1

Apreendida carga contendo 366 quilos de cocaína

 

Nesta quinta-feira (12) às 16 horas no quilômetro 445 da rodovia Raposo Tavares, município de Assis, a Polícia Rodoviária apreendeu um carregamento contendo 366,4 quilos de pasta base de cocaína.

A droga, distribuída em 350 volumes, estava acondicionada num fundo falso entre os eixos traseiros de um caminhão VW, fiscalizado diante da Base Operacional da própria polícia.

Seu condutor foi preso, autuado em flagrante pela delegada de plantão na Central de Polícia Judiciária de Assis e encaminhado à cadeia de Lutécia, onde aguarda audiência de custódia.




Traficante leva maconha e skank em meio a carga de farinha de trigo

 

Por volta das 8 horas desta terça-feira (10) no quilômetro 423 da rodovia Raposo Tavares, município de Palmital, a Polícia Rodoviária prendeu o motorista de um caminhão, placas do Mercosul, de 45 anos, residente em Icaraíma (PR), que transportava drogas em meio a uma carga de farinha de trigo.

Ao final da apuração, foram computados 1.454 quilos de maconha e 131 quilos de skank (a super maconha), que eram levados de Palotina (PR) com destino a Barueri (SP).

O condutor do veículo foi autuado por tráfico de drogas na Delegacia da Polícia Federal em Marília e recolhido à cadeia de Lutécia, permanecendo apreendidos o caminhão e os entorpecentes.

 




Apreendido carregamento contendo 1.220 quilos de maconha

A Polícia Rodoviária apreendeu às 9h40 desta terça-feira (10) no quilômetro 453 da rodovia Raposo Tavares, município de Assis, um carregamento de maconha contendo 1.494 tabletes que somaram 1.220,643 quilos.

O entorpecente era transpotado em um veículo Toyota Hilux SW4, placas do Mercosul, que se revelou furtado, de Campo Grande (MS) com destino a Pirassununga (SP).

Seu condutor, de 27 anos, residente em Cuiabá (MT), foi autuado em flagrante por tráfico de drogas na Central de Polícia Judiciária de Assis e encaminhado à cadeia de Lutécia, enquanto a caminhonete permaneceu apreendida junto com a droga.




Mulheres acusadas de traficar skanki são presas

Às 8 horas deste sábado (30) no início da rodovia Orlando Quagliato, município de Ourinhos, a Polícia Rodoviária prendeu duas mullheres, de 28 e 32 anos, acusadas de traficar skanki (entorpecente conhecido como a super maconha).

Elas viajavam como passageiras de um ônibus que partiu de Campo Grane (MS) com destino a São Paulo, transportando diversos volumes da droga em suas bagagens.

Segundo a polícia, ambas relataram que foram contratadas por um desconhecido em Amparo (SP) para buscar o carregamento no Mato Grosso do Sul e entregar a um destinatário no Terminal Rodoviário da Barra Funda, na capital paulista, pelo que receberiam R$ 3 mil.

As duas foram conduzidas à Central de Polícia Judiciária de Ourinhos.




São Paulo libera 1.700 presos perigosos para saidinha sem tornozeleira

 

 

               Fábio Jaba, presidente do sindicato

Pela primeira vez desde a adoção da tornozeleira eletrônica, o Governo de São Paulo determinou que, mesmo detentos com histórico de crimes violentos, não serão monitorados durante a saída temporária que começou no dia 12 de setembro e vai até domingo, dia 17. A decisão foi comunicada a todos os presídios do estado por e-mail enviado na última quarta-feira, 6 de setembro. Na mensagem, o diretor do Centro de Segurança da Secretaria de Administração Penitenciária (SAP), Luiz Gonzaga de Oliveira Júnior, informa aos diretores de unidade que, por determinação do secretário Marcelo Streifinger, os presos não deveriam ser monitorados durante a saída temporária. O e-mail não traz explicação sobre a decisão.

O presidente do Sindicato dos Funcionários do Sistema Prisional (SIFUSPESP), Fábio Jabá, critica a medida. “Geralmente presos considerados mais perigosos, faccionados, com histórico de crimes sexuais e outros crimes violentos, são monitorados por tornozeleira a cada saída da prisão. A decisão de colocar essas pessoas na rua sem monitoramento, além de não ter precedentes no estado, é uma ameaça à segurança pública, alerta.

O SIFUSPESP encaminhou ofício solicitando informações do Estado sobre a medida, mas ainda não obteve resposta. O Sindicato também vai acionar o Ministério Público Estadual, que não foi informado sobre a decisão do governo. A entidade apurou que, além dos presos que usam tornozeleira permanentemente, por trabalhar fora da unidade prisional, nenhum outro será obrigado a usar o aparelho enquanto estiver na rua.

Segundo informações do edital de licitação que contratou o serviço de monitoramento, cerca de 1.700 detentos deveriam ser vigiados a cada saída temporária, que acontece trimestralmente. “A custódia de presos é papel da SAP, inclusive quando estão em medidas cautelares diversas à prisão, portanto, o monitoramento por tornozeleira eletrônica é nosso trabalho também. Mas percebemos que, aos poucos, essa atribuição tem sido abandonada pelo governo e agora chegou ao ponto máximo. Desde a adoção das tornozeleiras eletrônicas pelo Estado, há uma década, nunca houve uma decisão dessas, que libera todo mundo sem vigilância”, relata Fábio Jabá.

