (Ambiental, Social e Governança).
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Dia Mundial e Nacional do Diabetes: um alerta para 20 milhões de brasileiros que convivem com a doença

 

Neste dia 14 de novembro, o Brasil se une ao mundo na luta contra o diabetes, em uma data dedicada à conscientização sobre essa condição que afeta a vida de 20 milhões de brasileiros — cerca de 10,2% da população, segundo dados do IBGE e do Vigitel Brasil.

Mais do que uma data simbólica, o Dia Mundial do Diabetes representa uma oportunidade única para refletir sobre os avanços necessários para o diagnóstico precoce, a prevenção e o controle da doença, considerada um dos maiores desafios de saúde pública no país.

Para a endocrinologista Dra. Nathalia Ferreira, a prevenção e o tratamento do diabetes precisam ser prioridade, pois qualquer pessoa pode desenvolver a doença. “Alguns dos fatores de risco mais frequentes são o histórico familiar, sedentarismo, obesidade, hipertensão arterial e idade acima de 45 anos”.

A médica alerta ainda para a importância de estar sempre atento aos sintomas, que também podem indicar a presença do diabetes, como fome frequente, sede intensa, desânimo, fraqueza, sonolência, tontura, perda de peso, urina em excesso, dificuldade na cicatrização de feridas e infecções frequentes.

Sintomas variam para cada tipo de diabetes

Dra. Nathalia explica que os sintomas podem ser diferentes entre os tipos de diabetes, como o Tipo 1 — uma doença autoimune — e o Tipo 2, que se desenvolve pela resistência à insulina e é mais comum entre adultos e idosos. Há ainda o diabetes gestacional, decorrente de mudanças hormonais, e o pré-diabetes, caracterizado por níveis elevados de açúcar no sangue, mas que ainda não configuram diabetes.

“Cada tipo de diabetes tem suas particularidades, e entender essas diferenças é fundamental para a abordagem correta. O diagnóstico, feito por exame de sangue, é rápido e eficaz, e pode fazer toda a diferença no manejo da doença”, explica Dra. Nathalia, reforçando a importância da avaliação médica periódica.

Estilo de vida como aliado

Optar por alimentos in natura e minimamente processados, como frutas, verduras, legumes, grãos integrais e proteínas magras, ajuda a estabilizar os níveis de glicose no sangue e promove a saúde metabólica. Já a prática de atividade física é outra peça fundamental no controle da glicemia e na manutenção de um peso saudável, além de auxiliar no controle do estresse, um fator que pode agravar o quadro de diabetes.

“Adotar um estilo de vida ativo e investir em uma alimentação saudável são, portanto, medidas essenciais tanto para prevenir quanto para controlar o diabetes. Essas pequenas mudanças na rotina podem gerar grande impacto na saúde, evitando complicações associadas ao diabetes e promovendo uma qualidade de vida mais equilibrada e duradoura”, reforça Dra. Nathalia.

Senado terá sessão especial no Dia Mundial do Diabetes

Ações de conscientização durante essa data acontecem em todo o país e o Senado fará uma sessão especial para destacar a urgência de políticas públicas que garantam diagnósticos precoces e tratamentos adequados, assegurando suporte às famílias e à sociedade, que desempenham papéis fundamentais no combate à doença.

O requerimento para a sessão foi aprovado em outubro e espera-se a presença de representantes da Sociedade Brasileira de Diabetes, do Instituto Diabetes Brasil, da Frente Parlamentar do Diabetes e da Associação Nacional de Atenção ao Diabetes.

A data se torna, assim, um momento de união para relembrar que a luta contra o diabetes envolve tanto escolhas individuais quanto iniciativas coletivas e governamentais. Entre ações preventivas, mudanças de hábitos e avanços no acesso a tratamentos, o Dia Mundial do Diabetes reforça a importância de cada passo dado em direção a um futuro mais saudável.

Quem é Dra. Nathalia Ferreira?

Membro da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (SBEM), a Dra. Nathalia Ferreira possui Mestrado em Endocrinologia na USP de São Paulo e o título de Nutrologia pela Associação Brasileira de Nutrologia (ABRAN).

Além disso, a médica possui ainda um curso de Especialização em Ultrassonografia de Tireoide e se apresenta como a autora de dois Ebooks: “Mãe, estou virando mocinha?” e “Receitas saudáveis e práticas”.




