Às 9 horas da manhã desta sexta-feira (6), a Polícia Rodoviária apreendeu um carregamento de maconha no quilômetro 482 da rodovia Raposo Tavares, município de Paraguaçu Paulista e prendeu o motorista de uma pick-up Ford Ranger, placas de Santa Catarina, que transportava o entorpecente.

Ele ignorou o sinal de parada obrigatória para fiscalização e imprimiu velocidade ao veículo, mas foi perseguido e logo depois abandonou a caminhonete e tentou fugir a pé, mas acabou contido e autuado em flagrante.

A droga, em grande quantidade, ainda está sendo pesada, enquanto a pesquisa aos arquivos dos serviços de segurança indicaram que a pick-up foi furtada em Maringá (PR).

Durante a madrugada desta sexta-feira (5) a Polícia Rodoviária prendeu no quilômetro 458 da rodovia Raposo Tavares, município de Assis, duas mulheres acusadas de traficar drogas.

Elas viajavam em um GM Corsa, placas de Porecatu (PR) e em fiscalização de rotina relataram informações divergentes sobre seu destino e se comportaram excessivamente alteradas, o que justificou uma vistoria minuciosa ao veículo e consequente localização de 30 tabletes de maconha escondidos nos encostos dos bancos e laterais das portas.

A droga pesou 39,5 quilos, conforme avaliação do Instituto de Criminalística.

As duas mulheres foram autuadas na Central de Polícia Judiciária de Assis.

De acordo com nota distribuída nesta data (6) pela Secretaria da Saúde, a cidade tem 21 casos suspeitos de COVID-19, 3 pacientes hospitalizados, 3 resultados negativos, um caso confirmado e um óbito sob investigação, pois não há resultado ainda do exame da mulher de 82 anos que morreu no Hospital Regional, onde estava internada na semana passada.

A Secretaria informa também que orientações para suspeita de coronavírus podem ser recebidas de sua Central de Atendimento Telefônico  (CAT), cujhos números, são 99615-9570, 99821-9004, 99814-6519 e 99757-2515.

UM SONHO ECLESIAL 1

No quarto capítulo da exortação “Querida Amazônia” Papa Francisco colocou todos os seus sonhos e expectativas de uma vida eclesial verdadeiramente cristã. É impossível resumi-lo em uma única lauda. Vai aqui a primeira parte desse sonho lindo.

Eclesialidade é princípio de igreja (eclesia), vida comunitária. Portanto, Igreja sem comunidade não existe e povo sem unidade muito menos. Eis a grande e contínua preocupação dos nossos bispos, desde Medelin (1968), Puebla (1979) Santo Domingo (1992) e Aparecida (2007), cujas conferências sempre focaram a questão amazônica com atenção e preocupações. “O caminho continua e o trabalho missionário, se quiser desenvolver uma Igreja com rosto amazônico, precisa de crescer numa cultura do encontro…” (61).

Se existe um vazio a turvar o testemunho de vida eclesial sonhada por Cristo e assumida pela Igreja no seu desempenho missionário “por todo o mundo”, temos responsabilidades. “Seria triste se (os povos da região) recebessem de nós um código de doutrina ou um imperativo moral, mas não o grande anúncio salvífico, aquele grito missionário que visa o coração e dá sentido a todo o resto” (63). Isso qualquer instituição caritativa ou Ong da vida o faz, e às vezes bem. Nossa missão é maior, mais ampla e prioritária.  “É o anúncio de um Deus que ama infinitamente cada ser humano” (64).

“Entretanto, o risco dos evangelizadores que chegam a um lugar é julgar que devam não só comunicar o Evangelho, mas também a cultura em que cresceram” (69). Eis que o Papa coloca a mão em muitas feridas do passado. Evangelizar é ensinar aprendendo. É respeitar ensinando. É dar e receber. Sem imposições, mas com respeito às culturas e tradições do outro. “Os povos aborígenes podem ajudar-nos a descobrir o que é uma sobriedade feliz e, nesta linha, ‘têm muito para nos ensinar’ (71)”. São eles alvos de nossa partilha, não de nossa cultura. “Os habitantes das cidades precisam de apreciar esta sabedoria e deixar-se ‘reeducar’ quanto ao consumismo ansioso e ao isolamento urbano” (72). Quanta sabedoria temos aqui! O Verbo encarnado também habita naquele meio. “Ele está, gloriosa e misteriosamente, presente no rio, nas árvores, nos peixes, no vento, enquanto é o Senhor que reina sobre a criação sem perder as suas chagas transfiguradas e, na Eucaristia, assume os elementos do mundo dando a cada um o sentido do dom pascal” (74).

