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Espaço Espírita

 

 

Diante da noite, não acuse as trevas. Aprenda a fazer lume

Em vão condenará você o pântano. Ajude-o a purificar-se.

No caminho pedregoso, não atire calhaus nos outros. Transforme os calhaus em obras úteis.

Não amaldiçoe o vozerio alheio. Ensine alguma lição proveitosa, com o silêncio.

Não adote a incerteza, perante as situações difíceis. Enfrente-as com a consciência limpa.

Debalde censurará você o espinheiro. Remova-o com bondade.

Não critique o terreno sáfaro. Ao invés disso, dê-lhe adubo.

Não pronuncie más palavras contra o deserto. Auxilie a cavar um poço sob a areia escaldante.

Não é vantagem desaprovar onde todos desaprovaram. Ampare o seu irmão com a boa palavra.

É sempre fácil observar o mal e identificá-lo. Entretanto, o que o Cristo espera de nós outros é a descoberta e o cultivo do bem para que o Divino Amor seja glorificado.

ANDRÉ LUIZ

Extraído do livro “Agenda Cristã” – Editora FEB – Psicografia: Francisco Cândido Xavier

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Espaço Espírita

 

Evita a cólera. A irritação agrava a enfermidade, desequilibra a mente, afeta o espírito negativamente.

Nos momentos de contrariedade, entrega-te à prece e faze o melhor ao teu alcance.

Se não podes, por teus meios, modificar a situação difícil, acalma-te e espera.

Deus te vê e te conduzirá, por mãos intangíveis, à solução adequada.

SCHEILLA

Extraído do livro “A Mensagem do Dia”

Editora Allan Kardec – Psicografia: Clayton Levy

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Espaço Espírita

 

– Chico Xavier, na sua opinião, o que é necessário para chegar mais próximo dos padrões ideais de convivência entre os homens?

Resposta:- Segundo admitimos, o padrão ideal para a convivência pacífica entre as criaturas da Terra, está contido naquele inesquecível mandamento de Jesus Cristo: “Amai-vos uns aos outros, como eu vos amei”. Quando este preceito for praticado, certamente usufruiremos a felicidade do Mundo Melhor com que todos sonhamos.

(Entrevista concedida a Luiz Costa Filho e publicada no Jornal de Higienópolis – São Paulo/SP em junho/1983)

Extraído do livro “Entender conversando” – Editora IDE

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O esquecimento das existências anteriores é um benefício de Deus que, em sua bondade, quis poupar o homem de lembranças muitas das vezes penosas.

A cada nova existência, o homem é o que fez de si mesmo: isso é para ele um novo ponto de partida.

Conhece seus defeitos atuais; sabe que esses defeitos são as consequências daqueles que tinha.

Disso conclui o mal que pôde cometer e isso lhe basta para trabalhar a fim de se corrigir.

Se outrora tinha defeitos que não tem mais, não precisa se preocupar mais com isso; ele já tem bastante imperfeições presentes.

ALLAN KARDEC

Extraído do livro “O Espiritismo em sua expressão mais simples”

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Aceite os parentes difíceis na base da generosidade e da compreensão, na certeza de que as Leis de Deus não nos enlaçam uns com os outros sem causa justa.

O parente-problema é sempre um teste com que se nos examina a evolução espiritual.

Muitas vezes a criatura complicada que se nos agrega à família, traz consigo as marcas de sofrimento ou deficiências que lhe foram impostas por nós mesmos em passadas reencarnações.

Não exija dos familiares diferentes de você um comportamento igual ao seu, porquanto cada um de nós se car

Não tente se descartar dos parentes difíceis com internações desnecessárias em casas de repouso, à custa de dinheiro, porque a desvinculação real virá nos processos da natureza, quando você houver alcançado a quitação dos próprios débitos ante a Vida Maior.

Nas provações e conflitos do lar terrestre, quase sempre, estamos pagando pelo sistema de prestações, certas dívidas contraídas por atacado.

ANDRÉ LUIZ

Extraído do livro “Sinal Verde”

 Psicografia: Francisco Cândido Xavier – Editora CEC

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São tantas as situações que nos causam indignação nos dias atuais:

A violência desproposital;

Os maus-tratos para com as crianças;

Os doentes sem assistência médica;

O lar convertido em arena de luta;

A crueldade dos estupros;

O erotismo precoce ganhando terreno entre a infância;

A velhice relegada ao abandono;

A promiscuidade entre jovens e adolescentes vista como lazer;

As condições sub-humanas dos aglomerados humanos nas grandes cidades;

A banalização dos relacionamentos sexuais;

Os crimes contra a economia popular sem punições;

Os venais e corruptos guindados pela sociedade a postos de comando;

Todas essas situações, que compõem o imenso cadinho por onde transitam os homens, carregando o pesado fardo das próprias imperfeições, devem ser motivo de preocupação e indignação no seio das almas devotadas ao bem.  Entretanto, antes de simplesmente censurar, questiona-te: o que tens realizado, dentro do campo de tua ação, para erradicar estes males do meio em que situas?

Quantas criaturas detentoras de largos recursos e avultadas possibilidades de ação permanecem indignadas, porém inativas, diante de tantas situações constrangedoras como as relatadas.  Entretanto, se cada palavra de indignação fosse acompanhada do respectivo gesto para pôr termo a tantos descalabros, a Terra certamente já estaria livre de muitas dessas aflições.