Médica especialista explica a diferença entre os tipos de pílulas do dia seguinte disponíveis no mercado

 

 

 

A pílula do dia seguinte é um contraceptivo de emergência recomendado quando há falhas em outros métodos já adotados pela mulher. 

Conforme explica Dra. Liliane de Melo Guimarães, médica ginecologista e consultora da DKT South America, empresa fornecedora de soluções voltadas para o planejamento familiar, empresa fornecedora de soluções voltadas para o planejamento familiar, ela deve ser usada em situações como ruptura do preservativo no momento da ejaculação, esquecimento da pílula anticoncepcional convencional e também em casos de violência sexual.

“O principal objetivo da pílula do dia seguinte é inibir a ovulação e, assim, dificultar a incidência de

gravidez. Caso a mulher não tenha ovulado, o anticoncepcional de emergência deverá impedir ou retardar a liberação do óvulo, evitando a fertilização”, explica a médica, lembrando que há dois tipos de pílulas do dia seguinte: de dose única e de duas doses. Ambas são administradas por via oral, mas há algumas diferenças entre elas.

A primeira deve ser tomada o mais breve possível após a relação sexual desprotegida, não ultrapassando 72 horas. “Quando a paciente faz o uso do medicamento corretamente, a eficácia da pílula de dose única é de 98%”, esclarece Dra. Ao passar das 72 horas, ocorre diminuição da eficácia, uma vez que quanto mais longe do momento do sexo desprotegido for a administração do remédio, menos eficaz ele será.

Já a administração da pílula do dia seguinte de dois comprimidos é diferente: a primeira dose deve ser tomada logo após a relação sexual, e a segunda, 12 horas depois da primeira. Assim, elas diminuem drasticamente a chance de fecundação do óvulo, atingindo eficácia de 95% quando tomada nas primeiras 24 horas após o ato sexual. A médica lembra que, se administrada entre 24 e 48 horas depois do sexo desprotegido, sua eficácia é de cerca de 85%; 49 e 72 horas após o ato sexual, cai para 58%.

“Uma das principais vantagens da pílula do dia seguinte é que ela funciona mesmo no período fértil, já que ela tem um mecanismo para impedir a gravidez. Entretanto, é importante lembrar que é um método de emergência e é fundamental que a mulher adote outras formas de evitar a gravidez”, ressalta a ginecologista. Ela lembra ainda sobre a importância de se utilizar o preservativo para prevenir ISTs

A médica salienta ainda que a DKT Brasil oferece uma pílula de emergência, de dose única, capaz de evitar a gravidez em 98% dos casos. Mas ela reforça que, como qualquer pílula do dia seguinte, trata-se de um método com alta dose hormonal que não deve ser usado com frequência.

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Sobre a DKT South America

A DKT South America atua de forma efetiva para conscientizar a população sobre a importância do uso de métodos contraceptivos, com foco no Planejamento Familiar e na Prevenção de ISTs e HIV/AIDS e Gravidezes Indesejadas. Ao longo da sua atuação no Brasil e na América do Sul, a empresa é a marca líder no Planejamento Familiar e acredita que todos os casais têm a liberdade de escolher a quantidade de filhos, e quando é o melhor momento para construir uma família. Logo, as DKTs se retroalimentam subsidiando as outras DKTs no mundo para que o planejamento familiar chegue em regiões vulneráveis e distantes. Para saber mais, acesse o site e conheça também as demais plataformas de DKT: DKT Salú, DKT Academy e Use Prudence.

 

 




Drogaria São Paulo oferece vacinas da gripe gratuitamente nas unidades com serviços de imunização

O Grupo DPSP, proprietário das marcas Drogarias Pacheco e Drogarias São Paulo, está disponibilizando vacinas da gripe gratuitamente em lojas selecionadas que oferecem serviços de imunização. A campanha é válida até o dia 21 de novembro ou enquanto durarem os estoques, e protege contra as variantes do vírus H1N1E, assim como os tipos A e B da Influenza.

Para participar, os interessados devem acessar o site do Grupo DPSP e verificar as unidades mais próximas que disponibilizam o serviço de vacinação. Ao todo, mais de 300 lojas espalhadas pelo país oferecem o imunizante de forma gratuita, sem necessidade de marcar horário.

