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Atletas se destacam em disputa regional com 500 competidores

 

 

Neste domingo (16) os atletas, Mauri Bueno, Miguel Bueno, Daniela Souza e Mateus do Carmo disputaram a corrida Seven run na cidade de Marília e conquistaram colocações que lhes renderam medalhas.

Eles consideraram o percurso pesado pois percorreram 7 quilômetros em trechos de muita subida e sob calor intenso.

Mauri Bueno levou para casa um troféu de 5º colocado; Mateus do Carmo  foi 3º colocado na sua categoria e

Daniela campeã da prova na categoria feminina.

Aprova reuniu cerca de 500 atletas de diversas cidades da região.

Mauri Bueno, Miguel Bueno e Daniela integram a equipe Tarumã Runners, enquanto Matheus é da equipe Captom de Assis.




Morre o policial que protagonizou a série “O Vigilante Rodoviário”

 

Faleceu na manhã desta segunda-feira (17) aos 91 anos em São João da Boa Vista, o tenente-coronel Carlos Miranda, que protagonizou a série “O Vigilante Rodoviário”, exibida pela televisão durante a década de 70.

Seu corpo será velado na Assembleia Legislativa de São Paulo a partir das 15h30 e sepultado amanhã (18) às 10 horas no Mausoléu da Polícia Militar.




Falecimentos – 17/02

FUNERÁRIA SANTA ROSA

 

Faleceu em Assis nesta segunda-feira, 17/02/2025, aos 57 anos, o Sr. Aparecido Carlos Soares. Seu corpo foi velado no Centro de Serviços Funerários S. Vicente, de onde saiu o féretro às 10 horas desta data  para o Cemitério Municipal da Saudade.

Faleceu em Assis nesta segunda-feira, 17/02/2025, aos 66 anos, a Sra. Vera Lúcia dos Santos Terossi. Seu corpo está sendo velado no Centro de Serviços Funerários S. Vicente, de onde sairá o féretro às 13h30  para o Cemitério Municipal da Saudade.

CENTRO FUNERÁRIO PAX

Faleceu em Assis nesta segunda-feira, 17/02/2025, aos 64 anos, o Sr. Márcio César Jardim. Seu  corpo está sendo velado no Centro Funerário Pax, de onde sairá o féretro às 13h30  para o Cemitério Municipal da Saudade.

Faleceu em Assis nesta segunda-feira, 17/02/2025, aos 63 anos, a Sra. Aparecida Lima Liberato. Seu  corpo está sendo velado no Centro Funerário Pax, de onde sairá o féretro às 15 horas  para o Cemitério Municipal da Saudade.




Dormir mal pode afetar o metabolismo, causar indisposição e fazer engordar

 

 
 

Segundo estudos da Fiocruz, 72% dos brasileiros têm problemas de sono, como insônia e apneia, mas segundo a endocrinologista Dra. Nathalia Ferreira, o que muitos não sabem é que, além de alterações de humor e falta de disposição, as poucas horas de sono por noite também costumam afetar o metabolismo e levar ao ganho de peso.

“Isso acontece, pois dormir mal desregula a produção de hormônios essenciais para o equilíbrio do organismo. Durante o sono, nosso corpo produz melatonina, um hormônio que regula o ciclo circadiano e influencia a recuperação celular. Com a privação do sono, há uma redução dessa produção, o que dificulta o descanso adequado e compromete as funções metabólicas”, explica Dra. Nathalia.

Outro hormônio afetado é a grelina, responsável pela sensação de fome. “A privação do sono eleva a produção de grelina e reduz a leptina, hormônio da saciedade, fazendo com que a pessoa sinta mais fome e tenha maior tendência a ingerir alimentos calóricos”, acrescenta.

 

Como evitar o problema

Para contornar esses efeitos negativos, a Dra. Nathalia recomenda algumas estratégias para melhorar a qualidade do sono. “Criar uma rotina regular de sono, evitar o uso de telas antes de dormir, manter um ambiente escuro e silencioso e reduzir o consumo de cafeína no período da noite são medidas fundamentais para garantir um descanso reparador”, sugere a médica.

