Mudanças no mercado de apostas esportivas já estão valendo; veja o que muda

São Paulo, 16 de janeiro de 2025 – A regulamentação das apostas esportivas online no Brasil, em vigor desde o dia 1º de janeiro, marca uma nova era para o setor, promovendo maior segurança para os jogadores e exigindo das empresas adaptações que vão muito além do cumprimento burocrático das novas regras. As mudanças incluem a proibição de bônus de entrada e crédito inicial, obrigatoriedade de identificação via CPF e biometria facial, e medidas para reforçar a transparência e o compliance.

Para empresas como o SeuBet, esse processo é positivo e significa uma maturidade do mercado, o que implica na adoção de novas tecnologias e ajustes operacionais. “Adotamos como forma obrigatória a verificação via reconhecimento facial e o monitoramento contínuo com tecnologias próprias que garantem que todos os usuários estão jogando de forma responsável em prol da diversão e não em busca de ganhos extras. Como parte de nosso compromisso com a segurança, e o jogo responsável, garantindo uma experiência mais protegida para os apostadores. Essa transição também exige um rigor ainda maior em nossas práticas de compliance”, comenta Vinicius Barrel, CEO da empresa.

Os desafios vão além da implementação técnica. O mercado agora enfrenta uma transformação em sua dinâmica comercial, com a proibição de bônus de entrada mudando o modelo de aquisição de clientes. Para a empresa, a estratégia passa por educar o jogador sobre os benefícios de um ambiente regulado e seguro, fortalecendo a confiança nas plataformas. “As novas regras oferecem uma oportunidade para reavaliarmos como nos comunicamos com nossos jogadores e educá-los sobre os benefícios de um mercado regulado. Acreditamos que, ao reforçar práticas de transparência e jogo responsável, podemos fortalecer a confiança dos consumidores”, analisa Barrel.

O impacto econômico também é significativo. Com um mercado que movimenta bilhões de reais por ano, a regulamentação não apenas fortalece o setor, mas também integra as apostas à economia formal. Dados do Tesouro Nacional mostram que o governo arrecadou R$ 3,4 bilhões em 2024, e a expectativa é de que esse montante cresça com as novas regras. A outorga de R$ 30 milhões para operação no mercado regulado, por exemplo, impulsiona não só a arrecadação, mas também a seleção de empresas comprometidas com as melhores práticas.

“Estamos vendo a evolução do mercado brasileiro. As novas regras não só aumentam a segurança, mas também ajudam a consolidar o Brasil como um dos mercados mais adaptados ao modelo de jogo responsável”, conclui Barrel.