“Aqui no Grupo DPSP temos uma cultura de cuidar da saúde e do bem-estar dos nossos clientes. Disponibilizar vacinas de forma gratuita é um passo importante para garantir que mais pessoas possam se proteger contra a gripe e suas complicações, especialmente em um momento em que a prevenção é essencial”, comenta Kefren Capuano, gerente executivo de Novos Negócios do Grupo DPSP.

O Grupo DPSP adota como práticas essenciais as ações que facilitem o acesso da população a serviços de saúde essenciais, promovendo iniciativas que impactam positivamente a qualidade de vida da sociedade.




Micropigmentação e riscos nas sobrancelhas preocupam oftalmologistas

 

 

 

 

A estética é uma das principais áreas alinhadas à saúde mental de uma pessoa. Além de corrigir pequenas desconformidades da pele, os procedimentos estéticos ajudam na busca de um corpo “perfeito”. Uma das correções mais procuradas é a da sobrancelha “Quando acordamos, a primeira preocupação que temos é com a aparência do nosso rosto. Os olhos indicam como foi o sono da noite anterior, e as sobrancelhas exercem um papel fundamental, protegendo a região ocular. Assim, retificar as imperfeições dessa região traz um sentimento de aceitação, por mais que não tenha benefício direto para os olhos”, explica a Dra. Cristiane Okazaki, gestora da especialidade de plástica do H.Olhos – Hospital de Olhos, da Vision One.

A técnica de micropigmentação de sobrancelhas consiste na aplicação de pigmentos na pele ao redor da sobrancelha, preenchendo os espaço que a região possui. “Ao realizar esse procedimento, é necessário acompanhamento oftalmológico para verificar se a técnica realizada foi bem-sucedida, já que a tinta utilizada perfura a pele, podendo causar irritação ocular e, em alguns casos, conjuntivite química (inflamação da conjuntiva, a membrana que reveste o branco dos olhos e o interior das pálpebras). Além disso, caso ocorra contato do produto com a córnea, pode levar a condições irreversíveis, como à cegueira”, diz Okazaki.

Outro hábito, especialmente entre os jovens, é fazer riscos nas sobrancelhas ao cortar o cabelo, e, segundo a especialista do H.Olhos, essa prática pode ser prejudicial aos olhos.” Cortar as sobrancelhas pode abrir espaço para infecções ou inflamações que afetam tanto a pele quanto os olhos, especialmente se os materiais usados ​​não forem devidamente higienizados. Algumas doenças oculares podem ser provocadas pelo corte dessa região, como foliculite (inflamação dos folículos pilosos causada ​​por bactérias, que pode se estender e causar desconforto próximo aos olhos, além de levar à formação de pústulas), blefarite (inflamação na borda das pálpebras e na base dos cílios, facilitando a proliferação de bactérias e gerando uma sensação de areia nos olhos) e, em alguns casos, conjuntivite bacteriana (infecção da membrana que cobre a parte interna do olho, causada por bactérias)”, discorre a Dra. Cristiane.

Por fim, o acompanhamento médico possibilita a identificação precoce de qualquer sinal de infecção garantindo que o tratamento adequado seja realizado imediatamente e prevenindo complicações mais graves.

A Dra. Cristiane Okazaki alerta ainda sobre a importância de sempre buscar profissionais capacitados para procedimentos estéticos e de seguir cuidados de higiene rigorosos para evitar contaminações. “Os olhos são extremamente sensíveis, e qualquer lesão próxima à região ocular pode impactar a saúde dos olhos. Por isso, é essencial procurar orientação médica sempre que haja alterações ou desconfortos após o procedimento”, finaliza.

 

 




Médico explica as complicações da Influenza e por que é importante se vacinar

 

 

São Paulo, outubro de 2024 – Conhecida popularmente como gripe, a influenza é uma infecção respiratória altamente contagiosa, causada pelos vírus da influenza tipo A, B, C ou D – sendo os dois primeiros são os responsáveis por epidemias sazonais mais observadas nas estações climáticas mais frias e chuvosas.

