Espaço Espírita
Mães da Terra! Mães anônimas!
Sois vasos eleitos para a luz da reencarnação!
Por maiores se façam os suplícios impostos à vossa frente, não recuseis vosso augusto dever, nem susteis o hálito do filhinho nascente – esperança do Céu a repontar-vos do peito!…
Não surge o berço de vosso coração por acaso.
Mantende-vos, assim, vigilantes e abnegadas, na certeza de que se muitas vezes cipoais e espinheiros são vossa herança transitória entre os homens, todas vós sereis amparadas e sustentadas pela Benção do Amor Eterno, sempre que marchardes fiéis à Excelsa Paternidade da Providência Divina.
ANDRÉ LUIZ
Extraído do livro “O Espírito da Verdade” – Psicografia: Francisco Cândido Xavier e Waldo Vieira – Editora FEB
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