Outro ponto importante é o cuidado com a alimentação. “Evitar refeições pesadas antes de dormir e priorizar alimentos ricos em triptofano, como banana e aveia, pode contribuir para a produção de melatonina e melhorar a qualidade do sono. Além disso, praticar atividades físicas regularmente também auxilia no equilíbrio hormonal e melhora a disposição ao longo do dia”, indica a endocrinologista.

Diante desse cenário, dormir bem não é apenas uma questão de descanso, mas um fator determinante para a saúde no geral, já que ajustes na rotina podem ajudar a manter o peso equilibrado e prevenir doenças associadas ao sedentarismo e ao desequilíbrio hormonal. “O sono é um dos pilares da nossa saúde, por isso merece tanta atenção quanto a alimentação e a atividade física”, conclui Dra. Nathalia Ferreira.

Quem é Dra. Nathalia Ferreira?

Membro da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (SBEM), a Dra. Nathalia Ferreira possui Mestrado em Endocrinologia na USP de São Paulo e o título de Nutrologia pela Associação Brasileira de Nutrologia (ABRAN).

Além disso, a médica possui ainda um curso de Especialização em Ultrassonografia de Tireoide e se apresenta como a autora de dois Ebooks: “Mãe, estou virando mocinha?” e “Receitas saudáveis e práticas”.




Brasil contabiliza quase 300 mil erros na assistência à saúde em um ano

 

 
São Paulo, fevereiro de 2025 – Entre agosto de 2023 e julho de 2024, o Brasil contabilizou 295.355 mil falhas na assistência à saúde. Os dados foram levantados pela Organização Nacional de Acreditação (ONA), com base em informações fornecidas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

Entre as ocorrências mais graves estão a administração incorreta de medicamentos, seja por dosagem ou tipo errados, e a realização de cirurgias em locais equivocados no corpo dos pacientes. Além disso, destacam-se casos de lesão por pressão, divididos em três tipos: contusão (lesão dos tecidos moles causada por trauma), entorse (alongamento dos ligamentos) e luxação, considerada a mais grave, em que há deslocamento do osso da articulação. Esses dados refletem a seriedade das falhas no sistema de saúde brasileiro e o impacto que podem ter na segurança do paciente.

Existem, no entanto, diversas medidas que podem ser implementadas para reduzir estes erros e até evitar óbitos. Uma delas é a implementação de processos de acreditação, que permitem às instituições adotar protocolos de segurança mais rigorosos para proteger os pacientes.

Recentemente, a ONA conduziu uma pesquisa com aproximadamente 100 instituições de saúde, para avaliar a redução de falhas após a implementação de medidas de segurança. “Mais de 30% dos entrevistados relataram que as falhas na administração de medicamentos diminuíram em 51%; os erros na identificação de pacientes caíram 52%; as infecções hospitalares reduziram 42%; as falhas na prescrição de medicamentos baixaram 35%; enquanto os problemas de comunicação diminuíram 37%. Houve ainda uma redução de 33% nas quedas de pacientes nos leitos e de 45% tanto nas falhas na esterilização de materiais quanto na manutenção preventiva dos equipamentos”, evidencia a gerente de Operações da ONA, Gilvane Lolato.

“A obtenção da acreditação é um processo desafiador que exige comprometimento, disciplina e uma profunda mudança cultural dentro das organizações. Além de aumentar a segurança no atendimento médico e na realização de exames e diagnósticos, também traz maior precisão e confiança tanto para pacientes quanto para profissionais de saúde. O processo contribui ainda para minimizar riscos e reduzir falhas operacionais”, acrescenta Gilvane.

De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), estima-se que ocorram anualmente cerca de 134 milhões de eventos adversos em hospitais de países de baixa e média renda, levando a aproximadamente 2,6 milhões de mortes.

O cenário de acreditação no Brasil – Atualmente, das mais de 380 mil organizações de saúde registradas no Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (CNES), apenas 1.932 estão acreditadas. Deste total, a ONA é responsável por 72,1% das certificações, o que corresponde a mais de 1.500 instituições, sendo 422 hospitais. No entanto, apenas 0,45% das instituições de saúde no Brasil possuem certificação. Dentre as acreditadas, 68,4% são de gestão privada, 22,2% de gestão pública, 8,3% filantrópica e 0,1% são de gestão militar.