Confundida com um simples resfriado, a doença apresenta sintomas mais intensos, incluindo febre alta, dores no corpo, cansaço, tosse e dores de garganta, que podem durar de cinco a sete dias. Mas não é só isso: a influenza vai muito além de desconfortos temporários e pode gerar complicações sérias de saúde.

“Essa doença pode ser perigosa especialmente para certos grupos populacionais, como crianças, idosos, pessoas com doenças crônicas e gestantes”, destaca Dr. Carlos Alberto Reyes Medina, diretor médico da Carnot Laboratórios. Segundo ele, entre as complicações mais comuns, estão as infecções secundárias, como a pneumonia, uma condição que frequentemente requer hospitalização e que é uma das principais causas de óbito relacionadas à influenza.

Além disso, de acordo com o especialista, a influenza pode desencadear outras infecções, como otite média, parotidite, bronquite e sinusite. Ainda, pode agravar condições preexistentes, como diabetes, doenças cardíacas e respiratórias, elevando o risco de internações e até mesmo de complicações fatais.

Para reduzir o risco de contágio e também das complicações, o médico sugere que a vacinação contra a influenza seja realizada todos os anos. “Ela é recomendada para todos, especialmente para os grupos de risco, já que é eficaz na prevenção de formas graves da doença e reduz o risco de hospitalização e óbito”, afirma Dr. Medina.

Além da vacinação, ele recomenda outras práticas de prevenção. Entre elas, a higiene regular das mãos e o uso de máscara em locais de alta circulação.

Para Dr. Medina, a conscientização sobre os perigos da influenza e o acesso à imunização são cruciais para a proteção de toda a população. “Se todos fizerem sua parte, a população pode evitar novos surtos da doença”, finaliza o especialista.

Sobre a Carnot Laboratórios

A Carnot® Laboratórios é uma empresa focada na pesquisa e desenvolvimento de produtos inovadores para a saúde. Fundada no México há mais de 80 anos, em 1941, a Carnot® é uma empresa empreendedora capaz de gerar medicamentos e tratamentos inovadores, em nichos especializados baseados em pesquisa e tecnologia próprias. O Grupo oferece uma grande variedade de medicamentos especializados em saúde da mulher, dermatologia, pediatria, gastroenterologia, sistema respiratório, sistema nervoso central, entre outros.

 




Especialistas ensinam cuidados para prevenir a perda auditiva

 

Problemas de ouvido e audição estão entre as ocorrências de saúde mais comuns na população. No Brasil, a estimativa dos especialistas é de que 15 milhões de habitantes tenham algum comprometimento na capacidade de ouvir. Em âmbito global, essa realidade atinge 1,5 bilhão de pessoas, segundo a Organização Mundial da Saúde.

De acordo com o Relatório Mundial sobre Audição, apenas no continente americano 217 milhões possuam algum grau de deficiência auditiva, sendo que cerca de 6% desse contingente apresentam perda em nível moderado ou mais elevado.

Em alusão ao Dia Nacional de Combate à Surdez, celebrado no próximo domingo (10/11), a Associação Brasileira de Otorrinolaringologia e Cirurgia Cérvico-Facial (ABORL-CCF) e a Sociedade Brasileira de Otologia (SBO) destacam os cuidados e hábitos capazes de prevenir a perda auditiva, uma condição que pode afetar pessoas de todas as idades.

Evitar exposição a ruído intenso

A exposição a ruídos acima de 85 decibéis pode danificar as células sensoriais na parte interna do ouvido, por isso, os especialistas recomendam limitar o tempo de escuta a sons altos e utilizar equipamentos de proteção auditiva em ambientes com barulho excessivo.

Ouvir música em alto volume, de forma prolongada pode gerar perda auditiva temporária ou zumbido, ou até danos permanentes. Os jovens são o principal grupo de risco pelo uso intenso dos fones de ouvido”, explica o presidente da SBO e membro da ABORL-CCF, Dr. Robinson Koji Tsuji.

Controle da pressão arterial, do colesterol e da diabetes

A hipertensão, diabetes e altos níveis de colesterol podem afetar a circulação sanguínea, prejudicando a irrigação de sangue para o ouvido interno, o que pode levar à perda auditiva.

“Essas doenças aumentam o risco de um fluxo sanguíneo irregular, o que, consequentemente, favorece uma degeneração do aparelho auditivo elevando as chances de desenvolvimento de algum problema de audição. Por isso, é essencial elas estarem sob controle”, afirma o especialista.