O ponto de partida da vida eclesial é exatamente este: a Eucaristia. Como entende-la e vivenciá-la sem a presença da Igreja? Como marcar presença sem interferir? São essas as duas grandes questões que hoje nos fazemos. “A enculturação da espiritualidade cristã nas culturas dos povos nativos encontra, nos Sacramentos, um caminho particularmente valioso…” (81) porém “a Igreja deve pôr um cuidado especial em compreender, consolar e integrar, evitando impor-lhes um conjunto de normas como se fossem uma rocha…” (84) e assim respeitar a espiritualidade já latente nas práticas culturais e religiosas daquele povo. Respeitar ensinando. Ensinar aprendendo.

A presença da Igreja é, pois, essencial. Neste sentido, o sacerdote torna-se referência prioritária. “Quando se afirma que o sacerdote é sinal de ‘Cristo cabeça’ o significado principal é que Cristo constitui a fonte da graça: Ele é cabeça da Igreja ‘porque tem o poder de comunicar a graça a todos os membros da Igreja’ (São Tomás de Aquino)” (87). “Por isso, apenas ele pode dizer: “Isto é o meu corpo’. Há outras palavras que só ele pode pronunciar: ‘Eu te absolvo dos teus pecados’ (88)”. Dessas verdades não podemos fugir.

WAGNER PEDRO MENEZES [email protected]

Os alunos do curso de Fotografia da Fema – Fundação Educacional do Município -,coordenado pelos professores mestres João Henrique dos Santos e Paulo Henrique de Barros Miguel, receberam uma palestra no dia 14 de fevereiro de 2020, da fotógrafa especialista em registro familiar, Marcela Dionisio Cezar, convidada da professora do curso e também fotógrafa, Carmem Portilho, que compartilhou com os estudantes do 1º e 2º ano seus projetos fotográficos, algumas histórias de sua experiência de vida e como elas influenciaram o olhar e a sensibilidade para fotografar momentos familiares espontâneos, bem como a importância desses registros para cada família.

Marcela, mãe de três filhos, natural de Cândido Mota e que atualmente mora em São Paulo, relatou sua experiência de fazer um registro documental e totalmente espontâneo com um de seus filhos, que na época diagnosticado com câncer. De acordo com ela, todos esses registros fizeram com que criasse uma bagagem e um olhar mais treinado em eternizar momentos sensíveis e importantes, tanto de maneira pessoal quanto em seus trabalhos profissionais.

Atualmente, Marcela registra semanalmente as memórias de seus filhos de maneira singular, na espontaneidade do dia a dia. Com o objetivo de captar a emoção e a sensibilidade em primeiro plano, toda essa dedicação e experiência são externalizadas em trabalhos com outras famílias e por meio de um serviço voluntário ao instituto Beaba, uma Organização não governamental (ONG) com a missão de desmistificar o câncer e informar de maneira clara, objetiva e otimista sobre a doença e o tratamento para crianças, adolescentes e seus acompanhantes.

Durante o período de férias escolares, crianças, jovens e adultos podem se divertir com diferentes opções de lazer oferecidas na cidade.

A começar pelo Parque Buracão, aberto todos os dias, que dispõe de vários equipamentos, como playground, pista para caminhada, academia ao ar livre, orquidário, jardim sensorial, Museu de Arte Primitiva (MAPA) e quadras para esportes.

Anexo ao Parque Buracão está instalado o Parque da Juventude, com passeios fantásticos e muita adrenalina, com funcionamento sábados e domingos e feriados. No local há pistas de Mountain Bike, BMX, trilhas, skibunda e a tirolesa, esta ao custo de R$ 5 para atravessar o Parque.

A Casa de Taipa, com grande arquivo é um lugar agradável para visitar e passar algumas horas conhecendo parte da história da cidade.

A Secretaria de Cultura, na antiga Estação Ferroviária, totalmente revitalizada, também dispõe de um arquivo que conta a história da chegada da estrada de ferro à cidade.

O Ecolago, que abre finais de semana e feriados, é um grande espaço de lazer e entretenimento. Oferece passeios de trenzinho, área para pesca, playground, quadras esportivas, trilhas, quiosques, passeios de pedalinho e lago para banhistas, com toda infraestrutura e segurança. A entrada custa R$ 6,00. Crianças até 12 anos e idosos não pagam. Estudante paga meia entrada.

O Ecoparque funciona diariamente das 9 às 18 horas, equipado com quadras esportivas, playground, quiosques, lago de pesca e piscinas para adultos e crianças. No local há um restaurante que atende às sextas-feiras a partir das 18 horas. A entrada é gratuita e o uso da piscina custa R$ 6. Crianças até 12 anos e idosos não pagam. Estudante paga meia entrada.