No Estado de São Paulo há 769 instituições de saúde acreditadas, sendo 426 públicas e 47 filantrópicas. 




Febre amarela e gripe: o alerta da vacinação diante do aumento de casos

 

Os casos recentes de febre amarela registrados no estado de São Paulo acendem um alerta sobre a importância da vacinação como principal estratégia de prevenção contra doenças infecciosas graves. A Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo (SES-SP) confirmou dois novos casos humanos da doença apenas nesta semana, reforçando a necessidade de intensificação das campanhas de imunização. Paralelamente, os números de casos de gripe também preocupam especialistas, destacando a relevância da vacinação como ferramenta essencial para evitar surtos e complicações.

Casos de Febre Amarela Voltam a Preocupar em São Paulo

A SES-SP confirmou o segundo caso humano de febre amarela em 2025. O paciente é um jovem de 21 anos, morador de Santo André, que havia viajado para Joanópolis, uma área de risco no interior do estado. Na segunda-feira (13), outro caso já havia sido registrado: um homem de 27 anos, residente na capital paulista, que esteve em uma área rural de Socorro, na região de Campinas. Em ambos os casos, os pacientes não haviam tomado a vacina contra a febre amarela, reforçando a vulnerabilidade de quem não está imunizado.

Até então, os últimos registros da doença no estado ocorreram no primeiro semestre de 2024. Em março, um homem de 50 anos, morador de Águas de Lindóia, faleceu após contrair a doença na região de Monte Sião, em Minas Gerais. Outro caso, registrado na zona rural de Serra Negra, envolveu um rapaz de 28 anos que, apesar de ter contraído a febre amarela, conseguiu se recuperar completamente por estar vacinado.

Além dos casos humanos, a morte de primatas também serve como alerta para a circulação do vírus. Quatro macacos bugio foram encontrados mortos no campus da Universidade de São Paulo (USP) em Ribeirão Preto no final de 2024, e exames confirmaram que a causa foi febre amarela. Outros cinco casos em primatas foram registrados em diferentes municípios do estado, indicando que o vírus segue ativo e representando risco para a população não vacinada.

 

A Vacinação Como Principal Forma de Proteção

 

Segundo a Dra. Marcela Rodrigues, diretora da Salus Imunizações, a vacinação é a maneira mais eficaz de se proteger contra a febre amarela e outras doenças infecciosas. “A febre amarela tem um alto índice de letalidade, mas a vacina oferece uma proteção extremamente eficaz e segura. Quem se vacina está protegido por toda a vida, sem a necessidade de reforço”, explica a especialista.

A vacina contra a febre amarela é recomendada para todas as pessoas a partir dos 9 meses de idade e está disponível gratuitamente nos postos de saúde. Pessoas que vivem ou viajam para áreas de risco devem se certificar de que estão imunizadas para evitar a infecção.

Além da febre amarela, a Dra. Marcela alerta para a gripe, que também tem apresentado um aumento significativo de casos, especialmente nos períodos de maior circulação do vírus. “A gripe pode parecer uma doença simples, mas pode evoluir para complicações graves, como pneumonia e insuficiência respiratória, especialmente em idosos, gestantes, crianças pequenas e pessoas com comorbidades”, destaca.

 

Gripe: A Importância da Vacinação Contra o Vírus Influenza

Com o aumento das temperaturas e o fluxo intenso de viagens e eventos de verão, a circulação do vírus da gripe (influenza) cresce, ampliando o risco de transmissão. A vacinação contra a gripe, que é atualizada anualmente para proteger contra as cepas mais recentes do vírus, continua sendo a melhor estratégia para evitar complicações da doença.

“Já estamos observando um crescimento no número de casos de gripe, o que reforça a necessidade de vacinação. A imunização reduz significativamente as chances de desenvolver formas graves da doença e protege grupos mais vulneráveis, como idosos e gestantes”, afirma a Dra. Marcela Rodrigues.