De acordo com o especialista, a prática regular de atividades físicas é uma estratégia que pode melhorar a circulação sanguínea e ajudar a controlar a hipertensão, a diabetes e o colesterol.

Evitar o tabagismo

O tabagismo é um fator de risco significativo para a perda auditiva. Estudos indicam que os fumantes estão mais propensos a alterações e efeitos nocivos no sistema auditivo em comparação com não fumantes.

“Isso acontece, pois as toxinas presentes no cigarro podem afetar a circulação sanguínea até a cóclea, parte interna do ouvido responsável por transmitir o som ao cérebro”, esclarece Tsuji.

Tratar infecções de ouvido

Identificar e tratar infecções de ouvido, como as otites, também vão prevenir complicações que resultam em perda auditiva. Consultas regulares ao otorrinolaringologista são essenciais para a manutenção da saúde auditiva.

Evitar substâncias ototóxicas

O contato com alguns produtos químicos e o uso de determinados medicamentos podem causar efeitos colaterais, entre eles o prejuízo às estruturas internas do ouvido, um fenômeno chamado pela medicina de ototoxicidade. Os danos podem surgir conforme o tempo de exposição, a intensidade e frequência do contato a essas substâncias
“Perda auditiva, zumbido e alterações no equilíbrio são alguns problemas que podem surgir pela ototoxidade. Ela é mais comum diante do uso de fármacos que carregam esse efeito colateral. Por isso, é importante consultar o médico sobre os riscos e a existência de alternativas mais seguras de medicamentos para evitar danos irreversíveis à audição”, complementa o especialista.

Crianças

Realizar a triagem neonatal

A triagem neonatal auditiva é um teste fundamental que deve ser realizado nos primeiros dias de vida do bebê. Identificar qualquer problema auditivo desde o início permite o início de tratamentos e intervenções necessárias quanto antes.

Atenção ao desenvolvimento da fala e linguagem

Observar atentamente a evolução da fala e linguagem nas crianças pode ajudar na detecção de problemas auditivos. Quase 60% da perda auditiva pode ser evitada se o diagnóstico for precoce.

“Entre os sinais de algo não vai bem com a audição, é importante ficar atento a qualquer dificuldade de rendimento escolar, atraso de fala, troca de letras, ou déficit de atenção, visto que a criança está em uma fase de vida que dificilmente irá se queixar. Também é necessário que a criança passe por consulta com otorrinolaringologista, pois quase 60% da perda auditiva pode ser evitada se o diagnóstico for precoce”, finaliza o médico.

 




Santa Casa recebe inscrições para programas de residência médica

 

A Santa Casa está recebendo inscrições aos seus programas de residência médica em Cardiologia e Anestesiologia para o ano de 2025, que podem ser firmadas até dia 24 de novembro, pelo site www.santacasadeassis.org.br.

Os programas oferecem 1 vaga de Anestesiologia (com duração de 3 anos e acesso direto) e 1 vaga de Cardiologia (com duração de 2 anos, exigindo residência prévia em Clínica Médica). A seleção seguirá a Lei 6.932/81 e as normas complementares da CNRM/MEC.

O processo seletivo incluirá em prova objetiva e arguição e análise curricular e será conduzido pela Comissão de Residência Médica da Santa Casa.

A residência médica exige dedicação em regime de tempo integral. Médicos interessados em se especializar nas áreas de Cardiologia ou Anestesiologia têm agora a oportunidade de fazer parte de um programa renomado, contribuindo para o crescimento profissional e o desenvolvimento da saúde regional.

Veja o edital completo e faça a inscrição no site www.santacasadeassis.org.br ou acesse linktr.ee/SantaCasaAssis

 

 




Novembro azul: cuidar da próstata é só o começo

 

Quando é citado o Novembro Azul, a primeira coisa que vem à mente é o exame de próstata. E não é por acaso. Durante anos, a campanha de conscientização sobre o câncer de próstata tem sido um grande avanço na saúde masculina, encorajando milhões de homens a fazer o exame de PSA e o toque retal. Mas será que a saúde masculina se resume a isso?