Servidores com medo
Os policiais penais são o principal alvo de vingança do crime organizado, e temem a decisão do governo. “Muitos companheiros foram assassinados fora dos presídios, em razão do trabalho que faziam dentro deles. O convívio diário numa estrutura precária como é o sistema prisional funciona como uma máquina de produzir conflitos. E esses conflitos muitas vezes terminam em vingança contra nossos colegas. Libertar presos faccionados sem monitoramento coloca em risco a segurança não só da sociedade, mas dos servidores também”, avalia.

Convênios com TJSP
Este ano o governo do estado já firmou dois convênios com o Tribunal de Justiça de São Paulo para instalar tornozeleiras eletrônicas em pessoas liberadas da prisão em audiências de custódia. O Estado destinou 200 tornozeleiras para a ação, número suficiente para atender apenas seis dias de audiência. Outro convênio também assinado com o TJSP determina a adoção de tornozeleiras eletrônicas em pessoas atingidas por medidas protetivas, sobretudo investigados por violência doméstica. “Se estivéssemos avançando no uso de tornozeleiras, São Paulo já poderia monitorar todos os 33 mil sentenciados que saem temporariamente da prisão a cada período. Em vez disso, sempre foram escolhidos apenas aqueles que representam maior risco de cometer crime ou não voltar para a prisão. Agora, a adoção dessas políticas só aumenta a estranheza com a atitude do Estado em retirar o monitoramento durante a saída temporária. Praticamente ao mesmo tempo em que divulga uma política de aumento da vigilância de pessoas implicadas com a Justiça em alguns casos, o governo anuncia, sem nenhum alarde, o afrouxamento do cuidado com presos na saída temporária. Como policiais e como servidores, percebemos que, em vez de avançar, São Paulo está retrocedendo nesse quesito”, encerra Fábio Jabá.

 




Apreendido carregamento contendo 150 tabletes de maconha

 

Nesta quinta-feira (14), a Polícia Rodoviária apreendeu um carregamento de maconha contendo 150 tabletes do entorpecente, que eram transportados no porta malas de um veículo Toyota Hilux, ocupado pelo condutor e um passageiro.

Ambos foram presos e conduzidos à Central de Polícia Judiciária de Assis.




Acusados de traficar pedras preciosas são presos

 

A Polícia Rodoviária prendeu às 9h30 desta quinta-feira no quilômetro 16 da rodovia Orlando Quagliato, município de Santa Cruz do Rio Pardo, dois homens acusados de traficar predras preciosas.

Eles viajavam em um veículo VW Nivus, em cujo porta-malas levavam um estojo contendo cerca de três quilos de pedras preciosas, sem procedência comprovada.

Ambos foram levados para a Delegacia da Polícia Federal em Marília.




Radares aplicam 2.349 autuações na região durante o Feriado da Independência

Durante a Operação Independência deste ano, empreendida entre a 0 hora de quarta-feira (6) e às 23h59 de domingo (10), os radares instalados nos 1.700 quilômetros de rodovias estaduais, sob circunscrição da 3ª Companhia de Polícia Rodoviária, baseada em Assis, que atua em 64 municípios também das regiões de Marília e Ourinhos, aplicaram 2.349 autuações por excesso de velocidade.

No período, conforme balanço divulgado pela polícia nesta segunda-feira (11), também foram multados 302 motoristas por dirigirem sem o cinto de segurança; 80 por ultrapassagens em locais proibidos; 55 por estarem sob influência de bebidas alcoólicas (ou recusarem o teste do bafômetro) e outras infrações diversas, somando 1.272 autuações.

Os acidentes foram 22, dos quais 14 com vítimas e 8 sem, não tendo sido registrado nenhum caso fatal.




Traficantes transportam cocaína em sacos de batatas

 

Três acusados de traficar drogas foram presos pela Polícia Rodoviária nesta quinta-feira (7), por volta das 16h30 no quilômetro 451 da rodovia Raposo Tavares, município de Assis, porque transportavam vários tabletes de cloridrato de cocaína distribuídos em 7 sacos de batatas.

Eles viajavam como passageiros de um ônibus fretado, que partiu de Corumbá (MS) com destino a São Paulo, levando a droga no bagageiro do veículo.

Os três foram autuados no Plantão da Polícia Civil em Assis e recolhidos à cadeia de Lutécia.




Apreendido carregamento de cocaína em meio a caixas de verdura

 

Às 4 horas desta segunda-feira (28)  no quilômetro 308 da rodovia Castello Branco, município de Santa Cruz do Rio Pardo, uma ação conjunta da Polícia Rodoviária e Dise – Delegacia Sobre Entorpecentes – de Presidente Prudente, resultou na apreensão de 270,48 quilos de cocaína que eram transportados em meio a uma carga de verduras por um caminhão VW 13180, placas de Joinville (SC).

O motorista, de 30 anos, que partiu de Paraguaçu Paulista com destino a São Paulo levando os 250 tabletes da droga, foi autuado na Dise de Assis, onde permaneceu aguardando audiência de custódia.

Na pesquisa aos arquivos dos serviços de segurança pública, os policiais apuraram queo caminhão fora furtado em fevereiro de 2022, na cidade de Campinas.