A vacina contra a gripe está disponível em clínicas privadas e na rede pública, sendo recomendada para toda a população a partir dos 6 meses de idade. Campanhas anuais de vacinação buscam atingir os grupos prioritários, garantindo uma maior cobertura vacinal e diminuindo os impactos da gripe na saúde pública.

Vacinar é Prevenir

Os recentes casos de febre amarela e o aumento da gripe reforçam um ponto essencial: vacinas salvam vidas. Muitas doenças que antes eram altamente letais foram controladas ou erradicadas graças à vacinação. No entanto, a hesitação vacinal e a falta de informação ainda colocam em risco a saúde coletiva.

“A imunização não protege apenas o indivíduo, mas toda a comunidade. Quanto maior a cobertura vacinal, menor a circulação dos vírus e menor o risco de surtos e epidemias”, conclui a Dra. Marcela Rodrigues.

Com as vacinas disponíveis nos postos de saúde e clínicas especializadas, garantir a imunização é um ato de cuidado e responsabilidade. Seja contra a febre amarela, gripe ou outras doenças, manter a carteira de vacinação atualizada é fundamental para a proteção individual e coletiva, finaliza Dra Marcela.

 




A PAZ PROVOCA A GUERRA

 

Fraternidade entre os povos é sonho antigo. A história oficial já catalogou mais de oito mil tratados de Paz. Significa que mais de oito mil vezes os povos foram oficialmente à guerra. É triste, mas real: guerra e paz caminham juntas.

Nos tempos modernos, muitos foram aqueles que selaram seus nomes na luta pela paz. Não há paz sem luta. Não há guerra que não aspire pela paz. Bem-aventurados os pacifistas, aqueles que lutam pela paz, que se identificam com a luta do fraco, que buscam a paz serena, plena, verdadeira, da justiça e solidariedade. Foi essa a bandeira de luta de Mahatma Gandhi, o mais ecumênico dos pacifistas contemporâneos.

Sua crença de nascimento foi o hinduísmo, religião que dividia a preferência do povo indiano entre a prática muçulmana também dominante, o budismo e a prática cristã dos dominadores ingleses. Assim, além do estudo da Veda, a escritura hindu, lia igualmente o Corão, o Kalma e a Bíblia. Buscava pontos comuns entre as grandes religiões. Sobre esse pedestal de religiosidade floresceu sua luta pela não-violência entre os povos. Principalmente entre os seus, cuja realidade colonialista lhes roubava a dignidade humana, a liberdade de escolha da própria profissão de fé e do destino político de sua pátria. Devolvia com uma moeda não de indiferentismo, repugnância ou ódio, mas impregnada de questionamentos, aureolada pela fundição lenta, amadurecida na forja dos sentimentos e sofrimento do seu povo. Disse a respeito: “Tenho uma moeda que não foi cunhada na casa da moeda deles e que não pode ser roubada. É superior a qualquer uma que lá se produziu até agora. É a não-violência. O símbolo é a roda de fiar (a máquina que exercita a paciência e solidifica a paz interior). Apresentei-a ao país com a mais completa confiança”.

Assim declarou guerra aos opressores de seu povo. Buscou inteirar-se de suas verdades, suas razões, seus direitos. Ingressou até mesmo numa faculdade inglesa por longos três anos de dura convivência – pois que este gesto lhe custou a incompreensão e o isolamento dos familiares. Voltou como advogado, versado nas escrituras cristãs, apaixonado sobremaneira pelo Sermão da Montanha: “Felizes os que promovem a paz!”.

Por pouco não aceitou o batismo cristão. Só não o fez porque, diz textualmente: “experimentei pelo cristianismo uma certa antipatia; naquele tempo, viam-se com frequência missionários cristãos, postados num canto de rua próximo do liceu, zombar, cobrindo de injúrias, os hindus e seus deuses. Eu não podia suportá-los”. O processo de conversão cristã exigia radical mudança dos costumes hindus, tais como obriga-los a comer carne e usar trajes europeus. Violentavam suas culturas.