Outros espaços que podem ser visitados são as feiras do Produtor e da Noite. A primeira acontece toda sexta-feira na sed da Aprumar, a partir das 16 horas, com shows musicais e muitas opções em nutrição.

Já a Feira da Noite funciona às terças-feiras, ao lado do Mercado Municipal, com muitas atrações.

Ceias de Natal são sempre barulhentas. Todo ano é a mesma coisa. Apesar do preço da carne de boi não falta na mesa o pobre leitão assado com uma maçã na boca. Geralmente a vítima é um peru, mas ele escapou pela cerca do vizinho. Barulheira de pratos e travessas. A mulherada, indo e voltando da cozinha e limpando as mãos no “no avental”. Não vai faltar o espumante “Cerezer”. Dinheiro curto faz o espumante borbulhar mais que champanhe legítimo. A anfitriã repreendendo a empregada. A Nanda se esqueceu das taças de cristal. Onde já se viu tomar “champanhe” em copo de geléia?

Em meio ao tumulto, um menorzinho, de oito anos, engata um berreiro dos diabos. Escorregou numa coxinha de frango perdida no piso de lajota encerada e patinou adoidado indo parar debaixo da mesa. A mãe pega o garoto e assopra o dodói. A mistura de sons vai de choro de criança, corintiano berrando no celular, mulheres cortando panetones, ao som da Ivete Sangalo na televisão, além de um CD tocando jingles bells. Os maridos disfarçam tirando uma casquinha do peru Sadia, aquele que traz um baita termômetro regulador de forno enfiado na barriga.

            Toca um celular daqueles que competem com os carrilhões da matriz. Alguém atende no meio da multidão e grita numa mistura de sons difícil de agüentar: “É o Geraldo mãe, ta ligando de Ribeirão Preto. Diz que só vem na passagem do ano”. Outro telefonema, da prima Cotinha, de São Paulo, avisando que o carro ta na oficina e não tinha mais passagens na rodoviária. A festa vai perdendo o entusiasmo à medida que o cansaço chega. Por volta de duas horas da manhã dá sinais de exaustão. O corinthiano meio vesgo, e arrotando champanhe Cerezer, é proibido de dirigir por motivos óbvios. Um primo se oferece para ocupar o volante.

Começam as despedidas. Crianças dormindo no ombro dos pais. As mulheres trocando beijinhos. Só se ouve perguntas do tipo “cadê minha bolsa” ou “onde foi parar a minha bolsa?” “Alguém viu a minha bolsa”? Como mulher perde bolsa fácil! Todo mundo vai embora. Crianças da casa dormindo no sofá. Restam o casal e a empregada Nanda. Exaustos, olham desolados para o mundo de pratos, travessas e talheres, sujos empilhados na pia. Vão ser lavados no dia seguinte porque ninguém é de ferro. Ano que vem tem mais.

(Alcindo Garcia é Jornalista) e-mail:[email protected]

O concurso 2.191 da Mega Sena a ser sorteado nesta terça-feira (24) vai pagar rum  prêmio estimado em R$ 44 milhões na faixa principal de seis dezenas, porque não houve acertador na extração de sábado (21), cujo números foram, 05, 09, 20, 25, 35 e 53.

Já a quina teve 94 ganhadores que receberão R$ 29.098,66 cada um, enquanto os 6.835 acertadores da quadra ganharão R$ 571,69.

Nesta Mega Semana da Primavera, a modalidade terá sorteios terça-feira, quinta-feira e sábado.

O prêmio de R$ 120 milhões do concurso 2.189, sorteado quarta-feira passada (18), saiu para um bolão de 49 cotas feito por um grupo de assessores da bancada do PT na Câmara dos Deputados, em Brasília.

Na semana passada, Fernando Quinteiro  foi convidado a conhecer em Marília, o projeto inovador do governo paulista em parceria com o Sebrae denominado “empreenda rápido “, que pretende estender para Assis de região, que assegura micro crédito para pequenos investidores interessados em expandir seus negócios, a juro zero. A inauguração coube à secretária estadual do desenvolvimento econômico Patrícia Ellen, com a presença do ex-deputado federal Walter Ioshi e presidente estadual da Jucesp, por iniciativa do governador Dória.

Trata-se de um programa que visa incentivar o empreendedorismo por meio da oferta de crédito a custo financeiro reduzido, para acelerar o desenvolvimento econômico incentivando os pequenos investidores, política que Quinteiro considera oportuna no esforço de gerar empregos e ampliar a oferta de empregos.

Durante a próxima semana ele se encontra em São Paulo com diretores do Sebrae. visando acertar a instalação do programa em Assis e região.