Dr. Alexandre Sallum, urologista, professor da Faculdade de Medicina da USP e especialista em saúde integral masculina, destaca que, embora o rastreamento do câncer de próstata seja essencial, é apenas uma peça de um quebra-cabeça muito maior. “A saúde do homem vai muito além do exame anual. Ela envolve uma visão integrada, que inclui desde a saúde física até o bem-estar mental e emocional,” explica.

Saúde cardiovascular

Um dos grandes perigos que muitos homens ignoram é a saúde do coração. Doenças cardiovasculares, como infarto e hipertensão, são a principal causa de morte entre homens no Brasil. O problema é que muitos acreditam que basta monitorar a pressão arterial de vez em quando ou cortar o sal para estar a salvo.

“A saúde cardiovascular deve ser prioridade. Mudanças simples, como manter uma alimentação equilibrada, praticar exercícios físicos regularmente e controlar os níveis de colesterol, são fundamentais. Além disso, exames regulares como o eletrocardiograma e o ecocardiograma são cruciais para a prevenção”, alerta o Dr. Sallum.

Saúde mental

Outro grande tabu quando se fala em saúde masculina é o cuidado com a mente. Por décadas, o homem foi culturalmente condicionado a esconder suas emoções e resistir ao estresse. Mas essa postura cobra um preço alto: segundo dados da Organização Mundial da Saúde, homens têm três vezes mais chances de cometer suicídio do que as mulheres.

A saúde mental é um pilar crucial. Os homens precisam entender que buscar apoio psicológico não é um sinal de fraqueza, mas um ato de coragem e autocuidado.

Participar de atividades que promovem o bem-estar emocional, e, se necessário, terapia com um profissional de saúde mental, pode ser um divisor de águas.

Check-ups completos

É importante entender que um check-up masculino deve incluir muito mais do que o exame de PSA. A lista de exames anuais recomendados para homens acima dos 40 anos é extensa e inclui desde análises de sangue, como níveis de glicose e colesterol, até testes mais específicos, dependendo do histórico familiar.

A falta de uma abordagem completa na saúde masculina é um problema. Exames simples como a avaliação de vitamina D, testosterona, função renal e saúde hepática são fundamentais para garantir que tudo esteja funcionando bem.

Saúde sexual

Disfunção erétil e problemas de libido são questões delicadas, mas extremamente comuns. Muitas vezes, são sinais de problemas cardiovasculares, hormonais ou psicológicos que podem e devem ser investigados. Entretanto, a vergonha de falar sobre o assunto ainda afasta muitos homens dos consultórios médicos.

“A disfunção erétil não é apenas um problema sexual, mas um marcador importante de saúde geral. Pode ser o primeiro sinal de doenças cardiovasculares, diabetes ou desequilíbrios hormonais,” alerta o especialista.

Prevenção do câncer

Embora o câncer de próstata seja um dos principais focos da campanha de Novembro Azul, existem outros tipos de câncer que também afetam os homens com alta frequência, como o câncer de pulmão, intestino e pele.

Dr. Alexandre Sallum Bull recomenda: “É importante que os homens também façam exames regulares para detecção de cânceres mais prevalentes. O uso de protetor solar, exames de colonoscopia e a redução do tabagismo são medidas essenciais para a prevenção de outros tipos de câncer.”

Estilo de vida: pequenas mudanças, grandes impactos

Adotar um estilo de vida saudável não precisa ser complicado. Pequenas atitudes, como caminhar 30 minutos por dia, reduzir o consumo de álcool, parar de fumar e dormir melhor, podem ter impactos profundos na saúde geral.

Uma alimentação rica em frutas, vegetais e alimentos integrais, além da redução de carnes processadas e gordura saturada, faz uma enorme diferença para manter o corpo em equilíbrio.

É hora de olhar para a saúde de uma forma completa, de buscar equilíbrio e de quebrar os tabus que ainda envolvem o cuidado masculino. Este mês não é apenas sobre a próstata; é sobre criar um estilo de vida que valoriza a saúde física, mental e emocional.

“A prevenção é a chave. Não espere até sentir um sintoma para procurar ajuda. Visitas regulares ao médico, um estilo de vida saudável e atenção à saúde mental são a fórmula para uma vida longa e plena,” conclui Dr. Alexandre Sallum.

 

Dr. Alexandre Sallum Bull CRM 129592

Médico Urologista