Sua vida é hoje modelo de paz sem inércia, de ecumenismo sem falses ou imposições. Buscou por primeiro os fatores da unidade, afastando com veemência qualquer manifestação que o colocasse como salvador da pátria ou novo messias entre seu povo. “Não deixem ninguém dizer que é um seguidor de Gandhi. É bastante que eu seja seguidor de mim mesmo. Sei qual inadequado seguidor de mim mesmo eu sou, pois não consigo viver as convicções que defendo”. Foi assassinado em 1948, por um jovem fanático de sua própria religião.

A paz provoca a guerra? Na sua forma positiva, quando considerarmos contrários à paz todo sentimento ou ação que não vise o bem comum, o respeito aos direitos, às culturas ou diversidades de expressões de fé, o indiferentismo entre os povos, classes sociais, a não solidariedade… Declaremos guerra a tudo isso. Então virá a Paz.

20 anos de Palavras de Esperança. Publicado em 12 de fevereiro de 2005.

WAGNER PEDRO MENEZES [email protected]

 

 




OS  REMÉDIOS  DE  JESUS

 

Meu irmão!

O Evangelho é ao mesmo tempo vacina que previne e remédio que cura inúmeras doenças.

Mas não previne e nem cura se a medicação prescrita não for tomada.

Aceitemos, o mais depressa possível, as prescrições do Sublime Amigo Jesus, consubstanciadas nos remédios do perdão, da humildade e do amor.

Esses são os medicamentos preferidos do Senhor, disponíveis na farmácia do nosso coração.

BEZERRA DE MENEZES

Do livro “Recados do meu Coração” – Psicografia: José Carlos De Lucca

USE  INTERMUNICIPAL  DE  ASSIS

ÓRGÃO  DA  UNIÃO  DAS  SOCIEDADES  ESPÍRITAS  DO  ESTADO  DE  SÃO  PAULO




Golpes contra MEIs crescem 400% em um ano: saiba como se proteger

 

O número de reclamações de golpes contra Microempreendedores Individuais (MEIs) cresceu 400% em um ano, segundo levantamento da MaisMei. Os principais golpes são a “taxa associativa”, boletos falsos e sites fraudulentos que simulam o Programa Gerador do Documento de Arrecadação do Simples Nacional (PGMEI).

Kelvia Carneiro, diretora da instituição financeira Cactvs, alerta: “É fundamental que os MEIs estejam atentos a esses golpes e tomem medidas de segurança para proteger seus negócios. A prevenção é a melhor forma de evitar prejuízos financeiros e dores de cabeça.”

Golpe da “taxa associativa”

Nesse golpe, o MEI recebe um boleto ou link por e-mail com uma cobrança de uma suposta taxa obrigatória para validar a abertura do CNPJ. A vítima paga a taxa, mas não recebe nenhum serviço em troca e ainda pode ter seus dados utilizados para outras fraudes.

Boletos falsos

Os golpistas também enviam boletos falsos para o MEI, geralmente com valores próximos aos da DAS (Documento de Arrecadação do Simples Nacional). O MEI paga o boleto achando que está regularizando sua situação, mas o dinheiro vai para a conta dos criminosos.

Sites falsos

Existem sites falsos que simulam o PGMEI e induzem o MEI a gerar um boleto falso ou a fornecer seus dados pessoais e bancários. Esses dados podem ser utilizados para outras fraudes, como a abertura de contas em nome do MEI ou a solicitação de empréstimos.

Como se proteger

A Receita Federal e outras entidades têm alertado para o crescimento desses golpes e têm dado dicas de como se proteger:

  • Desconfie de boletos e links: A Receita Federal não envia boletos por e-mail ou WhatsApp. O pagamento da DAS deve ser feito apenas pelo site oficial da Receita ou por meio de aplicativos bancários.
  • Verifique a autenticidade do boleto: Antes de pagar qualquer boleto, verifique se o código de barras começa com o número 8.
  • Não forneça seus dados pessoais e bancários: A Receita Federal não solicita dados pessoais e bancários por e-mail ou telefone.
  • Denuncie os golpes: Se você for vítima de um golpe, denuncie às autoridades competentes.

