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Reajustes no preço do gás sacrificam distribuidores

Os sucessivos reajustes no preço do gás de cozinha determinados pelo governo, todos de valores mínimos, inferiores a R$ 2 por botijão, não têm sido repassados aos consumidores pelos distribuidores que, assim, assumem o ônus e assistem à redução constante de sua margem de lucro, passando a operar no limite econômico, o que chega a comprometer esta modalidade comercial.

Um tradicional distribuidor da cidade, explicou que a estratégia de não repassar os pequenos aumentos de custos é uma forma de manter a clientela fiel, num mercado altamente competitivo, que enfrenta, inclusive, a concorrência de vendedores clandestinos.

Isto, no entanto, ocasiona a desestabilização deste segmento e, em alguns casos, leva ao fechamento do negócio para evitar acúmulo de prejuízo.