Raízen oferece 60 vagas em cursos profissionalizantes para mulheres em Paraguaçu Paulista, Maracaí e Tarumã
Formação gratuita será ministrada em parceria com o Senai e as inscrições seguem abertas até o dia 2 de dezembro
A Raízen, empresa integrada de energia e licenciada da marca Shell, abriu 60 vagas para cursos profissionalizantes direcionados a mulheres nas cidades de Paraguaçu Paulista (SP), Maracaí (SP) e Tarumã (SP). A iniciativa é uma parceria da companhia com o Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai) e as inscrições vão até o dia 2 de dezembro. As inscrições são feitas por meio de um formulário, disponível neste link.
O processo seletivo será por ordem de inscrição, sem prova classificatória. Estar desempregada é pré-requisito para participar. Também é necessário ter idade mínima de 18 anos de idade e ensino médio completo. Cada candidata poderá se inscrever somente em um curso.
Em Paraguaçu Paulista, há vagas para o curso de Desenhista de Projetos de Estrutura Metálica, já em Maracaí e Tarumã, as oportunidades são para a formação de Caldeireira Traçadora. O resultado da seleção será enviado por e-mail, até o dia 13 de dezembro. Os cursos são presenciais, com duração de um a três meses. O início das aulas está previsto para janeiro de 2023.
A iniciativa, executada em parceria com o Senai, oferece 540 vagas em cursos para mulheres e pessoas com deficiência no estado de São Paulo e em Goiás. A parceria é parte da estratégia de impacto social da companhia e visa contribuir para evolução de indicadores econômicos e de trabalho nos territórios em que atua.
O projeto pretende ampliar a oferta de mulheres e pessoas com deficiência capacitadas para o setor de bioenergia. Desde sua fundação, a Raízen conta com presença feminina em todos os níveis hierárquicos. A companhia possui metas sólidas de diversidade, entre elas a de ter ao menos 30% de mulheres em cargos de liderança, até 2025.
A Raízen possui ainda grupos internos de fomento à diversidade e inclusão, como o Mulheres Raiz, e os grupos de afinidade TransformadorEs, formados por comitês de funcionários e funcionárias, para discussões e trocas de conhecimento sobre temas como étnico-racial, PcD, LGBTQIAP+ e equidade de gênero.