“É importante sempre buscar agentes de confiança que orientem de forma segura o MEI, buscando canais oficiais ou instituições que prestem serviços especializados para garantir a maior segurança do empreendedor”, explica Kelvia.




Adoçantes causam câncer? Ciência desmente esse mito

 

Os adoçantes são frequentemente alvos de desinformação, sendo associados ao risco de câncer sem que haja evidências científicas que sustentem essa afirmação. O mito surgiu a partir de estudos antigos com a sacarina em ratos, mas especialistas reforçam que esses experimentos não se aplicam a humanos.

O médico oncologista Bruno Rafael Ramos esclarece: “Os estudos que sugeriram essa relação foram conduzidos em roedores, cujo metabolismo é diferente do nosso. Até hoje, essa associação nunca foi comprovada em humanos”. De fato, o metabolismo glicêmico e o desenvolvimento de tumores em roedores apresentam diferenças significativas em relação aos seres humanos, tornando os resultados dessas pesquisas limitados.

Outro equívoco comum é acreditar que o açúcar seria uma alternativa mais segura por ser considerado “natural”, enquanto os adoçantes carregam a fama de “artificiais” ou “sintéticos”. Na realidade, a ciência aponta justamente o contrário: o consumo excessivo de açúcar tem forte relação com o desenvolvimento de câncer, devido ao seu impacto no aumento da obesidade e do diabetes. “Os riscos do açúcar para a saúde são muito mais bem documentados do que qualquer possível efeito adverso dos adoçantes”, reforça o médico.

Além disso, as principais agências reguladoras de saúde, como a Anvisa e a FDA, estabelecem limites seguros para o consumo de adoçantes. Para se ter uma ideia, uma pessoa de 70 kg poderia consumir diariamente até: 14 latas de refrigerante diet contendo aspartame, 210 gotas de sucralose, 103 gotas de stévia, 233 gotas de sacarina – sem ultrapassar a dose considerada segura.

É fundamental desmistificar informações equivocadas e confiar em produtos devidamente regulamentados. Optar por adoçantes de qualidade garante segurança e sabor sem comprometer a saúde.

O uso de adoçantes, quando aliado a uma dieta equilibrada e hábitos saudáveis, pode, inclusive, ser uma estratégia para reduzir o risco de doenças como o câncer. Além disso, pessoas com diabetes ou que desejam reduzir o consumo de açúcar podem se beneficiar dos adoçantes sem calorias e com baixo impacto glicêmico.

A marca Magro, referência no segmento de alimentação saudável, oferece adoçantes à base de sucralose e stévia, que são alternativas seguras e amplamente estudadas. Seus produtos são uma excelente escolha para quem busca reduzir o consumo de açúcar sem abrir mão do sabor.

Sobre o especialista

Bruno Rafael Ramos é médico pela Fundação Universidade Regional de Blumenau (FURB – 2011) e possui residência em Oncologia Clínica pelo Hospital Santo Antônio de Blumenau/SC.

Atualmente atua como Oncologista Clínico e Coordenador do Hospital Santo Antônio (HSA) de Blumenau. É membro do GTG (Grupo Brasileiro de Tumores Gastrointestinais) desde 2019. Preceptor da Residência de Oncologia Clínica do HSA desde 2017. Membro Fundador e Investigador do CECAP (Centro Catarinense de Pesquisa Clínica) desde 2020.

Sobre a Lightsweet

Fundada em 1990 pelo empresário e engenheiro químico, Amaury Couto, a Lightsweet é referência no mercado de zero açúcar. A empresa foi uma das pioneiras no lançamento da stevia no Brasil.

Sua fábrica em Marialva, na região metropolitana de Maringá, no Paraná, é responsável pela produção de um amplo portfólio de produtos das marcas Lowçucar, Magro e Inédito Foods.

A inovação é parte do DNA do negócio. Com uma equipe especialista em zero açúcar, a empresa investe continuamente em pesquisa para criar uma variedade completa de alimentos sem açúcar, entregando variedade, sabor, segurança e tranquilidade para pessoas que desejam ou não podem comer produtos com açúcar.

A empresa tem como missão proporcionar o prazer de comer doce sem açúcar com o mesmo sabor de um produto com açúcar.