Operação ambiental desativa construções irregulares em Palmital

Ação realizada pela empresa CTG Brasil resultou na retirada de 380 m³ de resíduos de áreas de preservação permanente

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A CTG Brasil concluiu, no dia 25 de abril, a operação de desmobilização de construções irregulares localizadas em áreas de preservação permanente (APPs) no reservatório da Usina Hidrelétrica Canoas I, na Foz do Palmitalzinho, em Palmital (SP). Os resíduos foram destinados ao aterro municipal.

Na ação, que contou com o apoio da Polícia Militar Ambiental, do Ministério Público e do Grupo de Atuação Especial de Defesa do Meio Ambiente (GAEMA), foram desmobilizados 18 ranchos, 9 banheiros e 40 passarelas, que totalizaram 380 m³ de resíduos. Cerca de 20 viagens de caminhão foram necessárias para fazer a remoção de materiais e a limpeza das áreas, destinadas à conservação ambiental.

Antes da operação, a empresa promoveu um amplo trabalho de identificação e conscientização junto aos responsáveis visando à remoção voluntária dessas intervenções.

Na primeira etapa desta ação, realizada no início do ano, as equipes envolvidas identificaram e fixaram adesivos, notificando os responsáveis sobre as condições irregulares das edificações e da necessidade de desmobilização voluntária dessas estruturas.

Os ocupantes foram orientados a buscar a Secretaria Municipal de Agricultura e Meio Ambiente de Palmital para fazer o cadastramento de responsabilização.

“Intervenções irregulares fomentam a pesca e a caça predatória e podem gerar desequilíbrio ambiental. O fator educativo de ações como essa é importante e certamente deixará lições para outras operações com foco na conservação das áreas de preservação permanente, além de reforçar a nossa preocupação com o meio ambiente”, afirma Ivan Toyama, gerente Fundiário da CTG Brasil.

Em 2023, esse mesmo tipo de ação conjunta foi realizado com sucesso no bairro Água do Macuco, no município de Cândido Mota, também área do reservatório da UHE Canoas I. Foram desmobilizadas 14 construções irregulares, totalizando 250 m³ de materiais que estavam em Áreas de Preservação Permanente (APP).

 

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