Reflete um pouco acerca das coisas que te provocam indignação e, em seguida, planeja tua ação para excluí-la da comunidade em que atuas.

ALBINO DA SANTA CRUZ

Extraído do livro “Semanário das Reflexões”

Editora Didier – Psicografia: José Maria M. Souza

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 “Se alguém está em Cristo, é nova criatura. Passaram-se as coisas antigas; eis que se fez uma realidade nova.” Paulo (II Coríntios, 5:17)

 

Quando o homem, finalmente, aceita o Cristo no coração, a vida se lhe renova em todas as dimensões.

Vive no mundo, mas não mais pertence ao mundo.

Sofre, mas não mais amaldiçoa a dor.

Chora, mas não mais se revolta ou desespera.

Luta, mas não mais deserta do campo de batalha.

Tropeça, mas não mais se acomoda na queda.

Serve, mas não mais espera ser servido.

Perdoa, mas não mais ofende a ninguém.

Semeia, mas não mais se aflige pela colheita.

Como que renascendo dentro da própria vida, tudo ganha aos seus olhos um significado profundo.

A luz do discernimento lhe clareia os passos e ele agora sabe para onde caminha.

As suas mãos se transfiguram em estrelas do Céu brilhando no chão terrestre.

Os seus lábios apenas se movimentam sob a inspiração divina e os seus ouvidos se mostram sintonizados com a eterna canção do amor universal.

Valendo-se das experiências do passado, o homem renovado em Cristo Jesus, faz-se o precursor de uma Nova Era de paz para toda a Humanidade.

IRMÃO JOSÉ

Do livro “Páginas de Fé” – Editora IDEAL

Psicografia: Francisco Cândido Xavier e Carlos A. Baccel

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        O homem foi capaz de desenvolver sofisticados radares para detectar presenças estranhas a longa distância, mas ainda não conseguiu estabelecer um sistema de vigilância em torno da própria mente.

Todo pensamento estabelece uma sintonia.

Pensando, a criatura interage sobre seus semelhantes, estabelecendo ligações, conforme o campo mental que a envolve.

Se a situação é gerada por pensamentos infelizes, estabelecem-se as presenças indesejáveis, oriundas do plano extra físico, consolidando, assim, o início de processos obsessivos que poderão aprisionar a pessoa em dolorosos processos de subjugação.

Entretanto, cabe ressaltar que, entre a abordagem do pensamento infeliz e a sua aceitação em nosso campo mental, há uma distância a ser percorrida.

No mundo, pensamentos infelizes nos ocorrem a todos. Cabe-nos, porém, a devida vigilância, para rebatê-los com o escudo do bom senso, a fim de que nossa vida interior se desenvolva em bases de equilíbrio desejável.

Pensa com amor, e a luz do teu pensamento te iluminará por dentro.

SCHEILLA

     Extraído do livro “A Mensagem do Dia” – Psicografia: Clayton LevyEditora Allan Kardec

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O santo não condena o pecador. Ampara-o sem presunção

O sábio não satiriza o ignorante. Esclarece-o fraternalmente.

O iluminado não insulta o que anda em trevas. Aclara-lhe a senda.

O orientador não acusa o aprendiz tateante. A ovelha insegura é a que mais reclama o pastor

O bom não persegue o mau. Ajuda-o a melhorar-se.

O forte não malsina o fraco. Auxilia-o a erguer-se.

O humilde não foge ao orgulhoso. Coopera silenciosamente, em favor dele.

O sincero a ninguém perturba. Harmoniza a todos.

O simples não critica o vaidoso. Socorre-o, sem alarde, sempre que necessário.

O cristão não odeia, nem fere. Segue ao Cristo, servindo ao mundo.

De outro modo, os títulos de virtude são meras capas exteriores que o tempo desfaz.

ANDRÉ LUIZ

Do livro “Agenda Cristã” – Editora FEB

Psicografia: Francisco Cândido Xavier

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Nós, e somente nós, podemos construir um ano melhor, já que um feliz ano novo não se deseja, se constrói.

Poderemos construir um ano bom a partir da nossa reforma moral, repensando os nossos valores, corrigindo os nossos passos, dando uma nova direção à nossa estrada particular.

Se começarmos por modificar nossos comportamentos equivocados, certamente teremos um ano mais feliz.

Se pensarmos um pouco mais nas pessoas que convivem conosco, se abrirmos os olhos para ver quanta dor nos rodeia, se colocarmos nossas mãos no trabalho de construção de um mundo melhor, conquistaremos, um dia, a felicidade que tanto almejamos.

Só há um caminho para se chegar à felicidade. E esse caminho foi mostrado por quem realmente tem autoridade, por já tê-lo trilhado. Esse alguém nós conhecemos como Jesus de Nazaré, o Cristo.

No ensinamento “amar a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a si mesmo” está a chave da felicidade verdadeira. 

Trechos do texto editado pela Equipe do Programa “Momento Espírita”, da Federação Espírita do Paraná, com base no livro “Repositório de Sabedoria”, do Espírito Joanna de Ângelis, psicografia de Divaldo Pereira Franco, ed. Leal

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